Maike critica Diego Hypolito no 'BBB 25': 'Não conheça seus ídolos'

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Maike revelou estar decepcionado com a postura de Diego Hypolito dentro do Big Brother Brasil 25. O representante comercial afirmou que tinha o ex-ginasta como ídolo, mas que aprendeu a separar o comportamento do brother dentro e fora do reality show.

Ele e sua dupla, Gabriel, eram nadadores na adolescência e tinham o sonho de se profissionalizar no esporte, feito alcançado por Hypolito.

"Ele é um cara que foi algo que eu quis ser, ele conseguiu! Eu já falei mil vezes para ele aqui dentro: 'Cara, você é muito diferenciado da maioria dos seres humanos'. Mas, aqui dentro é jogo do Big Brother! Eu jamais queria ter tido, justamente com ele, algo. Sabe aquela pareada: 'não conheça seus ídolos?'", disse.

Diogo Almeida, que conversava sobre o assunto com o paulista, afirmou que o ex-atleta tem seus defeitos, por mais que os fãs o enxerguem como uma pessoa perfeita.

Entenda o atrito entre Diego e Maike

No sábado, 25, Diego e Daniele Hypolito venceram a segunda Prova do Anjo da edição e escolheram Gabriel e Maike para o Castigo do Monstro. A decisão gerou um conflito no BBB 25, já que os amigos foram rebaixados do Vip para a Xepa e perderam 300 estalecas cada.

Além do descontentamento da dupla, outros brothers na Xepa desaprovaram a escolha, uma vez que já enfrentavam dificuldades na divisão limitadas de alimentos. Gabriel não escondeu sua irritação e confrontou Daniele, que ainda estava vestida com o figurino da prova, apontando a falta de planejamento na escolha: "Tu tem voz nesse negócio! Sabe que ele [Diego] é disperso. Tem que trocar ideia com ele! Não é nem por mim, f*** a Xepa toda". Maike, por sua vez, chamou a decisão de "erro estratégico" e afirmou que os ginastas "deram motivo para serem votados".

A escolha de Gabriel e Maike como monstros da semana foi interpretada como revanche dos ginastas. Na semana anterior, os dois amigos haviam colocado Daniele e Diego no mesmo castigo ao vencerem a Prova do Anjo.

Na noite de sábado, o primeiro Big Fone da edição tocou. A dupla que atendesse o telefone estaria imune e poderia indicar alguém ao paredão desta semana.

O Big Fone foi atendido por Maike, que indicou os ginastas para a berlinda. No entanto, na madrugada de domingo, 26, Tadeu avisou os brothers de que a dinâmica estava anulada.

O representante comercial, que cumpriu o Castigo do Monstro junto de Gabriel Yoshimoto, deveria carregar a boneca Maria Eugênia o tempo todo, conforme estabelecido pela dinâmica. No entanto, ao correr para atender o Big Fone, ele deixou a boneca para trás, infringindo as regras do castigo.

A falha foi considerada uma infração gravíssima e resultou na perda de 500 estalecas para Maike, além de consequências imediatas para o jogo. "No texto do Castigo do Monstro, estava escrito: 'Os dois castigados vão se vestir de Bambam (em referência a Kleber Bambam, ganhador da primeira edição do reality show) e devem carregar a boneca Maria Eugênia por todo o tempo. Nunca podem se separar da amada.' Maike, você atendeu ao Big Fone sem levar a Maria Eugênia com você. Por isso, o Big Fone está anulado!", explicou o apresentador.

Os efeitos do toque do Big Fone foram então cancelados: Maike e Gabriel perderam a imunidade que haviam conquistado e Daniele e Diego Hypolito, inicialmente enviados ao Paredão, tiveram suas indicações revertidas.

O Big Fone tocou novamente durante a edição de domingo. Camilla, dupla de Thamiris, foi quem atendeu o telefone da segunda vez. A dupla de irmãs ficou imune e indicou Edilberto e Raissa ao paredão.

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A SpaceX levou uma nova tripulação à Estação Espacial Internacional neste sábado, 2, fazendo a viagem em apenas 15 horas.

Os quatro astronautas americanos, russos e japoneses chegaram em sua cápsula da SpaceX após o lançamento do Centro Espacial Kennedy da Nasa, a agência espacial americana. Eles passarão pelo menos seis meses no laboratório orbital, trocando de lugar com os colegas que estão lá desde março.

A SpaceX trará esses quatro de volta já na quarta-feira. Chegando estão Zena Cardman e Mike Fincke, da Nasa, Kimiya Yui, do Japão, e Oleg Platonov, da Rússia - cada um deles originalmente designado para outras missões.

"Olá, estação espacial!", disse Fincke pelo rádio assim que a cápsula atracou no alto do Pacífico Sul. Cardman e outro astronauta foram retirados de um voo da SpaceX no ano passado para dar lugar aos dois astronautas da Nasa que ficaram presos, os pilotos de teste da Boeing Starliner Butch Wilmore e Suni Williams, cuja estadia na estação espacial passou de uma semana para mais de nove meses.

