Alec Baldwin chora ao lembrar tiro fatal em diretora de fotografia no set de 'Rust'

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Alec Baldwin chorou ao relembrar o tiro acidental que matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins no set de filmagens de Rust, em outubro de 2021. O ator relembrou o caso na gravação de The Baldwins, reality show sobre a sua família.

Ele explicou que conseguiu superar a tragédia graças a sua esposa e seus filhos. "Um filho perdeu sua mãe na tragédia mais impensável. Isso nunca é algo para se esquecer, e estamos tentando superar isso", disse Hilaria Baldwin, mulher do ator.

"Honestamente, do fundo da minha alma, eu não sei onde estaria se não tivesse você e as crianças", respondeu o ator. A filmagem mostra o casal cuidando de seus filhos.

Em outubro de 2021, Halyna foi atingida por uma bala real durante a gravação de uma cena. O disparo, executado por Baldwin, deveria ter sido realizado com balas de festim. Além da diretora de fotografia, o diretor Joel Souza foi ferido, mas sobreviveu. Hannah Gutierrez-Reed, a armeira responsável pelo manuseio de armas de fogo no set de Rust, foi condenada a 18 meses de prisão pelo ocorrido.

O longa, que teve sua gravação interrompida após o incidente, terminou de ser filmado em 2023. O filme estreou em um festival de cinema polonês em novembro de 2024, mas ainda não tem previsão de lançamento no circuito mundial.

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação. "Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

Os sete condenados apontados como líderes do Comando Vermelho (CV) que cumprem pena no Rio de Janeiro foram transferidos nesta quarta-feira, 12, para a Penitenciária Federal em Catanduvas, no Paraná. Os presos serão vigiados com um sistema de captação de som ambiente, monitoramento de vídeo e ficarão em celas individuais.

Inaugurada em 2006, a penitenciária de Catanduvas foi a primeira unidade prisional federal de segurança máxima do País. Atualmente, existem cinco penitenciárias federais no Brasil, classificadas como presídios de segurança máxima.

As penitenciárias possuem agentes equipados com:

armamento letal e menos letal;

body scan, raio-x e detector de metais para revista pessoal e material;

sistemas de vigilância por áudio e vídeo;

equipamentos de segurança e de inteligência;

estrutura física reforçada e resistente a tentativas de invasão e fuga.

A penitenciária federal de Catanduvas tem 12,6 mil metros quadrados de área construída, com capacidade para 208 presos em celas individuais, divididas em quatro módulos.

As celas medem, aproximadamente, seis metros quadrados e possuem cama, sanitário, pia, chuveiro, mesa e uma cadeira. Não há tomadas elétricas e a energia do chuveiro e das lâmpadas são ativadas e desativadas em horários determinados.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais, os presídios federais seguem procedimentos padronizados:

O preso é revistado todas as vezes que deixa o seu dormitório.

A cela do preso é revistada todas as vezes em que ele se retira.

O preso permanece algemado quando em deslocamento pelo estabelecimento.

O preso se comunica com familiares, amigos e advogados por parlatório ou por videoconferência.

O preso não tem acesso a meios de comunicação externos.

Os procedimentos bem como os deslocamentos com o preso são realizados por, pelo menos, dois agentes.

Os procedimentos e toda a rotina da cadeia são monitorados por circuito interno de câmeras.

Agentes de inteligência da Penitenciária Federal monitoram o circuito de câmeras, as imagens capturadas são transmitidas ao vivo para a sede da SENAPPEN em Brasília (DF), onde outra equipe de inteligência também acompanha a rotina das cinco cadeias.

Rotina dos presos em penitenciárias de segurança máxima

De acordo com o Senappen, os presos em penitenciárias de segurança máxima seguem uma rotina:

seis refeições por dia adequadas à necessidade nutricional; duas horas de banho de sol, por dia;

atividades laborais e educacionais, quando aplicáveis, atendimento médico, odontológico, farmacêutico, psicológico, quando necessários;

assistência social, pedagógica e terapia ocupacional, quando necessárias

visitas sociais e com advogado por parlatório, em dias e horários determinados.

O Banco do Brasil está em vias de assinar uma operação de crédito de R$ 700 milhões com o Estado do Pará, que sedia a COP30. Os recursos devem ser destinados a obras de infraestrutura em macrodrenagem, e há possibilidade de a operação ser firmada ainda durante a conferência.

"A gente pretende assinar na COP", disse o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) o diretor de Governo do BB, Euler Mathias. "É uma operação para obras de infraestrutura em macrodrenagem, para o escoamento adequado das águas, o enfrentamento de enchentes e alagamentos, além do sistema de esgotamento sanitário."

Essa operação se adequa à linha de financiamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que vem sendo perseguida pelas instituições financeiras de desenvolvimento (IFDs).

Como mostrou o Broadcast, os desembolsos alinhados aos ODS atingiram R$ 2,3 trilhões de 2020 a 2024, segundo um levantamento da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).