Neymar e Bruna Biancardi superam briga e escolhem madrinha da 2ª filha do casal

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O jogador Neymar e a influenciadora Bruna Biancardi escolheram Bianca Biancardi, irmã de Bruna, como madrinha da segunda filha do casal. No Instagram, a nutricionista agradeceu o convite e celebrou a chegada da afilhada.

"Bru e NJ, obrigada por confiarem em mim e no meu cuidado com as meninas. Sempre estarei presente, dando todo o amor, colo, orientação, carinho e segurança desse mundo para elas", escreveu. Ambos já são pais de Mavie, de 1 ano.

Na última quinta-feira, 25, o casal anunciou que estava esperando um novo bebê. A revelação ocorreu na mansão do atleta em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, e foi divulgada nas redes sociais do atacante e da produtora de conteúdo. A criança, que ainda não tem nome, será uma garota.

Apesar do clima de festa e harmonia, Bianca e Neymar já tiveram uma briga pública em 2023. À época, uma série de traições do jogador foram reveladas nas redes sociais. O atacante chegou a ironizar as revelações, o que irritou a irmã de Bruna. A nutricionista, então, postou uma carta pública direcionada ao cunhado.

"Eu poderia enviar isso por WhatsApp, mas como ele gosta de zoar na internet, bora lá. Para deixar claro, enquanto essa exposição e deboche continuarem acontecendo, eu continuarei falando. Sugiro que pare de tratar situações graves com risadinhas. Sei que é difícil enxergar a seriedade da situação, quando não se tem responsabilidades, compromisso e cuidado com o próximo", publicou nos stories.

"O que adianta pedir perdão para a família no chá de bebê, e continuar agindo como criança? Para quem acha que a minha irmã está nessa relação por interesse, dinheiro e fama, entendam de uma vez por todas: ela não está e ela não precisa", escreveu.

"Neymar, adoraria que a nossa convivência pudesse ser sempre respeitosa e amigável e eu e minha família estamos dispostos a isso. O que não será mais tolerado é esse tipo de publicação infantil, desrespeitosa e imoral", finalizou.

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Em 2024, a média das temperaturas no Brasil ficou em 25,02ºC, 0,79ºC acima da média histórica de 1991/2020, que é de 24,23ºC, informa o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nota do Ministério da Agricultura diz que em 2023 a média anual foi de 24,92ºC, 0,69ºC acima da média histórica. "É importante ressaltar que os anos destacados estavam sob influência do fenômeno El Niño, com intensidade de forte a muito forte, assim como em 2023 e os primeiros meses de 2024", diz a nota.

Ainda conforme a nota, de acordo com a versão provisória do Estado Global do Clima 2024, publicada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), em 11 de novembro de 2024 a temperatura média da superfície global ficou 1,54ºC acima da média histórica de 1850/1900, até setembro do ano passado. "Com este valor, o ano de 2024 tende a superar a temperatura média global de 2023, ano mais quente até então. Por 16 meses consecutivos (junho de 2023 a setembro de 2024), a temperatura média global provavelmente excedeu qualquer registro anterior, de acordo com a análise consolidada dos conjuntos de dados da OMM."

Chuvas

O Inmet prevê para este mês chuvas entre a média e acima da média em grande parte das Regiões Norte, Sul e do leste e norte do Nordeste. "No entanto, em algumas áreas dessas Regiões, como Rondônia, sudeste e norte do Pará, sul e norte do Tocantins, região central do Maranhão, oeste da Bahia e sul do Rio Grande do Sul, os acumulados poderão variar entre próximo e abaixo da média histórica", informou em nota. Em São Paulo e áreas localizadas no centro-sul do Rio de Janeiro, os acumulados poderão ficar na normalidade ou acima da média, enquanto que Minas Gerais e Espírito Santo poderão registrar precipitação abaixo da média.

