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'Tá lindo': Aline aprova novo look de Diogo e diz que agora tem desculpa para beijá-lo de novo

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Aline, do BBB 25, já tinha deixado claro que não via mais possibilidade de resgatar seu relacionamento com Diogo Almeida dentro ou fora do reality. No entanto, nesta sexta-feira, 7, depois de ver o novo visual do brother, que raspou a barba, a sister teve uma reação diferente. "Tá lindo! Aí, ó, é bom que agora tem uma desculpa. Tem outra pessoa pra beijar na casa", comentou.

A frase gerou repercussão entre os participantes, que entraram na brincadeira e reagiram ao comentário inesperado.

Reação dos brothers

Após a fala de Aline, Vitória Strada brincou: "Bora tomar vergonha na cara, Lili". Eva também entrou no clima e chamou a sister de "atiradora de elite", enquanto outros participantes comemoravam a interação descontraída.

Durante a conversa, Vitória Strada ainda comentou sobre o comportamento de Aline, dizendo: "Isso aí é fome que tá passando na tua cabeça", em tom de brincadeira, associando o momento ao impacto da restrição alimentar na casa.

Diogo, por sua vez, respondeu com bom humor: "Mais uma opção", sem demonstrar incômodo com o comentário.

Aline e Diogo

O romance entre Aline e Diogo começou a ruir após o ator escolher a sister e Vinícius em um contragolpe no último paredão. A decisão gerou uma série de desentendimentos e foi um dos temas centrais do Sincerão na última segunda-feira, 3.

Em conversa com Vitória Strada e Mateus, Aline declarou: "Não consigo ver a possibilidade de ficar com ele aqui. E nem lá fora". Segundo a sister, a confiança foi quebrada, e a relação não tem mais futuro.

A situação se agravou ainda mais depois que Diogo protagonizou uma discussão acalorada com Gracyanne Barbosa, que voltou do Quarto Secreto e confrontou o ator sobre sua postura com Aline - que ela assistiu em seu confinamento.

Confira o momento do comentário de Aline sobre Diogo clicando aqui.

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Uma criança de 11 anos caiu em um dos abismos do Cânion Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul (RS), nesta quinta-feira, 10. A queda ocorreu por volta das 13h, segundo a família. Os bombeiros foram acionados e, após o uso de drone e cordas de rapel localizaram o corpo da menina às 23h.

O laudo de necropsia apontou politraumatismo como causa da morte. Já o laudo do local do acidente deve ficar pronto em cerca de um mês.

Como foi o acidente no Rio Grande do Sul?

Bianca Bernardom Zanella, de 11 anos, estava com os pais e os dois irmãos, de 5 e 9 anos, passeando pelo Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul-RS. A família é de Curitiba. Por volta das 13h30, estavam no mirante do Cânion Fortaleza e decidiriam descer para a base, onde funciona uma lanchonete. A mãe foi na frente, levando os filhos de 5 e 9 anos, e o pai ficou responsável por Bianca. Segundo a polícia gaúcha, a menina saiu correndo rumo ao cânion, e o pai correu para tentar segurá-la, mas não conseguiu. Ela caiu.

Quando começou o resgate?

Assim que a queda ocorreu e foi comunicada aos responsáveis pelo parque, o Corpo de Bombeiros e equipes do Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelo parque, e da Urbia, empresa concessionária dos espaços turísticos do parque, se mobilizaram e iniciaram a busca por Bianca.

A que horas ela foi encontrada?

Bianca foi localizada às 17h30 por um drone com câmera termal, ideal para locais com baixa visibilidade. Na área onde ela caiu havia espessa neblina. A menina estava 70 metros abaixo do ponto em que caiu.

Quando ela foi resgatada?

O grupo de socorristas chegou até Bianca por volta das 23h, cerca de nove horas e meia após o acidente. Bianca já estava morta.

Como os socorristas chegaram até a menina?

Eles foram de rapel, usando cordas para descer pela encosta da montanha até o ponto em que Bianca estava. Segundo os especialistas, essa era a melhor forma de prestar socorro, diante das precárias condições de visibilidade e acesso ao local.

Alguém será responsabilizado?

A Polícia Civil gaúcha está apurando o caso. Segundo a delegada Fernanda Aranha, responsável pela investigação, uma perícia vai indicar se a criança estava viva quando foi localizada pelo drone, à tarde. Também serão avaliadas questões técnicas, como as regras de segurança do parque e a sinalização ao longo do trajeto.

O que diz o órgão responsável pelo parque?

O ICMBio, órgão federal que administra o parque, lamentou o acidente e informou em nota que está prestando auxílio à família da criança que morreu. Segundo o órgão, foi o primeiro caso registrado de óbito de um visitante autorizado neste parque desde sua criação, em maio de 1992. Desde 2000, quando começou o monitoramento, o parque já recebeu mais de 1,3 milhão de visitantes.

Como é o Cânion Fortaleza?

