Briga da lentilha volta a gerar atrito no 'BBB 25' após o Sincerão

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A madrugada desta terça-feira, 25, após o Sincerão no BBB 25 foi de repercussão e tentativas de conciliação. A confusão que aconteceu entre Aline e Diogo por causa da lentilha foi intensificada e o brother recebeu conselhos para se afastar da baiana. Por outro lado, Camilla conversou com Renata sobre as atitudes de Vitória Strada e revelou que nunca quis votar na bailarina.

Confira o resumo da madrugada no 'BBB 25':

Momento errado

Após a dinâmica, Vitória tentou falar com Camilla,mas Thamiris disse que não era o momento.

Tensão no casal

Aline contou a Diogo que estava magoada com ele. A sister disse que o ator não teve paciência com ela durante o dia e cobrou compreensão. A sister ainda resgatou uma conversa entre os dois.

Discurso ensaiado

Thamiris e Gracyanne ensaiaram um discurso para Camilla falar com Vitória nas próximas oportunidades. Gracyanne ainda aconselhou a carioca a se desculpar com a atriz.

A lentilha

O papo entre Diogo e Aline continuou na área externa e o brother afirmou que não queria brigar por causa da lentilha. Mais cedo, os dois discutiram por discordar da quantidade preparada do grão na casa. Entenda aqui.

Esclarecimentos

Aline falou para Eva e Renata que alguém da casa falava mal das bailarinas. Eva disse que Camilla falou que as poupou de saberem coisas que elas ficariam chateadas.

Sem papo

Diogo comentou sobre a relação dele com Vinícius e disse que fica difícil resolver já que o brother não quer conversar com ele.

Conflito

Diogo citou uma fala de Aline e disse que ela deu a entender que ele queria estar com outra pessoa na casa. A baiana disse que não queria falar sobre o assunto e o clima pesou entre o casal.

Influenciáveis

Em conversa com Gracyanne e Camilla, Thamiris analisa o comportamento dos gêmeos João Gabriel e João Pedro.

Tem que falar

Diogo conversou com Vilma e João Gabriel sobre os argumentos de Vinícius no Sincerão e eles concordaram que o brother precisa conversar com o ator depois do que foi dito na dinâmica.

Problema sério

João Gabriel e Vilma analisaram a relação de Diogo e Aline. Os dois aconselharam o ator a se afastar da Sister. Vilma acredita que os desentendimentos com Aline e Vinicius foram armados para tirar Diogo do sério. A mãe de Diogo ainda destacou um comentário de Vinícius sobre Aline e pediu ao filho para "cair fora" da relação com a baiana. A conversa continuou com Vilma insistindo no afastamento do casal.

A lentilha (de novo)

Aline explicou aos colegas do Quarto Anos 50 sobre a situação dela e Diogo no fatídico caso da lentilha. Vinicius opinou que o ator sempre quer conduzir as situações na casa. Mais tarde, a lentilha voltou a ser o assunto no Quarto Fantástico.

Ciúmes

Thamiris e Gracyanne conversam sobre Eva e Renata. As duas acham que as dançarinas sentem ciúmes da relação dos gêmeos João Pedro e João Gabriel com Thamiris na casa.

Camilla e Renata

Camilla e Renata conversaram na área externa da casa para tentar entender os conflitos entre integrantes do Quarto Nordeste com as dançarinas. Camilla afirmou que Vitória convenceu ela a votar na dupla. A carioca contou que ninguém quis saber sua versão após o atrito com a atriz na formação do último Paredão. Renata falou que nunca viu movimentação do Quarto Nordeste para salvar Vitória ou Mateus dos Paredões. Camilla explicou que Vitória recebeu atenção de Thamiris mas quis fazer um "momento sozinha".

Cena

Thamiris resgatou a confusão com Vitória e disse que a atriz fez cena de excluída no reality.

A lentilha (mais uma vez)

Thamiris e Camilla repercutiram a situação da lentilha e saíram em defesa de Diogo.

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O Brasil responde por quase 96% dos casos de chikungunya confirmados neste ano nas Américas, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O País também contabiliza cerca de 72% das mortes pela doença no mundo.

Entre 1º de janeiro e 20 de setembro, o Brasil registrou 96.159 casos confirmados e 111 mortes. No mesmo período, a região das Américas reportou um total de 228.591 casos suspeitos, incluindo 100.329 casos confirmados, e 115 mortes.

Em nível global, foram relatados 445.271 casos, entre suspeitos e confirmados, e 155 mortes em 40 países. Os números englobam tanto casos autóctones, quando a doença é adquirida no próprio local onde a pessoa vive, quanto casos importados, em que o paciente contrai a enfermidade após uma viagem.

A OMS relaciona o avanço da doença principalmente à expansão dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, impulsionada pela urbanização desordenada, falta de saneamento, falhas em programas de controle dos vetores e pelas mudanças climáticas. O aumento da mobilidade humana e do comércio internacional também contribui para a disseminação.

Ressurgimento da doença

A OMS destaca que a distribuição de casos é heterogênea. Algumas regiões relatam números menores em comparação com 2024. É o caso das Filipinas, onde houve uma redução de 78%. Por outro lado, há locais com aumentos acentuados, como a Indonésia, que registrou uma alta de cerca de 158%.

A distribuição irregular, segundo a agência, aponta um ressurgimento da doença em áreas geográficas específicas, e não uma tendência de aumento global.

