Após falas de Gracyanne no 'BBB 25, Belo demonstra apoio e nega traição

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Belo usou seu perfil no Instagram nesta terça-feira, 4, para falar sobre Gracyanne Barbosa, sua ex-mulher e participante do Big Brother Brasil 25. A musa fitness foi alvo de comentários maldosos nas redes sociais em meio às declarações sobre o relacionamento dela com o cantor.

Gracyanne citou o ex-marido durante uma conversa com os brothers. Na ocasião, ela comentou sobre a postura de Diogo Almeida em relação à sua ficante no reality, Aline Patriarca, e fez uma comparação com seu antigo relacionamento.

"Minha régua de um homem tratar uma mulher é alta. Belo sempre me tratou como uma rainha, o que eu acho que é o que ela merece", afirmou a musa fitness. Com o comentário, internautas disseram que, ainda assim, a musa fitness teria traído o cantor.

Nos Stories, Belo fez questão de reforçar que sempre houve amor e respeito entre eles, mesmo após o término conturbado.

"Venho aqui falar sobre a minha ex-esposa, minha parceira de tantos anos, a mulher que sempre esteve ao meu lado e que hoje segue a sua trajetória no Big Brother", iniciou o cantor. Ele ressaltou que, apesar das especulações sobre a relação, ambos sempre mantiveram cumplicidade e carinho.

No desabafo, Belo admitiu que o casamento com Gracyanne enfrentou altos e baixos, mas afirmou que o término aconteceu porque os dois já viviam vidas separadas, mesmo sob o mesmo teto.

"Não houve traição, não houve desrespeito - apenas dois corações que, em sua caminhada, seguiram rumos distintos", explicou o cantor, negando os rumores sobre infidelidade. Os dois foram casados por 16 anos e anunciaram o fim do casamento em abril de 2024.

Belo também aproveitou a publicação para elogiar a ex, destacando sua força e coragem dentro do reality. "O que vejo hoje é uma mulher forte, corajosa, que não tem medo de mostrar a sua verdade. E sigo aqui, torcendo para que ela brilhe e conquiste o seu espaço, porque quem conhece a nossa história sabe o quanto ela merece", declarou, deixando claro seu apoio a Gracyanne e à sua irmã, Giovanna Jacobina, que também está no Paredão.

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Um homem morreu no começo da noite desta terça-feira, 11, depois de entrar em confronto com policiais militares na Avenida Nove de Julho, nos Jardins, em São Paulo.

Informações preliminares apontam que a vítima, que não foi identificada, era suspeita de furtar uma residência do bairro Itaim Bibi, que fica nas proximidades da ocorrência.

A Polícia Militar foi acionada por conta deste furto e conseguiu localizar o suspeito em um veículo próximo ao cruzamento da avenida Nove de Julho com a Rua Estados Unidos. O homem estaria dirigindo o carro e acompanhado de outras duas pessoas.

Durante a abordagem, o suspeito tentou atropelar os agentes da Polícia Militar, que abriram fogo. O homem não resistiu e morreu no local, antes da chegada do socorro.

A diretora do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, estava perto do local da ocorrência. À reportagem, ela comentou que presenciou a cena e que a polícia realizou a detenção dos outros dois suspeitos.

"Estava na viatura com investigadores e vimos a Rocam (Programa Policiamento com Motocicletas) fazendo a abordagem. O condutor saiu do carro, ficou com a cabeça meio baixa. Mas, depois, ele volta para o carro e tenta acelerar", relatou. "Os agentes atiraram e um dos tiros acertou o condutor."

Ivalda disse que a polícia deteve os outros dois integrantes do trio, também suspeitos de terem praticado o furto na residência. "Estamos investigando para ter mais detalhes deste crime, saber a origem do carro, se era clonado, o que os suspeitos estavam levando da casa", disse a diretora.

"O Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionado. A ocorrência está em andamento e mais detalhes serão fornecidos ao término do registro do boletim de ocorrência", informou a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta terça-feira, 11, que "não tem como garantir" que até 2028 metade da frota de ônibus da capital seja movida a eletricidade, como prevê lei municipal de 2018, porque a indústria não conseguiria produzir a quantidade necessária de veículos elétricos e porque a Enel, concessionária distribuidora de energia na capital, não teria condições de garantir o abastecimento desses veículos.

Em nota, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico afirmou que "a indústria brasileira de ônibus elétricos e componentes tem total condição tecnológica e operacional de produzir os ônibus elétricos requeridos pelas metas anuais de descarbonização da frota da cidade de São Paulo". Procurada pela reportagem, a concessionária Enel não se manifestou até a publicação deste texto.

Em decisão emitida no dia 6 e divulgada na segunda-feira, 10, a Justiça de São Paulo suspendeu de forma liminar (provisória) uma lei aprovada pela Câmara Municipal paulistana em 15 de janeiro que extinguiu a exigência prevista naquela outra lei, de 2018. A nova lei manteve o prazo para que todos os veículos da frota sejam movidos a eletricidade: 2038. Mas, o prazo intermediário, que era de ter 50% da frota movida a eletricidade até 2028, foi excluído. Hoje circulam na cidade 428 ônibus elétricos, que fazem parte da frota de aproximadamente 12 mil coletivos.

