Quem é Ivan Zettel, diretor de TV que ficou noivo de Adriana Birolli

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Adriana Birolli anunciou para seus seguidores nesta quinta-feira, 13, que ela e Ivan Zettel estão de casamento marcado para o segundo semestre de 2025 e que os preparativos já estão em andamento.

"Vou me casar! Meu novo projeto para 2025! Eu sei que vai ser lindo, mas também sei que vai dar muito trabalho! E o primeiro passo, pra mim, foi escolher quem vai estar do meu lado pra me ajudar", publicou Birolli.

Zettel e a atriz estão juntos desde 2020. O romance teve início após anos de convivência profissional e encontros frequentes com amigos em comum. Durante a pandemia de covid-19, o casal passou a morar junto. Na época, Birolli comentou sobre a rotina compartilhada: "Ficamos inventando comidas, bolos, maratonando séries e, apesar de estarmos 24 horas juntos, sempre falta tempo para colocar o assunto em dia", disse à Quem.

Quem é Ivan Zettel?

Com uma longa trajetória na direção de novelas e séries, Ivan Zettel iniciou sua carreira na Rede Globo como assistente de direção da clássica Vale Tudo (1988). Ao longo dos anos, participou de grandes sucessos da emissora, como O Dono do Mundo (1991), Anos Rebeldes (1992), O Cravo e a Rosa (2000) e A Padroeira (2001).

Em 2006, Zettel migrou para a Record TV, onde comandou produções como Cidadão Brasileiro (2006), Luz do Sol (2007) e Rebelde (2011), remake do sucesso mexicano. Outros trabalhos de destaque incluem Dona Xepa (2013), Escrava Mãe (2016) e Belaventura (2017). Após 14 anos na emissora, ele deixou a Record em 2020.

Diferença de idade e críticas

Com 62 anos, Zettel tem 26 anos a mais que Birolli, que tem 36. A diferença de idade já gerou comentários nas redes sociais, mas a atriz minimiza as críticas: "Nunca existiu nenhum preconceito das pessoas que nos conhecem, que fazem parte das nossas vidas, de nossas famílias. Mas, na rua, nas redes sociais, a gente percebe o preconceito alheio, porém é uma besteira tão grande da parte dos outros", disse ao gshow.

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A prefeitura de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, vai dar o nome da jovem Juliana Marins, 26 anos, que era moradora da cidade, ao Mirante e à Praia do Sossego, em Camboinhas. Segundo a prefeitura, a mudança do nome é uma homenagem à sua memória e ao amor que ela tinha pelo local.

Juliana fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia, no sábado, 21, quando caiu na cratera do vulcão. Quando as equipes de socorro chegaram até ela, constataram que já havia morrido.

O prefeito Rodrigo Neves (PDT) recebeu nesta quinta-feira, 26, a família e amigos da jovem. A irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o gesto simbólico da homenagem. "A Praia do Sossego era um dos lugares preferidos da minha irmã. Foi ela quem me apresentou àquele paraíso e vivemos momentos especiais ali, junto com amigas", declarou Mariana.

Traslado

A prefeitura de Niterói decretou luto oficial de três dias e anunciou que custeará o translado do corpo de Juliana de volta ao Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também determinou ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o traslado do corpo até o Brasil.

Decreto publicado nesta sexta-feira, 27, no Diário Oficial da União permite o custeio, pelo governo federal, do traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, o que antes era vetado pelas normas federais. (Com Agência Brasil)

O parque onde fica o Monte Rinjani, na Indonésia, reabriu a trilha de escalada que dá acesso ao local neste sábado, 28. Nessa unidade de conservação, na Ilha de Lombok, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu após se acidentar durante caminhada próxima a um vulcão, um passeio bastante buscado pelos turistas.

A administração do parque informa sobre a reabertura da trilha após a operação de resgate, sem citar o nome da turista morte. Também pede "segurança em primeiro lugar" e o uso dos trajetos oficiais, mas não diz se foram aperfeiçoados os protocolos de segurança do local.

Nos comentários da publicação no Instagram que anunciou a retomada das atividades, a gestão do parque é cobrada sobre quais foram as providências tomadas para reduzir os riscos da caminhada, considerada muito perigosa.

As autoridades locais foram acusadas de negligência durante todo o período em que Juliana ficou desaparecida - ela se acidentou no sábado, 21, e seu corpo só foi encontrado na terça-feira, 24. Houve críticas sobre a demora no reforço das equipes de busca e no uso de equipamentos, como drones e helicópteros, para localizar a jovem.

Imagens de drones capturadas por outros turistas mostram que Juliana não morreu imediatamente após cair da trilha. O médico legista responsável pela autópsia da brasileira diz que ela morreu cerca de 20 minutos após o trauma causado pela queda, mas não especificou em que momento isso ocorreu - ela caiu mais de uma vez enquanto esperava o resgate.

O final de semana deve ser de sol e temperaturas amenas na capital paulista. Segundo o Instituto Climatempo, uma frente fria fraca se desloca do Sul para o Sudeste, mas em alto mar, e não provoca grandes mudanças no clima.

Neste sábado, 28, há possibilidade de chuviscos isolados no início da madrugada no litoral e na região metropolitana de São Paulo. O amanhecer terá formação de névoa ou nevoeiro.

A partir do meio da manhã, o sol reaparece e o tempo volta a ficar firme, com temperaturas em elevação e sensação de calor - a máxima na capital pode chegar aos 26°C, enquanto a mínima prevista é de 15°C.

No domingo não deve chover em nenhuma região do Estado de São Paulo. As temperaturas vão subir, especialmente durante a tarde, e na capital a máxima prevista é de 27 °C. A mínima será de 17°C.