Alguns casos, no entanto, merecem destaque. A província chinesa de Guangdong, por exemplo, relatou 16.452 casos autóctones até 27 de setembro. É o maior surto da doença documentado na China até o momento.

O relatório cita que o risco é maior em locais com condições ambientais favoráveis à reprodução dos mosquitos transmissores, falhas na vigilância e diagnóstico, além de maior movimentação de pessoas. Por isso, a organização recomenda reforçar a vigilância epidemiológica, intensificar o monitoramento e o controle de vetores e aprimorar a preparação em saúde pública.

Sintomas e cuidados

O vírus chikungunya é transmitido pela picada de fêmeas do gênero Aedes infectadas. A doença é caracterizada por febre de início abrupto, frequentemente acompanhada por manchas vermelhas na pele e dor severa e debilitante nas articulações, que pode persistir por semanas, meses ou até anos.

Pacientes nos extremos de idade, como recém-nascidos e idosos, e aqueles com condições médicas subjacentes, como diabetes e doenças cardiovasculares, estão em maior risco de desenvolver doença grave e requerem hospitalização.

Não existe um tratamento antiviral específico para a doença, sendo usados medicamentos para alívio da dor e da febre.

Vacina

Em abril deste ano, o Brasil aprovou a primeira vacina contra a doença. Desenvolvido pela farmacêutica austríaca Valneva e fabricado na Alemanha, o imunizante contém microrganismos vivos enfraquecidos que estimulam o sistema imunológico sem causar a doença.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estudos clínicos realizados em adultos e adolescentes mostraram que o imunizante ajuda o corpo a induzir a produção de anticorpos neutralizantes contra o vírus.

O pedido de registro no País foi feito em parceria com o Instituto Butantan e, com a aprovação da Anvisa, a vacina está autorizada a ser aplicada na população acima de 18 anos. Ela, porém, ainda não é comercializada.

O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se desculpou nas redes sociais após ter dito em coletiva de imprensa que a crise do metanol afetou apenas bebidas caras e que ficaria preocupado no dia em que falsificassem o refrigerante Coca-Cola.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o governador lista as ações que seu governo vem tomando para lidar com a crise antes de pedir desculpas. "Acabei fazendo uma brincadeira para descontrair a coletiva que foi muito mal-interpretada e que, de fato, não cabia naquele momento, em face da gravidade do que vem ocorrendo", afirmou Tarcísio.

Na sequência, Tarcísio pede perdão às famílias que perderam pessoas intoxicadas pela substância, aos comerciantes que sofrem com a queda nas vendas e ao público em geral.

De acordo com o último balanço divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Estado registra três óbitos (eram duas mortes no último boletim, divulgado na segunda-feira, 6) e 18 confirmações de contaminação por metanol - três casos a mais em relação ao levantamento anterior.

São 176 casos no total, com 158 em investigação - incluindo sete óbitos que estão em análise. Segundo dados do governo, 38 ocorrências foram descartadas após os exames não apontarem contaminação por metanol, e outras 35 começaram a ser investigadas.

O Estado de São Paulo registrou, nesta terça-feira, 7, um aumento no número de mortes confirmadas por intoxicação por metanol, além de crescimento na quantidade de casos positivos para o uso da substância.

Um novo balanço divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) aponta que o Estado registra três óbitos (eram duas mortes conforme o último boletim, divulgado na segunda-feira, 6) e 18 confirmações de contaminação por metanol - três casos a mais em relação ao levantamento anterior.

São 176 casos no total, com 158 em investigação - incluindo sete óbitos que estão em análise. Segundo dados do governo, 38 ocorrências foram descartadas após os exames não apontarem contaminação por metanol, e outras 35 começaram a ser investigadas.

A terceira morte no Estado é a de Bruna de Souza Araújo, de 30 anos. Ela estava internada em um hospital municipal de São Bernardo do Campo desde o final do mês passado.

Após o agravamento do estado de saúde de Bruna, na última sexta-feira, 3, médicos abriram o protocolo para confirmar a morte encefálica da jovem. O óbito foi confirmado pela administração municipal na noite da segunda-feira e incluído no balanço mais recente do governo.

As amostras de sangue e urina coletadas em casos suspeitos estão sendo analisadas pelo Laboratório de Toxicologia Analítica Forense (Latof), do Departamento de Química da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto.

De acordo com o governo, o método usado para a análise e identificação do metanol nas amostras pode levar até uma hora. Para o tratamento dos pacientes, a SES informa que disponibilizou 2 mil novas ampolas de álcool etílico absoluto, utilizadas na desintoxicação.

Prisões e interdições

Até o momento, 42 pessoas foram presas em São Paulo em operações contra esquemas de adulteração de bebidas desde o início do ano. Desse total, 21 foram detidas nesta semana.

Em relação ao número de estabelecimentos, 11 - sendo sete na capital - foram interditados sob suspeita de comercializar bebidas adulteradas. Um deles foi desinterditado parcialmente pela Justiça e pela Vigilância Sanitária do Município, mas continua proibido de vender destilados.

Nesta segunda-feira, a 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), da Polícia Civil de São Paulo, apreendeu 103 mil vasilhames de destilados vazios em um galpão clandestino na Vila Formosa, na zona leste da capital.

Segundo a polícia, o local funcionava como uma "empresa de recicláveis", que tinha como principal fonte de comércio a venda de garrafas vazias para terceiros. Dois homens foram autuados e serão investigadas, diz a polícia. A defesa deles não foi localizada pela reportagem.