Prova do Líder do 'BBB 25' é de resistência e tem consequências

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A segunda prova de resistência começou na noite dessa quinta-feira, 13, no programa ao vivo do BBB 25. A dinâmica, que envolve atenção e resistência, começou já com cinco participantes a menos, dois vetados e três eliminados. Além de Diogo Almeida e Gracyanne Barbosa, que foram vetados por conta da dinâmica do resta um realizada na quarta-feira, 12, João Gabriel, João Pedro e Renata foram eliminados por descumprirem regras, antes mesmo da prova começar.

Como funciona a Prova

Para realizar a prova, os jogadores deverão manter um botão pressionado a todo tempo. A cada rodada uma vinheta será tocada, um cronômetro acionado e o jogador deverá realizar uma tarefa antes que o tempo termine.

Os seis primeiros que deixarem a prova terão uma consequência. São elas: dois irão para a Xepa, um será vetado da Prova do Anjo, um será proibido de receber imunidade, um poderá eliminar mais alguém desta prova e um irá para o Paredão.

Se no programa desta quinta-feira, 14, a prova ainda estiver em andamento, será feito um quiz com os participantes restantes, com informações dos vídeos do patrocinador que serão mostrados durante a prova.

Eliminados antes do início da prova

João Pedro e João Gabriel foram eliminados por terem ido ao banheiro antes da ida para o Pródromo. Antes do vídeo de explicação da prova, o apresentador Tadeu Schmidt havia dito "Ninguém mais sai da sala a partir desse momento." Porém, o apresentador interrompeu o início da Prova, quando os brothers se encaminharam para o Provódromo, e eliminou os gêmeos da disputa ao constatar que ambos haviam ido ao banheiro: "Vocês estão há 30 dias aqui, sabem como é a Prova do Líder. Por favor, não tem desculpa", disse, dando mais uma bronca nos participantes.

Logo depois, Renata também foi eliminada por ter usado colírio nos olhos depois que Tadeu já havia explicado a prova. Os três participantes foram para a Xepa como consequência da eliminação. O apresentador questionou mais uma vez se alguém mais teria feito algo antes da Prova de Resistência, ninguém se acusou, e só então a prova começou.

Delma foi a primeira eliminada

Já durante a prova, Delma foi a primeira eliminada, ao descumprir uma das regras logo na primeira rodada. A pernambucana teve como consequência ir direto para a Xepa.

Mayke, Aline e Diego Hypolito são eliminados; ginasta está no Paredão

Aline e Maike foram eliminados após uma revisão. No sorteio das consequências, Aline ficou de fora da Prova do Anjo, já Mayke teve a opção de eliminar alguém da prova, o escolhido foi Diego Hypolito. O ginasta também sorteou uma consequência e foi direto para o próximo Paredão.

Daniele Hypolito foi a quinta eliminada

Na sequência da eliminação do irmão, Daniele Hypolito também foi eliminada. Como consequência, a sister não poderá receber imunidade nesta semana.

Eliminada, Camila está na Xepa

Camila foi a sexta eliminada após passar mais de três horas na disputa. Como consequência, ela está na Xepa.

Vitória foi eliminada, acabaram as consequências

Por volta das 4h da manhã desta quinta, Vitória Strada deixou a Prova. Seis pessoas permaneceram na disputa que agora não tem mais sorteio de consequências.

Vilma deixou a prova

Vilma foi a participante seguinte na eliminação da Prova. Foram quase seis horas de prova para a sister.

Com dores na barriga, Guilherme foi eliminado

Guilherme foi o nono eliminado da prova, seguem na disputa: Eva, Vinícius, Mateus e Thamiris.

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Um laudo da Polícia Federal concluiu que a ponte Juscelino Kubitschek, na BR-226, entre os Estados de Tocantins e Maranhão, caiu por falta de manutenção e reformas mal executadas, além de negligência e descaso por parte do poder público. As informações foram divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo.

A ponte sobre o Rio Tocantins desabou no dia 22 de dezembro, deixando 14 pessoas mortas e outras três desaparecidas até hoje. A estrutura tinha 533 metros de extensão e foi inaugurada em 1961. A ponte ficava entre os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), na divisa entre os dois Estados.

Segundo o laudo, a ponte foi cedendo em um período de 15 e 30 segundos e o vão central desabou em menos de um segundo. Os técnicos dizem que, ao longo do anos, a estrutura da ponte não suportou o aumento de veículos e da carga transportada por caminhões no local.

A última grande reforma ocorreu entre 1998 e 2000. Segundo o laudo, nessa intervenção, foi colocado um reforço na lateral da ponte, retirada a camada original de concreto no chão e aplicada uma nova camada de asfalto. O reforço lateral "foi arrancado do concreto feito fita crepe" no desabamento, segundo o perito Laércio de Oliveira Silva Filho. Não se sabe o motivo da colocação do asfalto, e essa obra pode ter comprometido a estrutura da ponte.

Um relatório encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) publicado em 2020 concluiu que a estrutura era "sofrível e precária" e recomendou reformas na ponte. Uma licitação foi feita em 2024 para selecionar uma empresa e fazer a obra, mas a disputa não teve vencedor e a ponte caiu antes de qualquer revitalização.

