Perfil de filha de Renato Aragão, é invadido e espalha notícia falsa de morte do humorista

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O perfil de Lívian Aragão, filha do humorista Renato Aragão, o Didi, no Instagram foi invadido e criminosos compartilharam neste sábado, 25, a falsa morte do pai dela. O artista logo desmentiu a postagem em seu perfil da plataforma "Mentira. Hackearam minha filha."

A postagem dos invasores consistia em uma colagem com imagens de pai e filha, além do logo da TV Globo, emissora da qual Didi fez parte durante boa parte da carreira dele. A legenda diz "nota de esclarecimento nos storys [sic]".

Ao acessá-los, os invasores afirmam se tratar de uma "estratégia de marketing". Nos stories seguintes, eles tentam aplicar golpes com promessas de "renda extra".

A prática se tornou bastante comuns nos últimos meses na plataforma. Outras celebridades passaram pelo mesmo tipo de situação no ano passado, como Monique Alfradique e o ex-BBB Davi Brito.

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Uma lancha pegou fogo dentro de uma represa em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no domingo, 26. De acordo com o Corpo de Bombeiros, seis pessoas foram socorridas com vida.

O estado de saúde delas, no entanto, não foi divulgado. A ocorrência agora será investigada pela Polícia Civil.

Pessoas que estavam à margem da represa filmaram o incêndio e publicaram um vídeo nas redes sociais que pode ser conferido no seguinte endereço na internet: https://www.tiktok.com/@andrepeza0/video/7464362474737896710

Nazaré Paulista fica a cerca de 84 quilômetros de Campinas e a represa onde ocorreu o incêndio fica próxima à Rodovia Dom Pedro.

A lancha pegou fogo por volta das 11 horas do domingo e foram mobilizadas duas equipes para fazer o apagamento das chamas e o socorro às vítimas.

Quatro pessoas foram socorridas no local pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Uma foi resgatada por helicóptero água da PM. E outra foi levada por uma Unidade de Resgate (UR).

O Corpo de Bombeiros não divulgou a identidade das vítimas nem confirmou se elas estavam dentro da lancha no momento do incêndio ou se estavam na água, próximas à embarcação.

Por volta das 14h30 no domingo, o fogo foi completamente apagado.

A Justiça determinou nesta segunda-feira, 27, que a 99 e a Uber suspendam as operações de mototáxi na cidade de São Paulo. A decisão atende a pedido da Prefeitura da capital, que alegava descumprimento do decreto municipal de 2023 que veda a modalidade. As empresas, por sua vez, têm afirmado que a legislação federal ampara o serviço e decidiram iniciar a oferta neste mês, apesar das reclamações e ameaças de fiscalização da gestão Ricardo Nunes (MDB).

O juiz Eduardo Gouvêa, da 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça, entendeu que, embora haja duas ações de inconstitucionalidade que contestem o decreto, ambas tiveram liminares indeferidas. A regra municipal, portanto, segue em vigor. Uber e 99 ainda não informaram se vão recorrer da decisão.

A gestão Nunes defende a proibição da modalidade sob o argumento do risco do aumento de mortes no trânsito, uma vez que motociclistas estão entre as principais vítimas de acidentes. A capital registrou no ano passado o maior número de mortes no trânsito desde 2016.

Especialistas ouvidos pelo Estadão também acreditam que a consolidação do mototáxi deve causar mais acidentes. Além disso, veem risco de fuga de passageiros do transporte público, que já enfrenta redução de demanda, e de piora nos congestionamentos, pois parte dos usuários de ônibus vai migrar para as motos.

Por outro lado, os analistas reconhecem a demanda por esse tipo de serviço, sobretudo nas periferias, onde há queixas relativas à cobertura das linhas de ônibus - a Prefeitura diz atender todas as regiões. Uber e 99 decidiram iniciar a oferta do mototáxi fora do centro expandido, justamente a área de maior demanda e onde já existem serviços similares clandestinos.

As chuvas que atingem a cidade de São Paulo na tarde desta segunda-feira, 27, deixam a capital paulista em estado atenção para a ocorrências de alagamentos. Até às 16h45, as áreas mais ameaçadas se concentram nas zonas norte, oeste e centro, além das marginais Tietê e Pinheiros, conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura.

As chuvas estão sendo formadas pela entrada da brisa marítima, que se soma ao tempo abafado gerado pelo calor da manhã. A previsão é de precipitações com pancadas de intensidade moderada a forte, com raios e rajadas de vento. Há risco para alagamento, quedas de árvores e deslizamento de terra em razão de a água atingir um solo já encharcado por conta das chuvas dos últimos dias.

Imagens do radar meteorológico do CGE indicam que as chuvas são consideradas de nível moderado nas regiões oeste e sul, e que as instabilidades se deslocam em ritmo lento pela cidade.

A Defesa Civil do Estado montou um gabinete de crise em razão dos temporais deste início da semana, provocados pela chegada de uma frente fria.

Na sexta-feira, 24, a cidade foi atingida um dos temporais mais fortes desde o início das medições realizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os pluviômetros registraram 125mm de chuva, o terceiro maior volume em 64 anos, e correspondeu a quase metade do esperado por todo o mês de janeiro (288mm).

A tempestade provocou uma série de transtornos, entre alagamentos de ruas e estações de metrô, enxurradas, e desabamento de uma casa e do teto do shopping Center Norte. O artista plástico Rodolpho Tamanini Netto, morador de Pinheiros, teve a casa invadida pelas águas e foi encontrado morto no sábado, 25. Desde o início de dezembro, o Estado de São Paulo já registrou 17 mortes causadas pelas chuvas.

No domingo, 26, outra chuva forte caiu em São Paulo, mas de menor intensidade (51mm). Os temporais chegaram a causar alagamentos, o desabamento da laje de uma garagem residencial e provocou também a queda de algumas árvores. O jogo entre São Paulo e Corinthians, no Morumbis, zona sul da cidade, precisou ser adiado em uma hora por conta da tempestade.