Na Região Centro-Oeste, a previsão aponta para precipitação dentro da normalidade e acima da média em grande parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Porém, em Goiás e áreas no noroeste e sudeste do Mato Grosso do Sul, os volumes de chuva podem ficar abaixo da climatologia.

Quanto às temperaturas, deverão ficar acima da média em grande parte do País, com possibilidade de alguns dias de calor excessivo, principalmente no norte do País, onde as temperaturas médias do ar podem ultrapassar os 28ºC.

Em áreas pontuais do Amazonas, Amapá, sudoeste do Paraná, leste de Santa Catarina e sul do Rio Grande do Sul são previstas temperaturas próximas ou ligeiramente abaixo da média, devido à ocorrência de dias consecutivos com chuva que podem amenizar a temperatura, destaca o Inmet.

Os desembargadores da 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo ratificaram sentença da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, de autoria da juíza Lucilene Aparecida Canella de Melo, que manteve validade de Auto de Infração Ambiental aplicada a um homem pela realização de rinhas de galo. A multa, lavrada por órgão fiscalizador da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, foi estipulada em R$ 250 mil.

Segundo os autos, a Polícia de Ribeirão Preto fez uma diligência em uma chácara na cidade e apreendeu 167 galos com sinais de mutilação e maus-tratos. O boletim de ocorrência apontou a existência de estrutura para realização de rinhas, como arenas para o combate das aves.

O acusado alegou (Apelação nº 1021113-27.2023.8.26.0506) que estava na chácara para um churrasco, mas sua versão não foi acolhida pelo Tribunal. "O conjunto probatório comprova que ele (acusado) estava no local em que realizado o delito ambiental quando ocorreu a incursão policial, (...) não existindo evidências de que ele estava no local apenas para participar de um churrasco", apontou o relator do recurso, desembargador Aliende Ribeiro.

O desembargador também negou pedido de redução da multa, conversão em advertência ou prestação de serviços. "A legislação que rege a questão foi devidamente observada nas vias administrativas, sendo levados em consideração para a consolidação do valor da multa questionada os antecedentes e a situação econômica do apelante, de modo que, já considerada nas vias administrativas a situação de hipossuficiência do apelante, não é caso de redução do valor conforme postula", concluiu Aliende Ribeiro.

A decisão foi unânime. Votaram, com o relator, os desembargadores Nogueira Diefenthäler e Isabel Cogan.

Uma ponte baixa no município de Feliz, no Rio Grande do Sul, foi destruída pela correnteza nesta quinta-feira, 2, informou o prefeito Junior Freiberger (PSD), e está interditada por tempo indeterminado. A estrutura, que havia sido construída com base de contêineres de maneira provisória em outubro, foi danificada pela elevação do rio após fortes chuvas na Serra Gaúcha.

A Ponte da Felizcidade, como foi nomeada, foi construída sobre contêineres entre os bairros Picada Cará e Arroio Feliz. Na manhã desta sexta-feira, 3, em avaliação visual preliminar, percebeu-se que houve movimentação de contêineres da base, possivelmente causada pela erosão do leito do Rio Caí, conforme a prefeitura.

"Esta movimentação fez com que a estrutura de madeira da pista se quebrasse ao meio. Também ocorreram danos nos acessos das duas cabeceiras, que foram bloqueados", completa.

"A ponte está totalmente danificada e não se sabe de fato a proporção dos danos, mas a gente pede à população para evitar se deslocar para cá, porque essa área acaba sendo de extremo risco. A gente passa a ter um grande problema na nossa mobilidade", afirmou Freberger, em sua rede social.

A Ponte do Bananal, que liga Feliz a Vale Real, está liberada para o trânsito de veículos e "volta a ser uma importante travessia, em especial para veículos pesados", diz a prefeitura, que acrescenta que outra opção para cargas pesadas é o trajeto por Bom Princípio, passando pelo bairro Escadinhas.

A Ponte de Ferro do Centro de Feliz permanece com o trânsito restrito para veículos leves de ate 2,1metros.