BBB 25: Veja quem Aline e Vinícius escolheram para o Na Mira do Líder

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Os líderes Aline e Vinícius escolheram três duplas para enfrentarem o Na Mira do Líder no BBB 25 nesta sexta-feira, 17. Arleane e Marcelo, Diogo Almeida e Vilma e João Pedro e João Gabriel poderão ser escolhidos para enfrentar o paredão formado no próximo domingo, 19.

Edilberto e Raissa foram os primeiros indicados à berlinda na quinta, 16. Eles também foram escolhidos por Aline e Vinícius logo após a Prova do Líder. Relembre como foi aqui.

A chance de garantir a imunidade para o paredão é no sábado, 18, quando acontece a Prova do Anjo. A dupla vencedora poderá escolher dois colegas para se livrarem da berlinda. Eva e Renata e Guilherme e Joselma já estão imunes.

No domingo, os brothers poderão se livrar da eliminação na Prova Bate e Volta - ainda não foi revelado, porém, quais duplas poderão disputar a prova. O paredão será triplo e a eliminação acontece na próxima terça, 21.

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Um empresário de 47 anos morreu neste domingo, 2, depois de ser atingido por um galho enquanto participava de uma festa universitária no Aeropark Clube de Voo Desportivo, em Regente Feijó, no interior de São Paulo, durante a madrugada. Um vendaval de aproximadamente 95 km/h provocou a queda de uma estrutura metálica do evento.

A vítima foi identificada como Marcelo Giglio de Souza. Segundo a Defesa Civil do Estado, ele sofreu traumatismo craniano, chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu. Outras cerca de 40 pessoas ficaram feridas e foram socorridas para o Hospital Regional e para a Santa Casa de Presidente Prudente.

Conforme o mais recente balanço, três delas estavam em estado grave, e não há informações atualizadas sobre o quadro de saúde.

Souza era empresário com atuação no setor do agronegócio, proprietário de uma farmácia e também ocupava o cargo de vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pirapozinho, no interior do Estado. Ele era casado e pai.

"Marcelo foi muito mais que um empresário de destaque em nossa cidade - foi um pai exemplar, voluntário dedicado, homem de fé, de palavra e de honra. Sua presença marcava positivamente cada projeto, cada reunião e cada gesto em favor do desenvolvimento de Pirapozinho e de nossa comunidade empresarial", escreveu nas redes sociais Julio Cesar de Moraes, diretor da ACE.

Em nota, a própria associação comercial também prestou solidariedade aos amigos e familiares e afirmou que a dedicação, liderança e o compromisso de Souza "com o fortalecimento do comércio local" deixaram uma "marca inesquecível" na comunidade empresarial.

A vítima também tinha laços com o setor do agronegócio e era um dos incentivadores do Batatec, evento realizado em Presidente Prudente com o objetivo de promover o plantio e o cultivo da batata-doce produzida na região. A organização do evento também lamentou a morte do empresário.

"Marcelo foi um dos grandes incentivadores da cultura da batata-doce no Oeste Paulista e peça fundamental na história e no fortalecimento da Batatec. Seu entusiasmo, visão e comprometimento estarão para sempre registrados na trajetória da batata-doce e no crescimento deste evento, que ele ajudou a tornar uma referência."

O corpo de Marcelo Giglio de Souza começou a ser velado na tarde deste domingo e será enterrado amanhã, 3, no Cemitério Municipal de Pirapozinho, às 10h.

Vendaval derruba estrutura metálica montada para festa

O Estado de São Paulo está em alerta para fortes chuvas desde sexta-feira, 31, até este domingo, 2, por causa da passagem de uma frente fria e à umidade vinda da Amazônia.

O vendaval chegou a derrubar a estrutura metálica da festa, que era uma celebração de "meio de curso", chamada Medland. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros foram mobilizados para atuar na ocorrência.

O evento foi promovido pela comissão de formatura dos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste).

Nas redes sociais, a comissão divulgou uma nota em que manifesta "profundo pesar e consternação pelo trágico ocorrido" e afirma estar prestando apoio. O grupo destacou que a organização do evento era de responsabilidade da empresa Euphoria, que foi procurada pelo Estadão, mas não se manifestou até o momento.

A comissão de estudantes ressaltou que se solidariza com familiares e amigos das vítimas. A Unoeste informou que, embora o evento tenha sido organizado de forma independente, a universidade está em contato com os envolvidos para prestar apoio.

Nas redes sociais, artistas e DJs que participaram da festa também se manifestaram. "Apesar do enorme susto, toda a nossa equipe está bem", destacou o DJ Luis Missiato. "Neste momento, nossos pensamentos e orações estão voltados a todos os afetados", publicou o cantor André Felix.

Dois suspeitos de assalto foram baleados em uma troca de tiros com policiais militares na tarde deste domingo, 2, no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Um homem que passava pela rua também foi atingido e socorrido. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar (PM).

