Sidebar

22
Ter, Jul
163 Noticias Novas

'BBB 25': Daniel Rocha, namorado de Vitória Strada, diz que atriz é perseguida

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A atriz Vitória Strada, participante do Big Brother Brasil 25, enfrenta seu primeiro paredão no reality show ao lado do parceiro Mateus. A indicação, feita pelos líderes da semana, Diogo Almeida e Vilma, gerou descontentamento entre os fãs e levou o namorado da atriz, o ator Daniel Rocha, a se manifestar publicamente.

Em um vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram e publicado por uma fanpage, Daniel afirmou que Vitória está sendo alvo de perseguição dentro da casa. "Tentaram ir para cima deles na semana passada e novamente nesta semana. Então, peço a todos os meus fãs, fãs da Vitória e do Mateus, que os ajudem a permanecer na casa", declarou.

O ator também comentou sobre a postura de outros participantes próximos à atriz. "Dani e Diego, que são mais próximos dela na casa, estão sendo igualmente perseguidos. Então, nada mais justo do que direcionar os votos para Edy e Raissa", disse.

Vitória Strada e Mateus enfrentam um paredão triplo contra Diego e Daniele Hypolito, que foram os mais votados pela casa, e Edilberto e Raissa, escolhidos pela dupla que atendeu ao Big Fone.

Daniel finalizou sua declaração defendendo a permanência da atriz no programa. "A Vitória quer muito ficar, quer muito mostrar quem ela é de verdade para todos vocês", concluiu.

Em outra categoria

Se você acorda cedo ou anda pelas ruas até tarde da noite, certamente notou que São Paulo tem enfrentado bastante nevoeiro nos últimos dias. O fenômeno é mais comum quando as temperaturas estão baixas e o tempo está seco, como tem sido o clima na região metropolitana neste mês de julho.

Segundo o meteorologista da Climatempo Cesar Soares, a formação de nevoeiro se dá justamente pela combinação desses dois fatores: frio e atmosfera calma - sem a presença de vento, nuvens, chuva, passagem de frente fria ou sistema de baixa pressão atmosférica.

É por isso que ele tende a se formar no início da manhã e à noite - a partir das 9h30, até o fim da tarde, o aquecimento provocado pelo sol dissipa o fenômeno. "A gente tem que ter o ar quietinho, criando uma condição que a gente chama de estabilidade atmosférica", explica o especialista.

"Se a gente tem a presença de umidade no ar das camadas mais superficiais da atmosfera, acaba condensando e formando o que a gente chama de nevoeiro - que é uma nuvem que não sobe, porque não tem vento para arrastar essa nebulosidade para as camadas mais altas da atmosfera", diz Soares.

Os meteorologistas chamam de nevoeiro justamente esta umidade condensada que fica na altura do olhar, provocando perda de visibilidade horizontal em até um quilômetro. Já quando a visibilidade só fica comprometida a distâncias maiores, superiores a um quilômetro, os especialistas chamam o fenômeno de névoa.

Frio aumenta frequência de nevoeiro

De acordo com Soares, a região metropolitana de São Paulo tem enfrentado mais névoa neste inverno do que nos anteriores porque, em 2023 e 2024, condições climáticas impediram um resfriamento tão grande na região nesta época do ano.

"Como este ano está sendo mais frio, nós estamos com a presença de um inverno tradicional e aí sim a gente tem a presença de nevoeiro com uma certa frequência", diz o meteorologista. "O inverno, tradicionalmente, é mais frio, então ele favorece a presença deste tipo de fenômeno."

Em 2023, um El Niño ajudou reduzir o frio característico do inverno na região, deixando máxima e mínimas mais altas do que o normal em 0,8ºC e 0,5ºC na primeira quinzena de julho. Já em 2024, uma "situação de neutralidade térmica" na porção central e leste do oceano Pacífico Equatorial também ajudou a manter as temperaturas mais altas.

Um homem de 25 anos, suspeito de assaltar o deputado estadual Delegado Olim (PP), foi preso nesta segunda-feira, 21. O caso ocorreu em maio deste ano, na Vila Olímpia, bairro nobre da zona sul de São Paulo.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o rapaz estava foragido da Justiça e foi preso na Avenida Carlos Lacerda, zona oeste da capital.

Antônio de Assunção Olim, de 66 anos, que é ex-policial civil, foi abordado pelo ladrão armado com revólver e teve que entregar o relógio da marca Rolex que levava no pulso. O suspeito fugiu em uma moto vermelha.

O roubo foi registrado na 1ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Tentativa de assalto em 2022

O Deputado Olim faz parte da bancada da bala na Assembleia Legislativa, um grupo de parlamentares que defende a flexibilização nas leis que restringem o uso civil de armas de fogo.