Fincke e Yui estavam treinando para a próxima missão Starliner. Mas com o Starliner parado devido a problemas com o propulsor e outros até 2026, os dois mudaram para a SpaceX. Platonov foi retirado da lista de lançamento da Soyuz há alguns anos devido a uma doença não revelada.

A chegada deles eleva temporariamente a população da estação espacial para 11 pessoas. "Foi uma visão incrivelmente bela ver a estação espacial aparecer pela primeira vez", disse Cardman, uma vez a bordo.

A prefeitura de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, causou polêmica na última quinta-feira, 31, ao anunciar que não vai trocar mais as luminárias quebradas de um parque da cidade. De acordo com a administração do município, que fica cerca de 60 quilômetros de Porto Alegre, já foram mais de 50 reposições da peça desde o início do ano e a reincidência de casos é sinal de "desperdício de recursos" e "descaso de uma minoria" com o espaço público.

"Repetidos atos de vandalismo têm destruído esses postes, gerando altos custos de manutenção. Desde o início do ano, mais de 50 luminárias já precisaram ser substituídas - um número que não só representa desperdício de recursos, mas também o descaso de uma minoria com um espaço pensado para o bem de todos", disse a administração, em nota.

"Diante disso, a Prefeitura instalou placas de orientação e alerta, informando que os equipamentos não serão mais trocados", acrescentou o executivo no comunicado. As sinalizações foram instaladas com a frase: "Consertamos inúmeras vezes, mas vândalos continuam estragando... Não consertaremos mais".

A Prefeitura de Campo Bom foi questionada pela reportagem sobre os valores gastos com os reparos e se a administração pensa em rever a medida. O Estadão perguntou também se alguma pessoa chegou a ser identificada e punida pelos atos de vandalismo, mas não houve retorno até a publicação deste texto.

O caso aconteceu no Parcão Sady Arnildo Schmidt, inaugurado em abril do ano passado. O espaço, segundo o Executivo, possui 2 mil metros de área verde, quadras esportivas, fonte luminosa, chimarródromo e outras instalações. A cidade possui cerca de 63 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As luminárias que vêm sendo danificadas são postes instalados em sequência de um trilho, colocados no parque para delimitar o espaço e dar mais segurança aos frequentadores.

Por conta da situação, o prefeito Giovani Feltes (MDB) diz ser frustrante ver um espaço novo sofrer com a falta de consciência de um pequeno grupo de pessoas. "A cidade é de todos nós, e cada bem público precisa ser valorizado. Manter, cuidar e preservar é um dever coletivo, porque quem perde com o vandalismo é toda a comunidade", disse por meio do comunicado.

A medida foi criticada pelos usuários nas redes sociais, que pedem por punições aos culpados e maior vigilância por parte da Prefeitura e dos guardas civis municipais.

"Não entendi. É a população que vandaliza ou os marginais? Seria mais prudente uma placa dizendo que haverá punição para os responsáveis pela depredação, e não culpar a população. Cabe à prefeitura fiscalizar e punir", disse uma usuária.

"Está errada essa placa, devemos descobrir quem são os vândalos, puní-los e sim, manter as luminárias em ordem. São esses pensamentos que fazem a sociedade sucumbir à criminalidade. Temos uma boa guarda municipal, tenho certeza que eles conseguem nos ajudar", disse outro seguidor.

A Prefeitura de Campo Bom diz que segue investindo em áreas de lazer, esporte, saúde e infraestrutura. "Mas esse esforço só tem sentido se houver, por parte da população, o mesmo compromisso em respeitar e preservar", acrescentou o Executivo.

Policiais Militares de São Paulo prenderam na noite da última quinta-feira, 31, três homens suspeitos de fazer uma família de bolivianos refém na zona leste da cidade e praticarem o crime disfarçados de policiais civis.

Dois desses suspeitos andavam pela Rua Canários, no Jardim Iguatemi, quando foram parados pelos militares. Os falsos agentes usavam coletes balísticos do GOE, o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil.

Na abordagem, os PMs pediram aos criminosos que apresentassem a "funcional", documento que comprova o vínculo com a Polícia Civil. Os homens negaram e disseram que não tinham "que dar satisfação" aos agentes. "Estamos em operação", chegaram a falar.

A abordagem foi gravada pelas câmeras corporais dos policiais militares (veja as imagens acima) e obtidas pelo Estadão. O terceiro integrante do grupo foi preso dentro de um veículo localizado nas proximidades.

Os suspeitos foram identificados como Paulo Cesar da Costa Silva, José Carlos Rodrigues Cordeiro de Oliveira e Caique José da Silva. As defesas não foram localizadas.

Durante a discussão, um casal de bolivianos se aproximou e informou que, pouco antes, os suspeitos tinham invadido a residência das vítimas armados. O bando manteve a família de refém, dando coronhadas, fazendo ameaças e pedindo por dinheiro.

Uma das vítimas disse que os falsos policiais apresentaram um documento, uma espécie de ordem judicial, também falsa, para facilitar a entrada na residência.

Com os suspeitos, foram apreendidos uma arma, munições e um veículo. O caso foi registrado no 49.° Distrito Policial (São Mateus) e os suspeitos indiciados por tentativa de roubo, usurpação de função pública, porte ilegal de arma e uso de documento falso.

A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.