'BBB 25': Rodriguinho volta ao reality para fazer show; saiba mais

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O cantor Rodriguinho, ex-participante do Big Brother Brasil, voltará a pisar no gramado da casa do reality, desta vez para realizar um show. Nesta terça-feira, 28, a Globo confirmou que o artista se apresentará no próximo Show de Quarta, marcado para esta quarta-feira, 29.

Na apresentação, o cantor estará acompanhado do irmão, Mr. Dan, e do filho mais velho, Gaab, ambos também cantores e compositores. Rodriguinho, que participou da última edição do reality, cantará sucessos da carreira, como Livre Pra Voar, Sorria e Melhor Eu Ir.

Em nota, o artista disse que sempre sonhou em se apresentar no programa. "De repente, eu me vi dentro da casa assistindo aos shows dos meus amigos. Vai ser uma sensação muito legal voltar ali naquele jardim, saber que eu estava lá no ano passado e olhar para as pessoas entendendo pelo menos um pouquinho do que está passando pela cabeça delas naquela hora", afirmou.

A passagem de Rodriguinho pelo programa ficou marcada pela postura que o cantor assumia durante os shows do reality. Durante as apresentações, o artista permanecia sentado e não demonstrava grandes emoções. Ele foi o décimo eliminado, com 78,23% dos votos.

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A CEO da COP30, Ana Toni, afirma que o Brasil deve "usar" a conferência, que será sediada no País, para mostrar que pode ser um grande provedor de soluções, como em agricultura (com agricultura regenerativa, agrofloresta, reflorestamento e bioeconomia, por exemplo) e energia renovável.

Ideia é que o País deixe na COP30 legado de "quais soluções o Brasil implementou, e são escaláveis" para fora, segundo ela.

O Brasil também deseja deixar como legado a questão de financiamento, de como é possível mobilizar US$ 1,3 trilhão em soluções climáticas, segundo Toni. A fala faz referência à meta definida na COP29 de que seja apresentado, na COP30, um documento - feito por Azerbaijão e Brasil, países que sediam COP29 e COP30 - sobre caminhos para mobilizar este montante.

Outro legado da COP30 é para que haja o entendimento de que é preciso uma revolução sobre como lidar com a natureza. "Estamos em momento de adaptar. Para todos os setores: agricultura, energia, infraestrutura, logística. Todos temos que nos adaptar, e já estamos atrasados", disse.

Nesse sentido, a COP30 está em um momento de mostrar a urgência sobre as mudanças climáticas em vigor e entender como respondê-las. "Tema de clima não é só ambiental, mas econômico, de desenvolvimento e crescimento", frisou.

Toni também disse que a conferência busca abordar uma "agenda de ação", que aborde como implementar objetivos traçados em outras COPs. Segundo ela, primeiro a COP30 precisa, inclusive, valorizar acordos internacionais.

As declarações foram feitas no painel "O que esperar da COP 30 no Brasil?", durante evento São Paulo Climate Week, promovido pelo Cubo Itaú.

Os alertas de desmatamento na Amazônia aumentaram 4% entre agosto de 2024 e julho de 2025, em comparação ao mesmo período anterior. Já no Cerrado, a devastação diminuiu 21%. Os dados são do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do governo federal, divulgados nesta quinta-feira, 7.

Foram 4.495 km² e 5.555 km² de área desmatada em cada ecossistema, respectivamente. Mesmo com queda, a cobertura vegetal perdida no Cerrado supera a da Amazônia. Segundo o governo, houve queda no desmatamento na Amazônia por corte raso e a alta foi puxada pelos incêndios.

O Brasil vai sediar em novembro, em Belém. a Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-30) e está no centro do debate ambiental global neste ano, anunciado como prioridade pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Problemas logísticos para a realização do evento e pautas que contrariam o discurso do governo, como a aprovação da flexibilização do licenciamento ambiental, põem em xeque a capacidade do governo de liderar a agenda climática.

No Pantanal, a supressão de vegetação recuou 72%, de 1.148 para 319km² em 2024/2025. Também houve queda de 9% nas áreas afetadas por incêndios no bioma. O monitoramento do Deter é feito por meio de imagens de satélite. O balanço consolidado de desmatamento é divulgado no fim do ano, por meio do sistema Prodes.

Membros do governo destacaram a intensificação da fiscalização pelo Ibama e pelo ICMBio, instituto responsável por cuidar das unidades de conservação. "Estamos fazendo uma ação muito forte para que a impunidade não prospere", disse o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

O aumento dos alertas na Amazônia é atribuído principalmente ao desmate por degradação, causado por incêndios florestais. O bioma teve recorde de fogo no segundo semestre do ano passado.

O governo federal promete zerar o desmatamento em todos os biomas até 2030, meta que integra o compromisso de redução de emissões do País.

O Deter é um monitoramento por meio de alertas rápidos por meio de imagens de satélite, para guiar a ação de fiscais e da polícia ambiental.

Esses alertas costumam antecipar a tendência das taxas anuais de desmate consolidadas pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), que é considerado o balanço final.

Dois aviões quase colidiram durante taxiamento no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, no início da noite dessa quarta-feira, 6, pouco antes da decolagem das aeronaves.

Em nota, a companhia aérea Azul disse que a aeronave do voo AD4547 (Guarulhos-Confins) precisou ser reposicionada em solo e, em seguida, passou pelo reabastecimento, antes da decolagem. "Não houve qualquer dano ou avaria no equipamento durante as manobras. O voo decolou em seguida, normalmente e em total segurança para seu destino."

Procurada, a empresa Air France não respondeu.