Após falas de Gracyanne no 'BBB 25, Belo demonstra apoio e nega traição

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Belo usou seu perfil no Instagram nesta terça-feira, 4, para falar sobre Gracyanne Barbosa, sua ex-mulher e participante do Big Brother Brasil 25. A musa fitness foi alvo de comentários maldosos nas redes sociais em meio às declarações sobre o relacionamento dela com o cantor.

Gracyanne citou o ex-marido durante uma conversa com os brothers. Na ocasião, ela comentou sobre a postura de Diogo Almeida em relação à sua ficante no reality, Aline Patriarca, e fez uma comparação com seu antigo relacionamento.

"Minha régua de um homem tratar uma mulher é alta. Belo sempre me tratou como uma rainha, o que eu acho que é o que ela merece", afirmou a musa fitness. Com o comentário, internautas disseram que, ainda assim, a musa fitness teria traído o cantor.

Nos Stories, Belo fez questão de reforçar que sempre houve amor e respeito entre eles, mesmo após o término conturbado.

"Venho aqui falar sobre a minha ex-esposa, minha parceira de tantos anos, a mulher que sempre esteve ao meu lado e que hoje segue a sua trajetória no Big Brother", iniciou o cantor. Ele ressaltou que, apesar das especulações sobre a relação, ambos sempre mantiveram cumplicidade e carinho.

No desabafo, Belo admitiu que o casamento com Gracyanne enfrentou altos e baixos, mas afirmou que o término aconteceu porque os dois já viviam vidas separadas, mesmo sob o mesmo teto.

"Não houve traição, não houve desrespeito - apenas dois corações que, em sua caminhada, seguiram rumos distintos", explicou o cantor, negando os rumores sobre infidelidade. Os dois foram casados por 16 anos e anunciaram o fim do casamento em abril de 2024.

Belo também aproveitou a publicação para elogiar a ex, destacando sua força e coragem dentro do reality. "O que vejo hoje é uma mulher forte, corajosa, que não tem medo de mostrar a sua verdade. E sigo aqui, torcendo para que ela brilhe e conquiste o seu espaço, porque quem conhece a nossa história sabe o quanto ela merece", declarou, deixando claro seu apoio a Gracyanne e à sua irmã, Giovanna Jacobina, que também está no Paredão.

Em outra categoria

Um chileno de 65 anos foi preso pela Polícia Civil suspeito de praticar furtos em série no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. A identidade dele não foi divulgada pela polícia, o que impediu o contato da reportagem com a defesa.

A prisão ocorreu no dia 25 de outubro e foi resultado da investigação de um furto a um piloto. A equipe da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur) identificou o suspeito e o deteve no bairro do Tatuapé, na zona leste. Os crimes eram praticados há ao menos três meses.

De acordo com as investigações, o homem é apontado como autor de pelo menos nove furtos no Aeroporto Internacional de Guarulhos e é investigado por outros três crimes semelhantes ocorridos no Aeroporto de Congonhas. O suspeito foi encaminhado à delegacia e permaneceu à disposição da Justiça.

O Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) chega à Conferência das Partes (COP30), em Belém, com uma missão clara: mostrar como a filantropia brasileira vem se consolidando como força essencial na adaptação climática. Durante o evento, a organização lança dados inéditos sobre a atuação do Investimento Social Privado (ISP) na agenda climática e reforça o papel do setor na transição para uma economia mais justa e sustentável. Só em 2022, as organizações associadas ao GIFE mobilizaram recursos da ordem de R$ 5 bilhões direcionados a ações filantrópicas de impacto social.

"Este é um momento histórico que demanda a mobilização de toda a sociedade", afirma o secretário-geral do GIFE, Cassio França. "A filantropia climática avança no Brasil, construindo pontes entre agendas ambientais, sociais e econômicas e reafirmando seu papel estratégico neste processo emergencial de adaptação climática, regeneração ambiental, transição para uma economia justa e redução das desigualdades", completa.

O chamado "Roadmap Baku-Belém" - plano político e técnico que estabeleceu compromissos entre a COP29, no Azerbaijão, e a COP30, no Brasil - prevê a necessidade de US$ 1,3 trilhão em investimentos públicos e privados para apoiar as nações em desenvolvimento na implementação de suas metas climáticas até 2035.

Entretanto, o relatório Funding Trends 2024, da ClimateWorks Foundation, aponta que apenas 2% de todo o investimento filantrópico global é destinado à ação climática - um volume ainda insuficiente diante da crise crescente. No Brasil, contudo, 6% das organizações filantrópicas já investem diretamente na agenda climática, três vezes mais que a média mundial, segundo aponta o GIFE.