Segundo a PM, dois criminosos em uma moto assaltaram um casal nas proximidades da Avenida Giovani Gronchi. Os suspeitos levaram celulares e alianças, causando ferimentos na mão da mulher. O casal foi a uma unidade da PM e comunicou o assalto aos policiais que iniciaram um cerco na região.

Ainda de acordo com a PM, os agentes localizaram os suspeitos em duas motocicletas envolvidas no assalto. Segundo a PM, ao avistar os militares, os homens atiraram contra os agentes e fugiram. Neste momento, um homem que passava pela rua foi baleado. Ele foi socorrido por um helicóptero da PM e levado para o Hospital das Clínicas. Segundo a PM, o quadro não é grave.

Em seguida, em um outro ponto da região, policiais militares localizaram os suspeitos e houve troca de tiros. Os dois acusados foram baleados e levados para o Pronto-Socorro do Campo Limpo.

Um dos suspeitos baleados, segundo a PM, está envolvido em um assalto recente em uma farmácia, que resultou na morte de um idoso e um tenente do Exército baleado.

Leitores enviaram à reportagem um vídeo do momento da ação. Nas imagens, dois PMs atravessam a avenida Giovanni Gronchi em meio aos carros e atingem um dos suspeitos, que está caído ao chão. Na gravação, ouvem-se seis disparos. Uma mulher diz: "Meu Deus, meu Deus, tá vendo, eu não quero mais viver aqui, não dá."

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso será investigado pelas polícias Civil e Militar. A apuração incluirá a análise das imagens captadas pelas câmeras corporais utilizadas pelos PMs.

A megaoperação policial contra o Comando Vermelho que foi realizada na terça-feira, 28, na zona norte do Rio de Janeiro não trouxe mais segurança à população carioca. Ao contrário. Para 52% dos 1,5 mil entrevistados em todo o Estado, após o ataque que matou 121 pessoas, o Rio está menos seguro, segundo pesquisa da Genial/Quaest. Para 35% das pessoas ouvidas, porém, a cidade está mais segura.

Entre as mulheres, a percepção de aumento da insegurança é maior. Cerca de 60% delas acreditam que o Estado está menos seguro após a operação. Já os homens têm outro sentimento: 45% veem o Rio mais seguro, enquanto 44% acreditam que está menos seguro.

Essa percepção de aumento da insegurança é comum aos entrevistados de todas as faixas etárias e de renda. Também está presente em todos os níveis de escolaridade.

Porém, ela é maior entre a esquerda lulista (82%) e não lulista (87%). Quase 60% (59%) dos que se dizem independentes, têm esse sentimento. Já entre a direita, a proporção se inverte. A direita bolsonarista acha que o Estado está mais seguro (64%), enquanto 62% dos não-bolsonaristas têm essa visão.

Essa percepção de menos seguro é levemente maior entre os entrevistados da região Norte/Noroeste e dos Lagos (58%), no Sul Fluminense e na região serrana (55%) e na capital (53%). Em Niterói, São Gonçalo e Maricá é comum a 51% dos entrevistados. A Baixada Fluminense é a única região na qual a percepção de que o Estado ficou menos seguro não atinge metade dos entrevistados, e fica em 48%.

Para 87% dos entrevistados, o Rio de Janeiro vive uma situação de guerra. Só 13% não têm essa percepção. Em outros Estados, a realidade não é vista como tão grave: 51% dos fluminenses não identificam essa situação.

Ainda em relação à violência, 74% dos entrevistados dizem ter medo de uma reação do tráfico à megaoperação policial, sendo que, entre as mulheres, esse porcentual sobe para 81%.

Sobre o conflito armado, 48% da população acredita que as forças policiais do Rio de Janeiro estão mais preparadas, enquanto 44% veem as facções como tendo vantagem nesse quesito.

No entanto, 62% dizem que o governo do Rio de Janeiro não tem capacidade de combater o crime organizado sozinho. Quem estaria mais bem preparado seria a força nacional do governo federal (31%). O porcentual é similar à força policial dos Estados (30%) e ao Exército (28%).

Aprovada por 64% (e por 79% dos homens ouvidos) e considerada um sucesso por 58% dos entrevistados, a megaoperação deveria ser realizada em comunidades para 73% dos entrevistados. Porém, para metade dos fluminenses, ao se deparar com uma pessoa com um fuzil na mão, a polícia deveria prender sem atirar. Já 37% dizem que os policiais deveriam atirar logo de cara.

A pesquisa Genial Investimentos foi feita pela Quaest nos dias 30 e 31 de outubro com residentes do Rio de Janeiro com 16 anos ou mais. Foram feitas entrevistas domiciliares face a face, a margem de erro é estimada em três pontos porcentuais e a confiabilidade é de 95%.