Larissa Manoela e André Luiz Frambach se casam pela terceira vez

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Os atores Larissa Manoela e André Luiz Frambach se casaram, pela terceira vez, nesta terça-feira, 17. Isso mesmo, desde 2023, o casal tem feito uma série de cerimônias para celebrar o amor.

Desta vez, eles reuniram amigos e familiares em um casamento tradicional, com direito a troca de vestido, padrinhos e decoração floral. A escolha da data não foi à toa. O dia 17 de dezembro marca o início oficial de namoro dos pombinhos.

A festança logo conquistou as redes sociais e foi parar nos assuntos mais comentados do X, o antigo Twitter.

Relembre os casamentos de Larissa Manoela

O primeiro casamento foi em dezembro de 2023 em uma cerimônia mais intimista. Foi quando Larissa e André oficializaram a união no cartório.

Os dois estavam de branco, ela com um vestido curto com um laço nas costas e ele um terno branco e tênis.

No último mês de novembro, o casal fez nova cerimônia na Tailândia. Para essa renovação dos votos, o casal viajou sozinho e celebrou de forma despojada, na praia.

O casal usava roupas praianas brancas: ela de saia e top brancos e ele de bermuda e camisa.

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As brasileiras estão adiando cada vez mais a maternidade e tendo cada vez menos filhos - uma tendência que se aprofundou ainda mais na última década. Os dados são do Censo 2022: Fecundidade e Migração, divulgado na manhã desta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, aumentou também o número de mulheres que não têm filhos.

A Taxa de Fecundidade Total do Brasil na década de 1960 chegou a ser de 6,28 filhos por mulher. Em 2022, o número registrado foi de 1,55 filhos - um número já bem próximo aos dos países mais desenvolvidos. Segundo os pesquisadores, essa é uma tendência internacional relacionada ao aumento da escolaridade das mulheres e à participação cada vez maior no mercado de trabalho.

"Considerando a diversidade regional brasileira, o momento e a velocidade dessa queda (da taxa de fecundidade) foram diferenciados em cada grande região do País, tendo o Sul e o Sudeste iniciado o movimento de redução da fecundidade, sobretudo entre os grupos mais ricos e com maior nível de instrução", escreveram os pesquisadores.

"Posteriormente, as regiões Norte e Nordeste também apresentaram redução na taxa, tendo o Nordeste experimentado uma taxa mais acentuada nos últimos anos, distanciando-se um pouco do Norte. O Centro-Oeste também seguiu esse movimento de queda mais tardia."

A idade média com que as mulheres têm filhos aumentou: passando de 26,3 anos em 2000 para 28,1, em 2022, confirmando a tendência de adiar a maternidade. Entre as unidades da federação, a idade média mais alta foi registrada no Distrito Federal (29,3) e, a mais baixa, no Pará (26,8). Os casos de gravidez na adolescência (15 a 19 anos) caíram de 15,6% para 11,4% nos últimos dez anos, embora a porcentagem ainda seja considerada alta.

A porcentagem de mulheres que não têm filhos também aumentou consideravelmente desde 2000, passando de 10,0% para 16,2%. Segundo o Censo, em 2022 o Rio de Janeiro era a UF com maior porcentagem de mulheres sem filhos (21,0%) e o Tocantins, a menor (11,8%).

O Censo apresentou também as taxas de fecundidade de acordo com raça, escolaridade e religião. No caso de cor ou raça, a taxa de fecundidade mais alta foi registrada entre as mulheres indígenas (2,48 filhos por mulher), seguida das pardas (1,68), pretas (1,59), brancas (1,35) e amarelas (1,22). Em média, as mulheres brancas são as que adiaram mais a maternidade, tornando-se mães aos 29 anos.

O nível de instrução também influencia diretamente na taxa de fecundidade, como mostra o Censo. Mulheres sem instrução ou com ensino fundamental incompleto têm, em média, 2,01 filhos - bem acima da média nacional, 1,55. E tendem a ter filhos mais cedo, com 26,7 anos. Já as mulheres com ensino superior completo tinham a menor TFT: 1,19 filho por mulher. E se tornam mães um pouco mais tarde, aos 30,7 anos.

As mulheres evangélicas formam o único grupo religioso a registrar uma TFT acima da média nacional: 1,74 filho por mulher. Em seguida vêm as católicas (1,49), as que se dizem sem religião (1,47), as declaradas "de outras religiosidades" (1,39), as umbandistas e candomblecistas (1,25) e as espíritas (1,01).

Depois de duas semanas de trabalho, terminou nesta quinta-feira (26) a Conferência de Bonn, na Alemanha. O evento teve a participação de 188 países e o objetivo de ajudar a preparar a pauta da COP30 que ocorrerá em Belém do Pará, no próximo mês de novembro.

"Bonn foi uma amostra do que vai acontecer em Belém. Não foram dias fáceis", disse Karen Oliveira, representante da Coalizão Brasil, entidade que reúne mais de 400 empresas, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e representantes do agronegócio brasileiros em prol de uma economia de baixo carbono, competitiva, responsável e inclusiva. Presente ao evento que aconteceu entre os dias 16 e 26, Oliveira conta que a agenda de trabalho levou dois dias para ser definida.

