Thamiris sugere inveja de Renata por Vitória: 'Te acha linda, mas virou ranço'

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Durante uma conversa no BBB 25, na tarde desta sexta-feira, 28, Thamiris levantou a possibilidade de que Renata sentia inveja de Vitória Strada. Segundo ela, Renata sempre admirou o estilo e a aparência da atriz, mas esse sentimento acabou se transformando em ranço.

Vitória Strada afirmou que sentiu que Renata sempre buscou criar conflitos com ela, usando argumentos que, na visão dela, não eram válidos, já que a própria Renata possuía características semelhantes. "Ela me critica por coisas que ela mesma faz", disse a atriz.

Thamiris então sugeriu que a implicância de Renata poderia ter outra motivação: admirar, mas não conseguir demonstrar. "Acho curioso como uma pessoa se incomoda tanto com o outro. Sempre me pergunto: Por que isso está me incomodando? Talvez seja algo que eu gostaria de fazer também", refletiu.

Ela foi além e disse que sempre viu uma 'questão feminina' nessa relação, sugerindo que Renata pode ter sentido uma mistura de admiração e rivalidade com Vitória Strada. "Eu a vi te olhando, olhando de cima a baixo. Acho que ela sempre te achou linda e estilosa, mas isso virou um bloqueio", afirmou.

Thamiris ainda lembrou de um episódio específico, quando Vitória Strada usou uma roupa marrom no último paredão. Segundo ela, Renata e Eva a observaram dos pés à cabeça, mas não fizeram comentários na hora. "No fundo, eu sei que elas gostavam da maneira como você se vestia. Só que na época não tinham capacidade de elogiar", analisou.

Nos últimos dias, no entanto, Thamiris percebeu uma mudança. Ela observou que Renata e Eva começaram a elogiar mais Vitória Strada, o que pode indicar um rompimento dessa barreira inicial. "Talvez agora elas sintam mais abertura para falar. Mas lá atrás, não conseguiam", concluiu.

Mudança na dinâmica do jogo

O comentário de Thamiris ocorre após uma reviravolta na casa, que colocou Vitória Strada no centro das atenções. A atriz voltou do último paredão e conquistou a liderança.

Vale lembrar que a aliança entre Vitória, Camilla e Thamiris não é sólida. As três já brigaram anteriormente, especialmente depois que Camilla se sentiu traída por Vitória e afirmou que não queria mais manter uma aliança. Durante uma discussão acalorada, Camilla chegou a dizer que Vitória mudou seu comportamento no jogo e que isso afetou a dinâmica do grupo.

Apesar disso, Camilla e Thamiris já haviam cantado a bola sobre a possível inveja de Renata e Eva por Vitória Strada. Em uma conversa anterior, Camilla alertou a atriz sobre a dupla. "Elas se incomodam muito com você, ficam muito preocupadas com o que você está fazendo e deixa de fazer", disse. A trancista também afirmou que sentia ranço de Eva, mas que não nutria o mesmo sentimento por Renata.

Na época, Vitória já havia notado o incômodo da dupla, mas disse que desistiu de tentar entender o motivo da rivalidade. "A gente acha que ranço é só implicância, mas não. Tem uma intuição", afirmou.

Em outra categoria

Um motorista de carro de aplicativo e dois passageiros foram alvos de um assalto na noite de sábado, 26, no bairro Campo Grande, zona sul de São Paulo. O caso aconteceu na Rua Zike Tuma, pouco depois de os passageiros embarcarem no carro.

O crime foi flagrado por câmeras de monitoramento e as imagens circulam pelas redes sociais. Pelas imagens, é possível ver um dos passageiros entrando no carro, segurando uma mochila.

Segundos depois, com o veículo, ainda estacionado, dois rapazes passam pelo lado direito do carro, na calçada, enquanto outro se aproxima partindo do outro lado da rua.

Os três cercam o veículo e anunciam o assalto, com um deles portando uma arma. Assustados, o motorista e o casal de passageiros são arrancados do carro às pressas.

Os bandidos ainda roubaram a mochila que estava na mão de uma das vítimas antes de entrarem no carro e fugirem do local do crime.

A Polícia Militar foi acionada, mas os suspeitos conseguiram escapar. Eles deixaram o carro e abandonaram o celular do motorista, de 62 anos, além das chaves do automóvel e um simulacro de arma de fogo.

A ocorrência foi registrada como roubo de veículo no 98° DP (Jardim Miriam) e a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) informou que a Polícia Civil investiga o caso.

Em mais uma ação do Agora Tem Especialistas, programa federal que tenta diminuir as longas filas de espera do SUS, o governo federal anunciou nesta segunda-feira, 28, que pacientes que aguardam algum procedimento especializado no sistema público poderão ser atendidos por planos de saúde de forma gratuita.

A ideia é que as operadoras ofereçam aos pacientes do SUS cirurgias, exames e consultas com especialistas em troca de abatimento de suas dívidas com o Ministério da Saúde.

A portaria que regulamenta a ação foi assinada na tarde desta segunda pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias.

De acordo com a pasta, a meta para este ano é que R$ 750 milhões devidos pelas operadoras sejam convertidos em mais atendimentos. Isso representa cerca de 58% do valor de R$ 1,3 bilhão que os planos de saúde devem atualmente de ressarcimento ao governo federal por terem tido clientes seus atendidos na rede pública.

De acordo com Padilha, embora esse ressarcimento seja obrigatório, o recebimento desses valores é demorado e nem sempre pode ser usado para custear ações prioritárias do ministério.

