Gracyanne e Diogo brigam no 'BBB 25': 'Não vou bater nele'

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Gracyanne Barbosa e Diogo Almeida tiveram uma discussão acalorada após a volta da ex-dupla de Giovanna do Quarto Secreto do BBB 25, nesta quinta-feira, 6. A musa fitness desaprovou o comportamento do ator com Aline, com quem ele estava se relacionando, e foi confrontada pelo brother.

Enquanto falavam sobre os seus posicionamentos, os dois integrantes do Camarote do BBB 25 se desentenderam. "Posso completar [minha fala]?", pediu Diogo. "Eu não quero, completa aí pro pessoal", devolveu Gracyanne, que disse que não vai mudar de opinião sobre o que pensa do colega de confinamento.

As faíscas entre os dois começaram há quatro dias, ainda no domingo, quando as duplas Gracyanne e Giovanna e Vilma e Diogo tiveram que escolher em consenso que outra dupla enviariam para o paredão. Diogo aceitou enviar Aline e Vinícius sem ao menos tentar defender a sister que estava ficando com ele, o que despertou a ira de Gracyanne.

"Você não defender a mulher eu achei um b..., atitude de m...", disse Gracyanne, cara a cara com Diogo na volta dela do Quarto Secreto, onde teve acesso às conversas da casa enquanto ficou ausente. O ator diz que se sentiu enganado por ter sido abraçado pela sister após vencer a prova bate e volta.

"Eu não deixei de te admirar, Diogo. Você é inteligente, só não te admiro como homem. Como homem eu te achei um m... E continuo achando", tentou explicar Gracyanne, enquanto o ator não parava de falar por cima dela.

Com ambos se aproximando e aumentando o tom de voz, a sister Thamiris conteve Gracyanne, que negou a intenção de partir para a violência: "Não precisa me segurar não, eu não vou bater nele, gente."

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A operação dos 21 novos pedágios free flow na Rodovia Presidente Dutra, prevista para começar em junho deste ano, foi adiada para o segundo semestre. Os pórticos vão funcionar entre a capital, Guarulhos e Arujá, na região metropolitana de São Paulo. A mudança de data decorre do atraso nas obras de infraestrutura da rodovia, que inclui a construção de novas faixas e a instalação dos pórticos.

O free flow funciona sem cabines, nem cancelas. O motorista passa por um pórtico instalado na rodovia sem reduzir a velocidade. Um sistema de câmeras e sensores lê a placa e identifica as características do veículo, registrando automaticamente o valor a ser pago.

Conforme a concessionária CCR RioSP, o empreendimento passou por um replanejamento de cronograma, com ajustes estratégicos que visam otimizar a execução dos serviços. "Com o novo planejamento, as entregas dos trechos em intervenção, seguirão ocorrendo de forma faseada, com conclusão total programada para o início do segundo semestre de 2025, viabilizando, assim, o início da operação do free flow", diz.

Inicialmente, a previsão da concessionária era de que o sistema começasse a operar em março. Depois o prazo foi postergado para maio. Em abril, a CCR RioSP informou que a operação seria iniciada até o final de junho.

A empresa disse que já concluiu obras importantes no trecho da rodovia que terão os pórticos, como as novas marginais nos dois sentidos, o novo acesso à Ponte do Tatuapé e o dispositivo de retorno na região da Jacu Pêssego, além da construção de 19 passarelas. Também liberou 8 km de novas faixas na pista expressa e executou a iluminação dos trechos prontos.

Com relação aos trabalhos ainda em implantação, a concessionária diz que algumas frentes estão em fase de transição de fornecedores. "Também foram identificadas interferências não previstas, como redes adicionais de água, gás e esgoto, que exigiram adequações no planejamento e ajustes no cronograma das obras. Esses imprevistos têm sido gerenciados de forma a minimizar impactos no andamento das entregas", afirma.

Segundo a concessionária, a nova configuração da rodovia, com novas entradas e saídas das pistas marginais para as pistas expressas da Via Dutra, terá como função realizar o gerenciamento de tráfego. O motorista que trafegar pelas pistas marginais não será tarifado.

Sobre o atraso nas obras, a reportagem entrou em contato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e aguarda retorno.

O segundo dia do conclave começou com fumaça preta na manhã desta quinta-feira, 8, mantendo a indefinição sobre a escolha do novo pontífice. Uma confusão nas cores, porém, fez o Vaticano errar e publicar nas redes sociais uma mensagem sobre fumaça branca - ela significaria que o novo papa teria sido escolhido, o que ainda não ocorreu.

Nas redes sociais, muitos internautas comentaram a confusão que foi provocada em razão de uma fumaça mais clara ter sido observada, em determinado momento, saindo da chaminé, o que aparentou ser branca. Posteriormente, ela mudou de cor, para fumaça preta. A publicação foi apagada logo em seguida.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou o registro civil de uma pessoa como de gênero neutro - que não se identifica nem com o masculino nem com o feminino. A decisão, inédita, foi tomada durante julgamento realizado pela Terceira Turma do tribunal na terça-feira, 6, e só vale para essa pessoa.

O processo, que tramita em segredo de Justiça, se refere a uma pessoa que nasceu mulher e fez tratamento hormonal para se tornar homem. Nesse período ela pediu alteração para o gênero masculino.

Mas a pessoa não se identificou com o novo gênero e então pediu à Justiça autorização para adotar o gênero neutro. O caso foi ao STJ depois de uma decisão de instância inferior, em São Paulo, ter negado autorização para adotar esse gênero.

Em seu voto, a ministra Nancy Andrighi, relatora do processo na Terceira Turma, afirmou que "esse ser humano deve estar sofrendo muito": "Você sofrer cirurgia, tomar hormônios, converter-se naquilo que ela imaginava que seria bom para ela e depois ela se deu conta que não era também aquilo, não deu certo", disse. "Não era aquilo que estava passando no coração e na cabeça dela. Eu fiz uma pesquisa, a questão é muito dramática."

A ministra defendeu que, embora não exista uma legislação específica sobre o tema, a Justiça não deve fazer distinção entre pessoas transgêneras binárias, que podem alterar o registro civil entre os gêneros masculino e feminino, das não-binárias, que não se identificam com nenhum desses gêneros. Para ela, é preciso reconhecer o direito à identidade percebida pela pessoa.

Os outros quatro ministros da Terceira Turma (Ricardo Villas Bôas Cueva, Humberto Martins, Moura Ribeiro e Daniela Teixeira) acompanharam a relatora.

"É o famoso direito à felicidade já chancelado pelo Supremo Tribunal Federal. A pessoa trans precisa e merece ser protegida pela sociedade e pelo Judiciário. É dar o direito a autoidentificação, é garantir o mínimo de segurança que pessoas binárias têm desde o nascimento", disse Daniela Teixeira.