O município de Cambará do Sul, no Rio Grande do Sul, é conhecido por sua beleza natural, com imponentes cânions que atraem turistas, principalmente nesta época do ano, de férias escolares. O Cânion Fortaleza fica dentro do Parque Nacional da Serra Geral.

O local oferece trilhas e mirantes que permitem apreciar a beleza da região. A mistura de aventura com contemplação da natureza é um dos principais atrativos. Cambará do Sul fica a aproximadamente 200 quilômetros de Porto Alegre.

A corte inglesa onde corre uma ação compensatória contra a BHP Billiton pelo desastre de Mariana determinou que o escritório Pogust Goodhead (PG), que representa as vítimas, identifique seus financiadores. O PG tem até o dia 25 para fornecer as informações, que incluem identidades, endereços e detalhes de contatos de todos os indivíduos, empresas ou outras entidades, de acordo com decisão divulgada nesta sexta-feira, 11.

A ação, que teve início em 2018, abarca cerca de 620 mil vítimas e busca indenizações que podem somar R$ 230 bilhões. O desastre aconteceu em 2015, quando uma barragem da mineradora Samarco - joint venture entre Vale e BHP Billiton - se rompeu, liberando cerca de 44 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que contaminaram a bacia do Rio Doce.

O envio das informações sobre os financiadores se relaciona à necessidade de garantias para cobrir as custas processuais da segunda fase do julgamento, que o PG não apresentou, frisou a BHP.

A mineradora solicitou que o escritório apresentasse um seguro para ser utilizado como garantia. Mas a juíza entendeu que o pedido da BHP "não era cabível no momento e que os requerentes já têm um seguro substancial, com os custos que serão incorridos nos próximos meses sendo relativamente modestos em comparação com os custos totais até o momento", destacou o PG em nota.

O PG usa o modelo de "litigation funding": capta recursos junto a fundos de investimento para custear operações - como despesas jurídicas, peritos, viagens - e remunera os investidores com participação nos prêmios quando obtém sucesso na ação. O escritório informou que seus financiadores são os fundos brasileiros Jive e Prisma, o americano Gramercy Funds Management e o britânico NorthWall. E ressaltou que a informação "é de conhecimento público há muito tempo".

A decisão de hoje também indicou que não há data prevista para o resultado da fase um do julgamento, mas que é provável que ele seja proferido antes de dezembro de 2025. Também apontou que a data da eventual segunda etapa do julgamento ainda não estão claros.

Posicionamento

Em nota, o PG afirmou: "antes mesmo de ser proferida a sentença sobre a responsabilidade, a decisão da juíza O'Farrell mostra que o caso na Inglaterra está avançando significativamente em direção ao julgamento da segunda fase, que deve começar em outubro de 2026 e ter duração estimada de 22 semanas. Isto define uma trajetória geral e uma direção clara para o avanço da ação".

O escritório de advocacia também informou que a juíza "endossou firmemente a principal proposta dos requerentes, de que cada lado deveria apresentar os nomes de 500 potenciais atingidos e que um questionário deverá ser enviado a este grupo potencial de 1.000 pessoas, com as respostas sendo usadas para selecionar os casos individuais principais para julgamento (os chamados casos-modelo). A BHP havia argumentado que era prematuro dar orientações sobre isso agora, mas não obteve sucesso".

Em nota, a BHP disse que a decisão é importante para "garantir maior transparência ao processo". A mineradora também afirmou que continua "empenhada em apoiar a implementação do acordo homologado no Brasil" e "continua confiante de que o acordo do Brasil oferece as soluções mais rápidas e eficientes para compensar as pessoas atingidas".

A proposta que permite a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados ganhou novo impulso no Congresso com a apresentação de uma emenda pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB). A mudança, que prevê a instalação de farmácias completas dentro desses estabelecimentos, foi vista como um avanço pela Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Ainda assim, a entidade alerta para riscos à saúde pública e defende ajustes no texto.

O presidente da associação, Sergio Mena Barreto, reconhece que a emenda "substitui a venda indiscriminada nas prateleiras pela implantação de farmácias completas dentro dos supermercados", mas ressalta que há pontos essenciais que precisam ser ajustados para que a proposição possa efetivamente avançar.

Entre os aspectos que requerem aperfeiçoamento, a entidade cita a definição clara do espaço destinado à farmácia, bem como os critérios de armazenagem e rastreabilidade dos medicamentos, essenciais para garantir a segurança do consumidor. "A ausência de limites objetivos para a exposição dos medicamentos precisa ser corrigida no texto atual", disse Barreto.

A Abrafarma também manifestou preocupação com a inclusão de dispositivos que proíbem a prática da telemedicina e o desenvolvimento de marcas próprias. "Essas restrições são desproporcionais e prejudiciais à população, ao limitar o acesso de pacientes a médicos em regiões remotas e impedir a oferta de medicamentos a preços mais acessíveis", afirmou.

O CEO, em nome da entidade, informou que seguirá em diálogo com o relator do projeto, senador Humberto Costa (PT-PE), além de parlamentares e demais atores envolvidos. O objetivo é "assegurar segurança jurídica, sanitária e regulatória à proposta".