Minissérie brasileira 'A Fórmula' viraliza por comparações com 'A Substância'

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A Substância voltou a ser assunto nas redes sociais brasileiras nos últimos dias. O filme de Coralie Fargeat começou a ser comparado com a minissérie brasileira A Fórmula, produção lançada em 2017 pela Globo que trazia Drica Moraes como uma cientista que cria uma poção que a torna 30 anos mais jovem.

Na trama, a vida de suas duas personalidades - a cientista Angélica e a jovem Afrodite, vivida por Luisa Arraes - começa a se complicar quando a versão mais jovem de Angélica começa um relacionamento com Ricardo (Fábio Assunção), chefe da cientista.

A história de A Substância segue um caminho semelhante, com Elisabeth (Demi Moore) tomando uma substância que a torna mais jovem, assumindo a identidade de Sue (Margareth Qualey). No filme, a versão mais jovem da protagonista acaba passando dos limites do consumo da substância e enfraquecendo sua versão mais velha.

A diferença das duas está em seu gênero. Enquanto A Substância se desenvolve num body horror ao longo de sua duração, A Fórmula tem um tom mais romântico, focando no relacionamento entre Angélica/Afrodite e Ricardo e as complicações que essa vida dupla traz para o casal. Apesar do tom mais cômico, ambas as produções refletem sobre a pressão estética exercida sobre mulheres mais velhas e discute a distância que as pessoas estão dispostas a ir para se adequar a um padrão de beleza.

A Fórmula está disponível no Globoplay, enquanto A Substância pode ser conferida na Mubi.

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Em 2024, a média das temperaturas no Brasil ficou em 25,02ºC, 0,79ºC acima da média histórica de 1991/2020, que é de 24,23ºC, informa o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nota do Ministério da Agricultura diz que em 2023 a média anual foi de 24,92ºC, 0,69ºC acima da média histórica. "É importante ressaltar que os anos destacados estavam sob influência do fenômeno El Niño, com intensidade de forte a muito forte, assim como em 2023 e os primeiros meses de 2024", diz a nota.

Ainda conforme a nota, de acordo com a versão provisória do Estado Global do Clima 2024, publicada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), em 11 de novembro de 2024 a temperatura média da superfície global ficou 1,54ºC acima da média histórica de 1850/1900, até setembro do ano passado. "Com este valor, o ano de 2024 tende a superar a temperatura média global de 2023, ano mais quente até então. Por 16 meses consecutivos (junho de 2023 a setembro de 2024), a temperatura média global provavelmente excedeu qualquer registro anterior, de acordo com a análise consolidada dos conjuntos de dados da OMM."

Chuvas

O Inmet prevê para este mês chuvas entre a média e acima da média em grande parte das Regiões Norte, Sul e do leste e norte do Nordeste. "No entanto, em algumas áreas dessas Regiões, como Rondônia, sudeste e norte do Pará, sul e norte do Tocantins, região central do Maranhão, oeste da Bahia e sul do Rio Grande do Sul, os acumulados poderão variar entre próximo e abaixo da média histórica", informou em nota. Em São Paulo e áreas localizadas no centro-sul do Rio de Janeiro, os acumulados poderão ficar na normalidade ou acima da média, enquanto que Minas Gerais e Espírito Santo poderão registrar precipitação abaixo da média.

Na Região Centro-Oeste, a previsão aponta para precipitação dentro da normalidade e acima da média em grande parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Porém, em Goiás e áreas no noroeste e sudeste do Mato Grosso do Sul, os volumes de chuva podem ficar abaixo da climatologia.

Quanto às temperaturas, deverão ficar acima da média em grande parte do País, com possibilidade de alguns dias de calor excessivo, principalmente no norte do País, onde as temperaturas médias do ar podem ultrapassar os 28ºC.

Em áreas pontuais do Amazonas, Amapá, sudoeste do Paraná, leste de Santa Catarina e sul do Rio Grande do Sul são previstas temperaturas próximas ou ligeiramente abaixo da média, devido à ocorrência de dias consecutivos com chuva que podem amenizar a temperatura, destaca o Inmet.

Os desembargadores da 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo ratificaram sentença da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, de autoria da juíza Lucilene Aparecida Canella de Melo, que manteve validade de Auto de Infração Ambiental aplicada a um homem pela realização de rinhas de galo. A multa, lavrada por órgão fiscalizador da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, foi estipulada em R$ 250 mil.

Segundo os autos, a Polícia de Ribeirão Preto fez uma diligência em uma chácara na cidade e apreendeu 167 galos com sinais de mutilação e maus-tratos. O boletim de ocorrência apontou a existência de estrutura para realização de rinhas, como arenas para o combate das aves.

O acusado alegou (Apelação nº 1021113-27.2023.8.26.0506) que estava na chácara para um churrasco, mas sua versão não foi acolhida pelo Tribunal. "O conjunto probatório comprova que ele (acusado) estava no local em que realizado o delito ambiental quando ocorreu a incursão policial, (...) não existindo evidências de que ele estava no local apenas para participar de um churrasco", apontou o relator do recurso, desembargador Aliende Ribeiro.

O desembargador também negou pedido de redução da multa, conversão em advertência ou prestação de serviços. "A legislação que rege a questão foi devidamente observada nas vias administrativas, sendo levados em consideração para a consolidação do valor da multa questionada os antecedentes e a situação econômica do apelante, de modo que, já considerada nas vias administrativas a situação de hipossuficiência do apelante, não é caso de redução do valor conforme postula", concluiu Aliende Ribeiro.

A decisão foi unânime. Votaram, com o relator, os desembargadores Nogueira Diefenthäler e Isabel Cogan.

Uma ponte baixa no município de Feliz, no Rio Grande do Sul, foi destruída pela correnteza nesta quinta-feira, 2, informou o prefeito Junior Freiberger (PSD), e está interditada por tempo indeterminado. A estrutura, que havia sido construída com base de contêineres de maneira provisória em outubro, foi danificada pela elevação do rio após fortes chuvas na Serra Gaúcha.

A Ponte da Felizcidade, como foi nomeada, foi construída sobre contêineres entre os bairros Picada Cará e Arroio Feliz. Na manhã desta sexta-feira, 3, em avaliação visual preliminar, percebeu-se que houve movimentação de contêineres da base, possivelmente causada pela erosão do leito do Rio Caí, conforme a prefeitura.

"Esta movimentação fez com que a estrutura de madeira da pista se quebrasse ao meio. Também ocorreram danos nos acessos das duas cabeceiras, que foram bloqueados", completa.

"A ponte está totalmente danificada e não se sabe de fato a proporção dos danos, mas a gente pede à população para evitar se deslocar para cá, porque essa área acaba sendo de extremo risco. A gente passa a ter um grande problema na nossa mobilidade", afirmou Freberger, em sua rede social.

A Ponte do Bananal, que liga Feliz a Vale Real, está liberada para o trânsito de veículos e "volta a ser uma importante travessia, em especial para veículos pesados", diz a prefeitura, que acrescenta que outra opção para cargas pesadas é o trajeto por Bom Princípio, passando pelo bairro Escadinhas.

A Ponte de Ferro do Centro de Feliz permanece com o trânsito restrito para veículos leves de ate 2,1metros.