Babu sofre grave acidente de carro e alerta sobre uso de cinto se segurança: 'Me salvou'

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O ator Babu Santana sofreu um grave acidente de carro na noite de segunda-feira, 23, e usou seu Instagram para alertar sobre a importância do uso do cinto de segurança no trânsito. Em sua postagem, publicada nesta quinta-feira, 26, o ex-BBB detalhou o ocorrido.

O ator andava de carro na via expressa TransOlímpica, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, quando perdeu o controle do veículo e acabou capotando em uma curva. "O carro saiu de traseira, eu tentei controlar, mas acabei batendo na mureta que divide o BRT e capotei".

Além de agradecer o resgate de transeuntes que o auxiliaram após a batida, o ator também relatou o medo que sentiu. "Fiquei muito assustado, estava no meio da pista do BRT. O meu maior pânico era se viesse outro carro", relatou.

Apesar da gravidade do acidente, Babu apenas ralou o joelho. "A equipe de socorro da TransOlímpica foi muito rápida", elogiou o ex-BBB. "Foi só um susto. Um susto daqueles, mas só um susto".

O ator ainda aproveitou para ressaltar a importância do cinto de segurança para seus seguidores. "Foi ele que me salvou. Sempre usem o cinto de segurança. Eu tô aqui dando esse depoimento para vocês graças ao cinto", afirmou.

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Ao longo do mês de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem publicado uma série de ações de fiscalização relacionadas a azeites. Na segunda-feira, 26, a agência vetou mais duas marcas, sob a justificativa de que possuem origem desconhecida. Com isso, subiu para seis o número de marcas proibidas por essa razão. São elas:

1 - La Ventosa

2 - Grego Santorini

3 - Quintas D'Oliveira

4 - Alonso

5 - Escarpas das Oliveiras

6 - Almazara

Segundo a Anvisa, os CNPJs das empresas embaladoras informados nos rótulos estão suspensos por inconsistências no cadastro da Receita Federal, o que significa que a procedência é uma incógnita.

"Como se tratam de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos", explicou a agência, em nota.

Testes e proibições

A Anvisa tem divulgado uma série de medidas relacionadas a azeites. A ação é resultado da identificação de produtos clandestinos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), responsável pela classificação e pelo cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais.

A partir dessas informações, a agência tem determinado a proibição e o recolhimento dos produtos.

Os azeites proibidos neste mês, por exemplo, foram analisados no ano passado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados pelo Mapa por não atenderem aos padrões de qualidade previstos na Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece as regras para a fabricação do alimento.

"As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos", disse o ministério na época.

O que acontece agora

Segundo as resoluções, as infrações fazem com que os produtos se enquadrem na definição de alimentos corrompidos, adulterados, falsificados, alterados ou avariados.

Com isso, suspende-se a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso desses azeites, que terão todos os lotes retirados dos mercados.

Ainda de acordo com a Anvisa, a venda desses produtos configura uma infração sanitária. Por isso, os estabelecimentos devem separar as unidades disponíveis e comunicar o fato à Vigilância Sanitária municipal para que ela possa tomar as medidas cabíveis.

Dicas ao comprar azeite

O azeite está entre os produtos alimentares mais fraudados do mundo. Para evitar ser enganado na hora da compra, o Mapa sugere alguns cuidados:

- Desconfie sempre de preços abaixo da média;

- Se possível, verifique se a empresa está registrada no ministério;

- Confira a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

- Não compre azeite a granel;

- Fique atento à data de validade e aos ingredientes contidos;

- Opte por produtos com a data de envase mais recente.

- Além disso, é possível contribuir denunciando rótulos enganosos. O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), por exemplo, realiza análises e denúncias de produtos com informações falsas ou abusivas. Também é possível denunciar ao Procon.

Um vaqueiro de 51 anos ficou ferido após ser atacado por uma onça-pintada quando cavalgava em uma área de mata, no município de Campinaçu, no norte de Goiás. O homem conseguiu se defender usando um facão, mas sofreu muitos ferimentos. Ele estava acompanhado de cães que ajudaram a afugentar o felino.

O ataque aconteceu no domingo, 25, na zona rural do município de 3,7 mil habitantes. Nas redes sociais, relatos de pessoas que ajudaram a socorrer o vaqueiro apontam que ele percorria a mata em busca de animais embrenhados quando avistou a onça comendo os restos de um boi morto. Ele caiu do cavalo após ser atacado pelo felino.

O homem sofreu vários cortes nos braços, ombro, rosto e em outras parte do corpo, e teve fratura no antebraço. Ele conseguiu sair da mata e pedir ajuda. Levado para o Hospital Estadual do Centro Norte (HCN), em Uruaçu, o vaqueiro permanece internado.

O hospital informou que o paciente será submetido a uma cirurgia ortopédica no braço esquerdo. Em um vídeo publicado em redes sociais, em que aparece na cama do hospital com vários curativos, o homem avisa os familiares que está bem.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSP-GO) disse em nota que o caso está sendo investigado. Uma equipe do Batalhão da Polícia Ambiental foi mobilizada para verificar as condições do local onde houve o ataque.

Ataque e morte de caseiro

Este é o segundo caso conhecido de ataque de onça-pintada a pessoas, este ano, no Brasil. No dia 22 de abril, o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, morreu após ser atacado por um animal da espécie em um pesqueiro de Aquidauana, no Pantanal do Mato Grosso do Sul. O felino arrastou a vítima e devorou parte do corpo. Os restos foram localizados no dia seguinte.

A onça-pintada foi capturada por uma equipe da Polícia Ambiental e levada para um centro de reabilitação de animais silvestres, em Campo Grande, capital do Estado. Exames mostraram que o animal estava desidratado e muito abaixo do peso normal. Após ser tratada, a onça foi levada para um centro de proteção da fauna, em Amparo, interior de São Paulo. O felino não voltará para a natureza.

A Polícia Ambiental e entidades de preservação da espécie afirmam que os ataques de onças-pintadas a humanos são muito raros e acontecem quando há escassez de alimentos ou se o animal se sente ameaçado. Também podem ocorrer no período reprodutivo, quando a onça-pintada tem o instinto de proteger sua prole.

No caso do vaqueiro, a onça-pintada estava se alimentando e pode ter interpretado a chegada do vaqueiro a cavalo como uma possível competição pela sua comida.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou uma audiência pública no Senado após uma série de discussões com parlamentares da oposição. Marina diz que se sentiu desrespeitada durante a sessão convocada para debater a criação de unidades de conservação na Margem Equatorial.

A tensão chegou ao ápice quando o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM), afirmou que "a mulher Marina merecia respeito, a ministra não". Marina exigiu um pedido de desculpas para continuar, mas não foi atendida.

O presidente da Comissão de Infraestrutura (CI), senador Marcos Rogério (PL-RO), reclamou da postura da ministra e cortou o microfone dela pelos minutos finais da audiência. Segundo Marcos Rogério, a ministra estava "provocando".

Marina Silva, que participava na condição de ministra convidada, informou que, diante do cenário, iria se retirar. O presidente do colegiado disse que, na próxima sessão, vai pautar a convocação de Marina para retomar o debate.

A audiência foi proposta por senadores da região Norte, que avaliam que a criação de reservas é uma iniciativa para dificultar os estudos necessários para exploração da área. Segundo a ministra, porém, a criação não serve para se colocar como obstáculo, mas para consolidar um processo em curso há 20 anos.