'Tomei meu remédio sem comer', reclama Daniele Hypolito após veto de João Gabriel

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O veto de João Gabriel contra Daniele Hypolito na Festa do Líder ainda continua gerando desabafos no BBB 25. Em conversa com Gracyanne Barbosa, a ex-ginasta revelou que só compreendeu a decisão do brother depois, mas que o que mais a incomodou foi o período de isolamento, no qual ficou sem comida. "Eu tomei meu remédio sem comer, porque meu remédio eu tenho que comer", desabafou.

Daniele reclama de veto e isolamento

Após ser barrada da festa, Daniele ficou isolada em um quarto, onde teve apenas pão e água como opção. Durante o papo com Gracyanne, ela contou que, além de estar chateada com a decisão de João Gabriel, o maior desconforto foi não ter comida disponível enquanto cumpria o castigo. "Se eu tivesse pelo menos alguma coisa pra comer, acho que ia ficar menos irritada", comentou.

Gracyanne, surpresa, questionou a situação e afirmou que todos na casa acreditavam que Daniele teria uma refeição adequada. "Nossa, a gente tinha certeza que tinha jantar pra você", disse.

Daniele entende a estratégia, mas reforça o incômodo

Ainda durante a conversa, Daniele explicou que ficou magoada com o veto, mas que, ao falar com João Gabriel, compreendeu a estratégia do brother. "Acho que foi tão rápido que ele não conseguiu falar o porquê que ele tava vetando. Eu fiquei chateada na hora. Não tem embate nenhum com ele, mas agora tá entendido", afirmou.

Ela também revelou o que João Gabriel disse ao justificar sua decisão. "Ele me falou: 'Dani, a gente não faz por coisa da semana, a gente faz, tipo, alvo, alvo, veto, veto'. Então, beleza", contou a ex-ginasta.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 13, que o governo ajustará o programa educacional Pé-De-Meia ao Orçamento no prazo dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de 120 dias. Segundo Haddad, a decisão tomada ontem pelos ministros da Corte contemplou a perspectiva da Fazenda.

"Nós vamos conseguir acomodar o Pé-de-Meia (no Orçamento). Mas devemos ter que encaminhar uma lei para o Congresso Nacional, porque nós pretendemos fazer isso para ajustar as pretensões do próprio governo no contato com a equipe técnica de lá e de cá, participou Casa Civil, participou MEC (Ministério da Educação), Fazenda, Planejamento, então está todo mundo de acordo", disse ele.

O TCU decidiu ontem revogar a cautelar que suspendeu os repasses de fundos para o Pé-de-Meia. Eles determinaram que o governo tome providências em 120 dias para adequar o programa às regras orçamentárias. De acordo com a decisão, a execução do programa educacional poderá ser feita fora do Orçamento até a deliberação do Congresso Nacional sobre o tema.

Haddad reiterou que a proposta será enviada ao Congresso no prazo dado pela Corte de Contas. "Nós vamos mandar a lei no prazo do acórdão (do TCU) aguardar a deliberação do parlamento e cumprir o novo formato, que atende a área econômica e atende o Ministério da Educação, sem nenhuma descontinuidade do programa", emendou.

Duas pessoas ficaram feridas após desabamento de um prédio de sete andares em construção na Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 13.

A ocorrência foi registrada às 10h20 na Rua Pedro Osório Filho, 558. O motivo do desabamento ainda será investigado. Um homem teve fratura exposta na perna e foi encaminhado ao Pronto-Socorro de Mandaqui, também na zona norte. A segunda vítima sofreu apenas arranhões e recusou atendimento.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que a obra estava embargada pelas equipes da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha desde 24 de janeiro deste ano, por desvirtuamento do alvará de aprovação e execução de obra nova.

O Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova emitido em outubro de 2023 pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento autoriza a construção de um prédio com 3 pavimentos, mas o prédio tinha sete. Por isso, segundo a prefeitura, foram aplicadas duas multas (ao proprietário do imóvel e ao responsável técnico), no valor total de R$ 3,1 milhões.

Às 18h, técnicos da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha ainda estavam vistoriando o local do desabamento e avaliando as condições dos imóveis vizinhos.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) afirmou em nota que está apurando a responsabilidade técnica sobre o imóvel. "Até o momento, foi apurado que existe um profissional à frente da obra e que o mesmo tem registro ativo e regular no Crea-SP", disse o órgão.

O conselho informou que vai notificar o profissional para apresentação da documentação relativa à obra e, simultaneamente, abriu um processo administrativo preliminar para apurar se houve infração à legislação profissional.

Em relação à divergência entre o projeto apresentado e o que foi executado, o Crea-SP esclareceu que a responsabilidade de autorização e de acompanhamento da execução é da prefeitura, porque alvarás, interdições e embargos são competência de órgãos municipais.

Nas redes sociais, o vereador Nabil Bonduki afirmou que a obra estava com pedido de alvará para habitação de interesse social. "Mais uma tragédia acaba de acontecer em São Paulo. Mais um 'predinho suspeito' desaba, após um ano de denúncias sobre inúmeras irregularidades como essa", escreveu. "Apresentei a CPI dos Empreendimentos Imobiliários Irregulares, que teve apoio dos vereadores. Agora, é urgente que essa comissão seja instalada para investigarmos e evitarmos novas tragédias", concluiu.

A construção do prédio que desabou na Vila Nova Cachoeirinha (zona norte da capital) na manhã desta quinta-feira, 13, estava embargada por equipes da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha desde 24 de janeiro deste ano, segundo a administração. A causa era o desvirtuamento do alvará de aprovação e execução de obra nova.

O Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova emitido em outubro de 2023 pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento autorizou a construção de um prédio com 3 pavimentos, mas o prédio tinha sete. Por isso, segundo a prefeitura, foram aplicadas duas multas (ao proprietário do imóvel e ao responsável técnico), no valor total de R$ 3,1 milhões.

O desabamento deixou duas pessoas feridas - uma delas sofreu fratura exposta numa perna e a outra teve apenas escoriações.

Às 18h desta quinta-feira, técnicos da Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha ainda estavam vistoriando o local do desabamento e avaliando as condições dos imóveis vizinhos.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) afirmou em nota que está apurando a responsabilidade técnica sobre o imóvel. "Até o momento, foi apurado que existe um profissional à frente da obra e que o mesmo tem registro ativo e regular no Crea-SP", disse o órgão.

O conselho informou que vai notificar o profissional para apresentação da documentação relativa à obra e, simultaneamente, abriu um processo administrativo preliminar para apurar se houve infração à legislação profissional.

Em relação à divergência entre o projeto apresentado e o que foi executado, o Crea-SP esclareceu que a responsabilidade de autorização e de acompanhamento da execução é da prefeitura, porque alvarás, interdições e embargos são competência de órgãos municipais.