Em março de 2022, o deputado estava em um carro com o atual delegado geral da Polícia Civil, Artur Dian, quando foram abordados por um suspeito, na Avenida Angélica, em Higienópolis. Dian reagiu e baleou o autor da abordagem. Na ocasião, Olim disse em sua rede social que o criminoso queria roubar o relógio deles.

Como mostrou o Estadão, bairros nobres da capital paulista, como a Vila Olímpia, na zona sul, e Pinheiros, na zona oeste, têm visto uma escalada de crimes roubos, geralmente praticados por suspeitos em motos. Os criminosos agem em dupla - cada um em uma moto -, ou sozinhos para não chamar a atenção, como aconteceu no caso do Deputado Olim.

Segundo a SSP, só este ano, mais de 2 milhões de motos foram vistoriadas por meio da Operação Impacto, com fiscalização de condutores e verificação de antecedentes criminais.

O mundo do rock perdeu, nesta terça-feira (22), um de seus maiores ícones. Ozzy Osbourne, pioneiro do heavy metal e conhecido como o “príncipe das trevas”, morreu aos 76 anos, vítima de complicações do mal de Parkinson. O cantor havia realizado, em 5 de julho, um show de despedida emocionante em sua cidade natal, Birmingham, para um estádio lotado, com transmissão para milhares de fãs pela internet.

Em comunicado divulgado por sua família, os parentes informaram que Ozzy faleceu cercado por seus entes queridos. “É com mais tristeza do que as palavras podem expressar que comunicamos que nosso amado Ozzy Osbourne nos deixou esta manhã. Ele estava em paz, cercado por amor. Pedimos respeito à privacidade da família neste momento difícil”, dizia a nota.

Dos subúrbios de Birmingham aos palcos do mundo

Nascido John Michael Osbourne em 1948, em Birmingham, Inglaterra, Ozzy recebeu na infância o apelido que o acompanharia por toda a vida. Antes de se tornar uma estrela do rock, teve empregos improváveis: afinador de buzinas de carros, trabalhador em um necrotério e num abatedouro. Também cometeu pequenos furtos e chegou a ser preso. Aos 20 anos, formou sua primeira banda, batizada inicialmente de The Polka Tulk Blues Band, que logo mudou de nome para Earth. Em 1969, rebatizaram o grupo como Black Sabbath, inspirado em um filme de terror — uma marca que definiria sua estética sombria e teatral.

Com Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, Ozzy gravou o clássico álbum Black Sabbath (1970), marco fundador do heavy metal. Seguiram-se outros álbuns históricos, como Paranoid, Sabbath Bloody Sabbath e Never Say Die! (1978), antes de sua saída da banda.

Carreira solo e a construção do mito

Após deixar o Black Sabbath, Ozzy iniciou carreira solo com o projeto Blizzard of Ozz, emplacando hits como Crazy Train e Mr. Crowley. Foi nos anos 1980 que consolidou a persona polêmica e carismática que fascinava e chocava o público. Um episódio lendário — quando mordeu a cabeça de um morcego jogado no palco — ajudou a reforçar o mito do “satanista comedor de morcegos”, que ele sempre atribuiu ao acaso e à encenação teatral.

No Rock in Rio de 1985, Ozzy refutou a pecha de adorador do demônio: “Minha imagem não tem nada a ver com violência ou demônios. É pura performance, como um carnaval. Faço música para divertir”.

Polêmicas, reinvenções e legado

Acusado judicialmente por supostamente incitar suicídios com suas músicas — processos arquivados —, Ozzy enfrentou ainda batalhas contra o alcoolismo. Em 1990, lançou o álbum No More Tears, que lhe rendeu um Grammy. Mesmo anunciando a aposentadoria várias vezes, retornava aos palcos com novas turnês, como a “Retirement Sucks” (1995) e a “No More Tours 2” (2018).

Em 1996, criou o festival Ozzfest ao lado de sua esposa Sharon Osbourne, e entre 2002 e 2005 ganhou novos públicos com o reality show The Osbournes, que acompanhava sua rotina familiar. Lançou também a autobiografia Eu Sou Ozzy, em 2010, considerada um relato honesto e ácido de sua trajetória.

Ozzy voltou a se reunir com o Black Sabbath em 1995, e seguiu alternando turnês solo e com a banda até os últimos anos.

Em entrevista ao O Globo em 2018, resumiu com humildade sua trajetória: “Sou um cara normal, que conseguiu vencer como cantor. Não sou uma porra de um apresentador de TV. Só quero ver meus netos crescerem”.

Hoje, o heavy metal perde não apenas uma voz inconfundível, mas também um personagem que moldou o gênero com talento, irreverência e humanidade. Ozzy Osbourne deixa um legado eterno e milhões de fãs órfãos em todo o mundo.