Um dos pontos de destaque em Bonn foi o financiamento para a transição. "Essa é uma discussão que segue polarizada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento e não há clareza sobre que mecanismos podem ser adotados para que o valor do financiamento chegue a US$ 1,3 trilhão", diz Oliveira.

O embate vem se arrastando nos últimos anos e em Bonn a discussão partiu daquilo que foi tratado na COP29, no ano passado, em Baku, e que envolveu a quantia total do financiamento, forma de entrega e responsabilidade. Enquanto os países em desenvolvimento pleiteiam US$ 1,3 trilhão e exigem recursos públicos em forma de doações, os países desenvolvidos propõem meta de US$ 300 bilhões anuais de recursos públicos e convidam o setor privado e países emergentes, como a China, a contribuir voluntariamente.

De acordo com Oliveira, um tema ligado ao financiamento que se desenvolveu fortemente nas duas últimas semanas em Bonn foi o fundo de adaptação às mudanças climáticas. A agenda de justiça climática também teve destaque, porque inclui o debate sobre a transição energética, ou seja, o afastamento dos combustíveis fósseis. "Ainda não há uma clareza sobre como esta proposta será adotada, mas sabe-se que a transição para uma economia de baixo carbono é viável, deve ser equitativa e incluir justiça social", diz Oliveira.

A especialista ressalta, no entanto, que o ponto alto de discussão na conferência de Bonn foi a divulgação da quarta carta da presidência da COP30, que trouxe a agenda de ação proposta para o encontro de Belém. Segundo ela, esta agenda é dividida em seis grandes eixos, com 30 ações previstas, trazendo soluções climáticas para temas que vão da agricultura sustentável à logística, passando por transporte, biodiversidade, oceanos e outros itens fundamentais dentro da governança ambiental. "Há a preocupação de que uma agenda tão ampla perca o foco", afirma.

Na carta, o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, reforçou a intenção do Brasil de "impulsionar nosso mutirão global contra a mudança do clima com um apelo não apenas às Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), mas também a todos aqueles dispostos a agir decisivamente diante da urgência climática, por meio de uma agenda de ação ambiciosa e integrada na COP30".

A Conferência de Bonn é parte das atividades da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Bonn, na Alemanha, é a sede do secretariado da UNFCCC e frequentemente sedia reuniões importantes relacionadas às negociações climáticas globais*.

*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Entre as cidades do Brasil com maior proporção de migrantes, não há nenhuma capital ou grande centro urbano. Itapoá, em Santa Catarina, Santa Cruz do Xingu, em Mato Grosso, Chapadão do Céu, em Goiás, estão entre as cidades com as taxas mais altas de moradores vindos de fora, conforme dados divulgados pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 27.

A expansão do agronegócio ajuda a explicar o interesse pelo Sul e pelo Centro-Oeste nos últimos anos. Somado a isso, o reforço desse setor econômico tende a aumentar a oferta de emprego em outras áreas, como no funcionalismo público e no comércio local.

Também pesam a possibilidade do trabalho remoto e um movimento de troca de grandes metrópoles por cidades menores, em busca de mais qualidade de vida.

Por outro lado, algumas regiões mais saturadas, como São Paulo e Rio de Janeiro, registraram saldo migratório negativo - saiu mais gente do que entrou entre 2017 e 2022, período de comparação feito pelo Censo.

Localizado no litoral norte de Santa Catarina, na divisa com o Paraná, Itapoá tem 7,4 mil migrantes em uma população de 30,7 mil - um em cada quatro moradores veio de fora.

Importante ponto turístico do Estado, a cidade também se destaca pela presença de um terminal portuário estratégico para a infraestrutura de transporte e logística local.

Distante 994 quilômetros da capital Cuiabá, na divisa entre Mato Grosso e Pará, Santa Cruz do Xingu tem apenas 2.661 habitantes - e 590 imigrantes.

Marcada pelo agronegócio, principalmente a agricultura, e pela presença da cultura indígena, o pequeno município foi criado apenas em 1999 a partir do desmembramento de São José do Xingu.

Na porção sul de Goiás, bem perto da divisa com o Mato Grosso do Sul, Chapadão do Céu cresceu a partir do intenso fluxo migratório de produtores do Sul na segunda metade do século passado. Hoje, a cidade de 12 mil habitantes - com quase 3 mil migrantes - se destaca na produção de grãos.

Ao lado de outros municípios, abriga o Parque Nacional das Emas, conhecido por sua vasta área de Cerrado e pela sua importância como área de conservação da biodiversidade.

Dona da maior orla catarinense, com 23 km de extensão, Balneário Gaivota pertence à região turística conhecida como Caminho dos Cânions, que engloba 15 municípios no extremo sul do estado.

Além das praias e lagoas, a região é rica em ecoturismo, com trilhas, cachoeiras. O turismo impulsiona o comércio, a construção civil, serviços e a hotelaria. Da população de aproximadamente 15 mil pessoas, cerca de 3,3 mil são migrantes.

Nos últimos anos, o município tem atraído moradores de diferentes regiões, especialmente do Rio Grande do Sul e do interior catarinense.