'Esse paredão vai ser um divisor de águas', diz Diego Hypolito no 'BBB 25'

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O paredão do BBB 25 desta semana, formado por Aline, Gabriel e Vitória Strada, trouxe à tona discussões sobre alianças e estratégias dentro da casa. Nesta segunda-feira, 10, em conversa com Guilherme e Daniele Hypolito, Diego Hypolito afirmou que esta votação será um "divisor de águas", e disse acreditar que os grupos vão se fortalecer ainda mais.

Diego Hypolito nega alianças e busca por votos

Durante a conversa, Diego rebateu qualquer acusação de que teria buscado alianças para se salvar do paredão.

Ele afirmou que não participou de acordos de votos e que, por não ser prioridade de muitos participantes, não tem influência nas decisões estratégicas. "Eu não faço parte dessas conversas e também não sou prioridade para essas pessoas", declarou.

Mudança de opinião e estratégia na votação

O ex-ginasta explicou que, inicialmente, não tinha intenção de votar em Gabriel, mas acabou tomando essa decisão no momento da votação. "Eu realmente não iria votar no Gabriel, mas quando vi a situação, decidi que era o melhor a fazer", afirmou. Diego ressaltou que suas escolhas dentro do jogo são baseadas no que acredita e não por pressão externa.

Para Diego, a votação desta semana marcará uma nova fase no BBB 25. "Esse Paredão vai ser um divisor de águas. As pessoas que estão de um lado vão se juntar ainda mais", analisou. Ele também comentou que percebe os grupos ficando mais definidos e que a dinâmica do jogo está se tornando mais previsível.

Futuro no jogo e nova postura

Diante das especulações sobre sua posição dentro da casa, Diego afirmou que não pretende mais dar explicações sobre seus votos e estratégias. "Descobri que não devo mais satisfação para ninguém. Aqui tudo vira um telefone sem fio", concluiu.

Aline, Gabriel e Vitória Strada disputam a preferência do público no paredão que terá o resultado nesta terça-feira, 11, ao vivo na Globo.

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O Ministério da Saúde prorrogou até 11 de julho o prazo para que Estados, municípios e o Distrito Federal façam adesão ao edital do Mais Médicos Especialistas. Serão ofertadas 500 bolsas de educação pelo trabalho para médicos certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB).

A ação faz parte do programa Agora Tem Especialistas, que tem como objetivo reduzir o tempo de espera por consultas, exames, cirurgias e tratamentos no sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a pasta, em nota, os gestores devem indicar os estabelecimentos de saúde que possuem capacidade formativa e estrutura necessária - como equipamentos, salas de atendimento, insumos, medicamentos - conforme estabelecido no edital. O resultado final está previsto para o dia 16 de julho.

A etapa seguinte do edital é a abertura de inscrições para profissionais que já são especialistas atuarem em hospitais regionais, policlínicas e ambulatórios prioritários para o SUS.

A região Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais da metade da capacidade de armazenamento de água para produzir energia, deve ter chuvas dentro da média histórica em julho, aponta o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

No Sul, a perspectiva é de chuvas acima da média no centro-leste do Paraná e na porção sul do Rio grande do Sul, onde os acumulados do mês podem ultrapassar os 130 milímetros (mm). Em áreas do nordeste rio-grandense e oeste do Paraná, a previsão é que as chuvas fiquem abaixo da média para o período, e nas demais regiões as precipitações devem ocorrer próximas à média histórica.

Para a região Nordeste são previstas chuvas acima da média no norte do Ceará, sudoeste da Paraíba, leste e centro de Pernambuco e nordeste de Alagoas, com acumulados que podem ultrapassar os 60 mm. No restante da região, a previsão climática do INMET indica volumes de chuva próximos à média.

Já o Norte do País deve ter chuvas mais localizadas no leste do Acre, extremo noroeste do Amazonas, e em áreas ao norte do Pará. Em contrapartida, a previsão indica chuvas abaixo da média climatológica em praticamente todo o estado do Amapá e na divisa de Roraima com o Amazonas. Nas demais áreas da região, os volumes previstos devem ficar próximos à média histórica, período em que, climatologicamente, já se observa uma redução das chuvas.

Poucos dias após a morte da turista brasileira Juliana Marins, que escorregou em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, outro visitante se acidentou no local. Na última sexta-feira, 27, um alpinista malaio foi resgatado em segurança após escorregar em um trecho rochoso e úmido a 200 metros da ponte que liga ao Lago Segara Anak.

De acordo com o portal indonésio Jakarta Globe, o homem, identificado apenas pelas iniciais "NAH", estava consciente e foi levado ao centro de saúde comunitário de Senaru para exames. Lá, os profissionais constataram apenas escoriações leves na cabeça.

O caso reacende preocupações referentes à segurança dos turistas que visitam a região. No dia 21 de junho, a publicitária Juliana Marins escorregou durante a trilha e caiu em um desfiladeiro no Monte Rinjani. Após quatro dias de tentativas frustradas de resgate, foi encontrada morta pela equipe de buscas. A família vê negligência e excesso de demora das autoridades indonésias em providenciar ajuda à jovem.

As informações do governo local desde o início do caso foram marcadas por acusações de erros e fake news. As autoridades chegaram a afirmar para a família que Juliana tinha recebido alimentos e água - o que nunca ocorreu. Os socorristas só alcançaram o local onde ela estava quatro dias depois do acidente.

O Monte Rinjani é um destino popular na Ilha de Lombok, na Indonésia, e atrai milhares de turistas todos os anos. Com seus 3.726 metros de altitude, a trilha já registrou pelo menos 180 acidentes e oito mortes em cinco anos, de acordo com levantamento feito pela Globonews.