Gracyanne Barbosa pede segredo sobre suposto beijo de Aline e Thamiris no 'BBB 25'

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O clima de mistério tomou conta do Big Brother Brasil 25 após um suposto beijo entre Thamiris e Aline durante a madrugada. Na manhã desta quinta-feira, 20, Gracyanne Barbosa chamou Vitória Strada para um rápido bate-papo e pediu que a atriz não comentasse com ninguém sobre a situação.

"Não comenta do beijo com ninguém, porque eu acho que a Mona [Thamiris] não gostou", disse Gracyanne. Sem entender de imediato, Vitória questionou: "Do beijo?". Gracyanne então explicou que, na verdade, Thamiris não gostou que os demais participantes ficassem sabendo do ocorrido e que estava refletindo se deveria conversar com Aline sobre o assunto.

O assunto começou ainda na madrugada, quando Gracyanne revelou a Thamiris que já havia contado a fofoca para Vitória. "Thamiris, já contei, hein! Eu sou fofoqueira, ainda bem que eu tinha avisado (...) Eu falei que a Aline beijou ela", disse a musa fitness.

Ainda um pouco confusa, Thamiris ouviu a observação de Vitória: "Ah tá, uma língua se mexe sozinha". Gracyanne então complementou: "Não, mas ela só recebeu".

Mais tarde, no Quarto Nordeste, Thamiris explicou a Vitória que tudo aconteceu próximo à escada do palco durante a Festa da Líder Eva.

"Sem nem um climinha antes?", perguntou a atriz. "Do nada... Mona, tá maluca. Ela começou a rir, sentou no chão e morreu o assunto. Não falei nada (...) Diogo não sabe", afirmou Thamiris.

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Conhecida como "Mainha do Crime", Suedna Barbosa Carneiro, de 41 anos, é apontada pela polícia como financiadora de uma quadrilha que comete assaltos à mão armada em São Paulo e estaria envolvida na morte do ciclista Victor Medrado, que pedalava em frente ao Parque do Povo, no dia 13.

De acordo com as investigações, o grupo é formado por ao menos sete criminosos. Suedna alugava as armas em troca dos produtos roubados por eles, como celulares e joias. A polícia também apura a relação da quadrilha com o latrocínio que vitimou o delegado Josenildo Belarmino de Moura Júnior, de 32 anos, há cerca de um mês, na Chácara Santo Antônio.

Suedna foi presa na última terça-feira, 18. Na casa dela, no Jardim Paraisópolis, foram encontrados R$ 21 mil em dinheiro, 18 celulares e equipamentos eletrônicos que estão sendo periciados.

Em 2022, ela foi presa e condenada a mais de dez anos pelos crimes dos quais é novamente suspeita: fornecer armas ilegais a criminosos em troca de prioridade para a compra dos bens por valores mais baixos. Na denúncia da época, o MP apontou que ela "teve em depósito, no exercício de atividade comercial clandestina, duas armas de fogo, 68 munições e dois carregadores" em situação ilegal.

Natural da Paraíba, ela ficou presa na Penitenciária Feminina da Capital e no Presídio Feminino de Franco da Rocha pouco mais de dois anos. No dia 21 de abril de 2024, foi expedido um ofício liberatório para a progressão para o regime aberto.

O juiz Adjair de Andrade Cintra autorizou a progressão por ter a ré atingido o lapso temporal exigido pela Lei de Execução Penal e devido ao bom atestado de conduta temporária. Ela ficou obrigada a cumprir as exigências do regime aberto, como não mudar de residência.

O advogado que defendeu Suedna na ação penal em que ela foi condenada disse que a mulher negou os crimes de receptação e que nunca se associou a criminosos. Ela era dona de um bar em Paraisópolis e dispunha de dinheiro vivo, por isso fazia também compra e venda de outros produtos.

Conforme o defensor - que pediu para não ser identificado porque já deixou o caso - a polícia invadiu a casa da mulher em plena pandemia de Covid-19, sem mandado de busca e sem que ela autorizasse. Na sentença, o juiz considerou a operação legal.

Cronologia da condenação de Suedna:

- 18/03/2022 - Prisão em flagrante

- 19/03/2022 - Decretada prisão preventiva

- 24/06/2022 - Sentença condenatória (10 anos, 6 meses e 22 dias-multas)

- 18/11/2022 - Negado provimento a recurso da ré

- 22/11/2023 - Progressão para o semi-aberto

- 21/04/2024 - Progressão para o regime aberto

- 17/09/2032 - Previsão para o cumprimento da pena total

- 13/07/2032 - Previsão para o cumprimento de pena considerando as remições

O motorista da carreta que bateu em um ônibus com estudantes universitários foi preso nesta sexta-feira, 21. O acidente ocorreu durante a madrugada, na região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, e provocou a morte de 12 pessoas e deixou 21 feridos. Conforme a Polícia Civil, o condutor foi autuado por fuga do local sem prestar socorro às vítimas, homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.