A ação que originou essa decisão foi proposta pelo Diretório Estadual do PSOL em São Paulo e defende que a mudança é inconstitucional. "É possível entrever a plausibilidade do alegado no tocante à violação das normas constitucionais (...), bem como inferir o grave risco de sobrevirem danos ao meio ambiente, irreparáveis ou de difícil reparação, com inegáveis prejuízo à vida, saúde e segurança da população", afirmou o desembargador Mário Devienne Ferraz, autor da decisão.

"São Paulo precisa dar o exemplo e investir em soluções que reduzam a poluição e protejam a saúde da nossa gente", afirmou o vereador Toninho Vespoli (PSOL) nas redes sociais.

Nesta terça-feira, o prefeito afirmou que o Município vai recorrer da decisão judicial e que "está fazendo tudo aquilo que é necessário" para avançar na substituição dos ônibus. "A gente não tem como garantir que vai ser possível fazer 50% (da frota movida a eletricidade) até 2028 por conta das realidades, da atualidade. Quais são? Falta de ônibus por parte da produção da indústria e também falta de infraestrutura por parte da Enel", disse Nunes.

"Não adianta a gente imaginar que vai conseguir algo até 2028 se ainda não existe uma condição adequada, tanto do fornecimento de ônibus pela indústria quanto pela infraestrutura, por parte da Enel", seguiu o prefeito. "O que que a gente vai responder pra Justiça? Que a gente precisa ter propostas plausíveis. Vamos recorrer, a gente vai explicar isso. Da nossa parte, tudo aquilo que é necessário fazer para poder ter um avanço na questão da substituição dos ônibus a gente está fazendo. A gente tem consciência e desejamos fazer essa substituição", concluiu.

Em nota, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico, que se manifestou em nome das empresas BYD, Eletra, Giaffone, Higer e Marcopolo, declarou que, com a capacidade produtiva já instalada, é possível produzir até 9.920 ônibus elétricos por ano, e essa produção anual pode chegar a 25 mil ônibus elétricos com os investimentos previstos pelas empresas até 2028.

"Os gargalos na implementação do cronograma de transição de frota paulistana não se encontram na capacidade produtiva da indústria, e sim nas deficiências de planejamento da infraestrutura de recarga elétrica e em eventuais desajustes nos modelos de financiamento das operadoras de transporte - problemas alheios às empresas de ônibus elétricos", conclui a nota.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 11, por 297 votos a favor e 107 contra projeto de lei que estabelece punições para escolas que recusarem matrícula de estudantes de forma injustificada. Agora, o texto segue para análise do Senado.

De acordo com a legislação aprovada, a escola que se negar a matricular um estudante deverá apresentar justificativa por escrito. A regra vale para todos os níveis de ensino e todas as modalidades. Caso não haja justificativa para a recusa, a escola estará suscetível a sanções, que serão feitas de forma gradativa:

- Primeiro, a escola é submetida a uma advertência;

- Caso o problema persista, a escola será alvo de suspensão temporária de admissão de novos alunos;

- Em último caso, haverá suspensão do ato autorizativo de funcionamento ou de credenciamento da instituição de ensino.

O texto proposto em 2017 pelo deputado Helder Salomão (PT-ES) tem como principal objetivo impedir que estudantes com algum tipo de deficiência sofram discriminação e tenham seu acesso à educação impedido.

Atualmente, as escolas já são proibidas de negar matrícula de quaisquer alunos, mas não são submetidas a sanções caso desrespeitem a regra. Em seu relatório, a deputada Adriana Accorsi (PT-GO) afirmou que a implementação de sanções para escolas que promovam essa prática contribuirá para garantir o direito dos estudantes.

"Muitas instituições de ensino ainda obstaculizam a matrícula de estudantes, especialmente aqueles com deficiência, sob alegação de que não dispõem de condições ideais para atendimentos desses estudantes ou de que já possuem outros alunos na mesma condição e que a instituição já atingiu sua 'cota' de matrículas desses estudantes", apontou.

Durante a discussão do texto, alguns parlamentares questionaram uma suposta interferência na iniciativa privada em decorrência da nova legislação. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu que o texto restringisse as punições à negativa de matrícula às pessoas com deficiência.

"Há uma interferência indevida na iniciativa privada que vai fazer com que escolas tenham que aceitar qualquer tipo de aluno. (Como) aluno que o pai está no SPC, aluno que tem problemas pretéritos em outras escolas", disse.

Apesar das discordâncias, o texto acabou sendo aceito pela maioria. Após a aprovação, o autor da proposta, deputado Helder Salomão (PT-ES), elogiou a decisão.

"O que foi votado não foi para punir escola, é para garantir direito ao acesso à educação. E todo estabelecimento vai poder justificar caso negue uma matrícula", disse.