"As dívidas, pela lei, têm que ser ressarcidas ao Fundo Nacional de Saúde. A gente tem muita dificuldade de recuperar essas dívidas e, mesmo quando elas voltam, não significam mais atendimento porque você tem regras de limitação da expansão dos investimentos na área da saúde. Estamos transformando essas dívidas em mais cirurgias, mais exames, mais consultas especializadas e menos tempo de espera pra quem está aguardando", disse o ministro, durante entrevista coletiva a jornalistas.

Segundo o ministério, três dias após a publicação da portaria, será aberto um edital para adesão voluntária das operadoras que queiram participar do programa.

Elas terão de comprovar capacidade técnica e operacional e ofertar procedimentos do rol do programa Agora Tem Especialistas, que prioriza seis especialidades médicas com maior demanda: oncologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, cardiologia e ginecologia. "Também será considerada a demanda dos Estados e municípios, que vão apresentar as suas necessidades", destacou o órgão federal, em nota.

O ministério promete que os pacientes do SUS poderão ser atendidos nas redes dos planos de saúde já em agosto, mas algumas etapas ainda serão necessárias antes de a iniciativa se concretizar. De acordo com a pasta, após a publicação do edital, as operadoras terão que solicitar a adesão via plataforma InvestSUS e preencher uma matriz de oferta, com o número e tipos de procedimentos que podem oferecer.

Em seguida, essa matriz é analisada pelo ministério, enviada aos Estados e municípios, analisada e aprovada pela Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) e, só depois disso, é publicada a distribuição territorial dos serviços prestados e formalizada a contratualização com as operadoras.

De acordo com Padilha, os procedimentos ofertados pelos convênios médicos ficarão à disposição das secretarias municipais e estaduais da Saúde para que os gestores locais encaminhem seus pacientes.

Dessa forma, os usuários do SUS não precisam fazer nenhuma inscrição nem devem procurar um plano de saúde diretamente. São as unidades do SUS de referência que informarão o paciente onde ele será atendido.

O ministério informou ainda que o serviço a ser prestado pelas operadoras deverá ser distribuído de forma a não ficar concentrado nos grandes centros ou em apenas algumas regiões do País.

Disse ainda que, para evitar a pulverização exagerada dos serviços prestados, as operadoras participantes deverão oferecer atendimentos que representem um gasto/abatimento da dívida de R$ 100 mil por mês, valor que pode ser flexibilizado para R$ 50 mil por mês no caso de regiões que têm menos estabelecimentos de saúde e grande demanda.

Para o ministério, além de regularizar a situação fiscal ao ter as dívidas abatidas, as operadoras se beneficiam ao usar a capacidade ociosa de atendimentos nos hospitais conveniados e ao "diminuir litígios administrativos e judiciais".

Procurada pelo Estadão, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) disse que "vê com grande entusiasmo a portaria" e declarou que "tal medida representa um passo importante na construção de soluções conjuntas entre os setores público e privado da saúde, promovendo maior integração, cooperação e, sobretudo, agilidade no acesso da população a consultas, exames e procedimentos de média e alta complexidade".

"Essa decisão mostra uma evolução significativa na integração entre os sistemas público e privado de saúde no Brasil. É uma medida que fortalece o nosso sistema e que, acima de tudo, beneficia milhões de brasileiros que aguardam atendimento na rede pública", afirmou, em nota, Gustavo Ribeiro, presidente da Abramge.

A entidade disse ainda que "o caminho para um sistema mais sustentável e resolutivo passa, necessariamente, por parcerias colaborativas e por uma visão integrada do cuidado com o cidadão".

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) também foi procurada, mas não se posicionou até a conclusão desta reportagem.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira, 28, as condições para a renegociação de dívidas dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) formalizados a partir de 2018.

A resolução com as novas regras (Resolução nº 64/2025), que incluem o pagamento da dívida em até 180 parcelas, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na sexta-feira, 25.

A medida é voltada para os estudantes que se encontram inadimplentes há mais de 90 dias, contados até o dia 31 de julho de 2025. O objetivo, conforme a pasta, é ajudar os alunos que enfrentam dificuldades financeiras.

Com a nova resolução, os beneficiários do programa poderão solicitar a renegociação com o agente financeiro do contrato, entre 1º de novembro de 2025 até 31 de dezembro de 2026.

Além disso, as novas regras também preveem o parcelamento do saldo devedor em até 180 parcelas mensais, com valor mínimo de R$ 200 por parcela, e ainda garante desconto de 100% nos juros e nas multas por atraso.

O MEC destaca que a renegociação se aplica "apenas ao saldo devedor do financiamento", isto é, não inclui os valores de coparticipação com as universidades, seguros prestamistas ou tarifas bancárias.

"Os débitos com as instituições deverão ser negociados diretamente com cada instituição de ensino superior", diz o ministério.

A renegociação também poderá ser aplicada sobre os contratos cuja dívida tenha sido coberta pelo Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies).

A resolução também determina que, caso os estudantes não sigam as regras do contrato, seus nomes e o de seus fiadores serão incluídos nos cadastros restritivos de crédito.

Além disso, ficam suspensas até o fim de 2026 as solicitações para que o FG-Fies honre dívidas inadimplidas.

O Fies é um programa de financiamento estudantil do governo federal que concede recursos para estudantes custearem a graduação em instituições privadas.

O pagamento deve ser feito após a conclusão do curso e a dívida é negociada conforme a situação econômica do beneficiário.