Ao Estadão, a defesa do motorista alegou que ele não fugiu, apenas se escondeu por medo de linchamento. Segundo o advogado Marcos Henrique Coltri, um degrau na pista pode ter contribuído para o acidente.

A colisão aconteceu entre os municípios de Nuporanga e São José da Bela Vista, em um trecho de pista simples da rodovia Waldir Canevari (SP-355/330). O ônibus levava estudantes da Universidade de Franca (Unifran) para o município de São Joaquim da Barra, onde eles moravam.

Ainda de acordo com Coltri, o motorista ficou em estado de choque após o acidente. "Ele não chegou a ter fraturas, mas ficou bastante ferido e, quando ouviu gritos de 'pega o motorista', se escondeu em um canavial. Fomos até lá e ele foi apresentado à polícia ainda no local do acidente. A polícia entendeu que houve evasão do local do acidente, mas ele estava lá", disse.

O caminhão é uma carreta bi-caçamba e, segundo o advogado, estava atrás de outra carreta da mesma empresa, a J4 Transportes. "Não foi uma colisão frontal, mas lateral. A pista é muito estreita e tem um degrau muito grande. Dois veículos de porte passam muito rente um do outro. O motorista disse que acabou caindo no degrau e, ao voltar para a pista, a caçamba atingiu a lateral do ônibus, cortou a lateral toda."

Ainda segundo o defensor, o caminhão havia descarregado em Ouro Verde e retornava para pegar outra carga em Itaú de Minas (MG). "Como a rodovia Fábio Talarico está interditada, os dois caminhões tiveram de seguir por essa via alternativa que é inadequada para tráfego pesado. Tiramos fotos do local. Não tem acostamento e tem um desnível de 30 a 40 centímetros", diz

Conforme o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Rodovia Prefeito Fábio Talarico (SP-345) foi interditada devido a danos na estrutura de uma ponte, no km 63, causados pela chuva. O deslocamento de um talude trincou um dos pilares de sustentação. Obras emergenciais estão sendo realizadas no local. O tráfego entre Franca e São Joaquim da Barra está sendo desviado para rotas alternativas.

Questionado, o DER informa que a rodovia é uma estrada vicinal e está sob jurisdição municipal, não cabendo a manutenção do departamento.

Identificação das vítimas

De acordo com o governo de SP, os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de São Joaquim da Barra e as equipes trabalham para identificação e liberação para as famílias. O Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD) acompanha o caso e dá suporte à equipe do IML no trabalho de identificação. Em nota, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lamentou o acidente e decretou luto oficial de três dias.

Entre as vítimas estão alunos da Universidade de Franca (Unifran). Universidade decretou três dias de luto e suspendeu as aulas nesta sexta.

"A Universidade está priorizando a acolhida de seus alunos e docentes, assim como dos familiares, conforme chegam as informações e confirmações. A Universidade coloca à disposição suporte e atendimento psicológico para sua comunidade acadêmica e todos aqueles diretamente afetados que necessitarem de apoio nesse momento difícil".

O homem baleado nessa quinta-feira, 20, dentro da Estação Vila Matilde, da Linha 3-Vermelha do Metrô, na zona leste de São Paulo, após entrar em uma discussão com outro passageiro, morreu. O jovem foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado, um policial militar reformado, de 57 anos, foi preso em flagrante por homicídio. A defesa dele não foi localizada.

O caso aconteceu por volta das 18h dessa quinta, no horário de pico e de alta circulação de pessoas no local. Passageiros que passavam pela estação no momento da confusão relataram o caso nas redes sociais.

De acordo com o boletim de ocorrência, o autor e a vítima, um rapaz de 20 anos, tinham discutido dentro do vagão. Na sequência, entraram em luta corporal na plataforma da estação e o policial fez o disparo. O Metrô disse que vai colaborar com as investigações.

"A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal do Tatuapé, mas não resistiu. O indiciado foi levado para a Unidade de Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Carrão, por se queixar de dores na perna e na região da cabeça e em seguida, foi submetido a exame de corpo de delito", disse a SSP.

Posteriormente, o policial militar reformado foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte da cidade, sob escolta de policiais militares que o apresentarão em audiência de custódia.