"O País dá um bom exemplo de incorporação do clima no universo filantrópico, cujo potencial de crescimento é expressivo", observa França. "Estamos alinhados com o governo brasileiro: clima tem de estar relacionado a todos os demais temas sociais, culturais e econômicos", complementa.

Durante a COP30, o GIFE coordena e participa de uma série de painéis e lançamentos. No dia 15 de novembro, promove o painel "O Papel e o Lugar da Filantropia no Financiamento Climático no Brasil", com lançamento dos dados de clima do novo Censo GIFE 2024-2025. No dia 17 de novembro, participa da ação "Dia da Filantropia: parcerias inovadoras por um futuro sustentável". No dia 18 de novembro, estará no debate "Filantropia em Ação: Acelerando Implementação e Impacto no Clima", promovido pela WINGS, parceira do GIFE. E no dia 19 de novembro, lança os dados do Relatório de Monitoramento do Compromisso Brasileiro da Filantropia sobre Mudanças Climáticas, durante o painel "Filantropia Brasileira na Ação Climática".

Capitaneado pelo GIFE, o Compromisso Brasileiro da Filantropia sobre Mudanças Climáticas é o primeiro documento desse porte em um país do Sul Global. "Além de estimular a ação climática no campo filantrópico, também estamos monitorando os avanços das fundações e dos institutos associados ao GIFE", destaca França.

Ao assinarem o Compromisso, as organizações assumem o desafio de repensar suas práticas - da gestão interna às decisões de investimento, passando pelas estratégias de financiamento, comunicação e incidência.

A mão de obra de detentos está sendo usada no trabalho de reconstrução de Rio Bonito do Iguaçu, a cidade paranaense destruída por um tornado na última sexta-feira, 7. O fenômeno, com ventos de até 330 km/h, destruiu 90% das construções e deixou um saldo de 6 mortos e 750 feridos. Os encarcerados vão trabalhar na reconstrução das escolas, creches e outras estruturas de ensino atingidas pelo tornado.

Nesta segunda-feira, 10, um grupo de 14 detentos de unidades prisionais de Guarapuava já atuava na remoção de detritos e limpeza das unidades. Outros 16 presos da regional de Cascavel se juntam ao grupo nesta terça-feira, 11. O trabalho de encarcerados faz parte do programa Mãos Amigas e é acompanhado por monitores da Polícia Penal.

Construção emergencial

O governo do Paraná anunciou também a construção emergencial de 320 casas para famílias de baixa renda que tiveram perda total em seus imóveis. Segundo o governo, as moradias serão entregues gratuitamente às famílias.

A construção será feita por empresas que atuam no programa Casa Fácil do governo. As obras terão início assim que as equipes de engenharia concluírem os diagnósticos técnicos dos terrenos.

Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Jorge Lange, cada casa terá cerca de 45 metros quadrados. "Nós temos um valor de referência por metro quadrado no programa Casa Fácil e vamos definir um preço específico para essas construções. Ainda nesta semana será aberto o chamamento público das empresas interessadas, com prioridade para aquelas que apresentarem o menor prazo de entrega", afirmou Lange.

A expectativa é de que os primeiros lotes de moradias sejam concluídos em 90 dias.

Para as famílias menos vulneráveis, o governo vai liberar até R$ 50 mil para a reconstrução das casas de forma direta, com recursos de até R$ 50 milhões do Fundo Estadual de Calamidade Pública. O recurso poderá ser usado na compra de materiais de construção. As famílias que podem obter o repasse estão sendo cadastradas pela prefeitura. Os critérios para acesso serão definidos por decreto.

Conta de água com valor simbólico

Equipes do governo estadual e de 15 prefeituras da região trabalham na limpeza das ruas e remoção dos destroços para liberar o acesso a todas as regiões da cidade.

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) diz que o sistema de abastecimento foi restabelecido, mas muitos imóveis estão com as redes internas afetadas. Com isso, os caminhões-pipas continuam operando. Copos de água potável são distribuídos aos desabrigados. Nos próximos três meses, a conta de água terá o valor simbólico de R$ 1 para todos os domicílios.

A companhia de energia elétrica Copel mobiliza 200 profissionais e 20 equipes para recuperar os estragos do tornado na rede elétrica. O trabalho inclui a troca de 300 postes danificados e a reconstrução da rede elétrica destruída pelo tornado. Os pontos estratégicos, como hospitais, unidades policiais e de serviços públicos já estão com luz elétrica.