O laudo foi encaminhado para o delegado da Polícia Federal que investiga o caso. "Houve uma omissão por parte de agentes públicos quanto à manutenção da obra. Então, não posso falar que esse desastre foi um caso fortuito ou uma força maior. Ele foi anunciado e era plausível que ele poderia acontecer", disse o delegado Allan Reis de Almeida.

O DNIT afirmou à TV Globo que uma comissão técnica concluiu a apuração do acidente e encaminhou o relatório para a corregedoria do órgão. O Ministério dos Transportes disse que o superintendente regional do DNIT no Tocantins, Renan Bezerra de Melo Pereira, foi exonerado em abril e reforçou que uma nova ponte será entregue em dezembro deste ano. Pereira, por sua vez, disse ser inocente e negou responsabilidades sobre a tragédia.

Após a queda da estrutura em dezembro, o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, afirmou que o órgão tinha responsabilidade sobre a tragédia. O Ministério dos Transportes fechou um contrato emergencial de R$ 171 milhões para reconstruir a estrutura, com previsão de entrega em dezembro de 2025.

Conforme o Estadão mostrou, o Congresso Nacional mandou R$ 35,6 milhões em emendas parlamentares para as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), ligadas pela ponte, mas nenhum recurso foi direcionado para a estrutura, e sim para shows, luzes de LED e outros projetos.

A Polícia Civil prendeu neste sábado, 26, mais um suspeito de participar da onda de vandalismo que atinge os ônibus da capital e da região metropolitana de São Paulo. Ao todo, são 19 presos por ataques aos transportes coletivos no Estado.

O caso aconteceu no Brás, região central da cidade. Um homem de 31 anos foi flagrado vandalizado dois ônibus na Rua João Teodoro, conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP). Ele fugiu na sequência.

A Polícia Militar foi acionada e, após os relatos dos motoristas, os agentes localizaram o suspeito. O homem não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. Ele foi detido e permanece à disposição da Justiça.

O caso foi registrado no 8°DP (Brás) como dano, perigo para vida ou saúde de outrem e atentado contra a segurança de outro meio de transporte, informou a SSP-SP.

Outro homem, de 33, também foi detido neste final de semana após atentar contra um ônibus na Rua Doutor Luís Aires, zona leste da capital. Segundo a SSP, após ter uma carona negada pelo motorista, o suspeito passou a chutar o coletivo, a jogar latas de cerveja e arremessou uma pedra que acabou quebrando um vidro traseiro do veículo.

Informações preliminares apontam que ele estava sob efeito álcool ou drogas - ou os dois. De acordo com a secretaria, como a intenção do homem não "vandalizar o coletivo em si", a sua prisão não foi incluída na lista de pessoas detidas por atacar intencionalmente o ônibus.

"As forças de segurança do estado seguem empenhadas na identificação e detenção dos autores de ataques a ônibus. Até o momento, 19 suspeitos já foram presos", informou a SSP-SP.

Dois deles são os irmãos Edson e Jorge Campolongo, que admitiram a participação em, ao menos, 18 ataques em diferentes cidades - São Bernardo do Campo, Osasco e capital. Um terceiro foi detido na sexta. Ele foi flagrado arremessando uma pedra contra um coletivo que estava parado em um semáforo na Avenida Cupecê, zona sul (veja o vídeo acima).

A onda de depredações de ônibus já soma mais de 500 casos apenas na capital, nos cálculos da SPTrans. Os atos de vandalismo ficaram mais intensos depois de 12 de junho. Em resposta à série de ataques, a Prefeitura colocou 200 guardas civis metropolitanos dentro dos ônibus para reforçar a segurança - as linhas onde os agentes circularão não foram divulgadas por estratégia. Há o plano ainda de colocar 200 policiais militares no interior dos ônibus para reforçar a proteção, que ainda está em discussão.

"Os delitos cometidos na cidade de São Paulo e região metropolitana continuam sendo investigadas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Capital, com o apoio de unidades regionais e da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER)", acrescentou a Secretaria da Segurança Pública.

Roberto Loscalzo, fundador da pizzaria Veridiana, em São Paulo, teve sua morte anunciada na noite de sábado, 26, aos 81 anos de idade. A informação foi divulgada no perfil do restaurante no Instagram. A causa não foi informada.

Segundo o estabelecimento, Loscalzo "foi o criador de todo o estilo" da pizzaria, com foco em ambiente e hospitalidade acolhedores. "Roberto acompanhava as unidades todas as noites, com olhar atento e generoso. Foi nossa principal referência e deixa um legado que levaremos adiante com muito amor".

O comunicado informa que as três unidades da pizzaria Veridiana serão mantidas abertas "em sua homenagem, exatamente como ele gostava de ver". "Seguiremos honrando sua memória, com o coração cheio de gratidão".

Roberto Loscalzo e a Veridiana Pizzaria

Com o conceito de ser um "restaurante que serve pizzas", a Veridiana Pizzaria completou 25 anos na capital, onde tem três unidades, no último mês de junho. Em média, são 35 mil pizzas assadas todos os meses. A instituição também chegou à 11ª posição no Top 50 Pizzas da América Latina.

A Veridiana Pizzaria foi fundada por Roberto Loscalzo e Tonino Grieco no bairro de Higienópolis. Mas, recentemente, a gestão estava a cargo de Jeremias Pereira e Nina Loscalzo.