Luísa Sonza, gafe de Vinícius, visita gringa e choro de sisters e agitam a madrugada

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O BBB 25 teve uma madrugada agitada. O início de Carnaval dos confinados foi com uma festa e show de Luísa Sonza, que interagiu bastante com os brothers e sisters e até bebeu espumante com eles. Mas a noite não foi muito tranquila para todos, já que Eva e Camilla foram às lágrimas. Veja a seguir tudo o que rolou.

Luísa Sonza amigona

O show de Luísa Sonza começou morno, já que nem todos os participantes sabiam imitar as coreografias da música. Mas a cantora soube virar o jogo, desceu do palco e interagiu com eles, abrindo duas garrafas de espumante e bebendo junto.

Gafe de Vinícius

Foi nesse momento de maior interação que Vinícius cometeu uma gafe e fez Luísa Sonza se desconcentrar e rir. Fã da cantora, ele sabia todas as letras de cor e até cantou junto. Mas quando ela puxou a balada Chico, dedicada ao ex-namorado, o brother esqueceu de "mudar" a letra e cantou "Chico se tu me quiseres" em vez de "se acaso me quiseres". Luísa adaptou a letra da música depois que descobriu uma traição do ex e não cita mais o nome dele desde então.

Visita gringa

Outro ponto alto da noite foi a participação da cantora argentina Emilia Mernes no show de Luísa Sonza. As duas têm uma música em parceria, chamada Bunda, e mostraram a novidade para os confinados do BBB 25.

Eva na mira

Colocada na mira do líder antes da festa começar, Eva ficou sensibilizada e chorou abraçada com Delma durante a festa. "Você é muito querida, tenho certeza. Todo mundo já viu esse coração de Eva", aconselhou a sogra de Guilherme. A amiga, que é pernambucana, ainda lembrou das raízes cearenses dela. "Você é forte, Eva. Você é nordestina. Você é arretada."

Hit do carnaval

Mesmo sem saber do viral da filha de Heloísa Périssé, Aline, Thamiris e Eva dançaram ao som do Trap do Trepa Trepa, que Luísa Périssé gravou com Dennis e o DJ Corth após viralizar em um podcast.

Choro de Camilla

Mãe de dois filhos, Iker e Akin, de 8 e 2 anos, Camilla deixou a festa durante a madrugada e foi para o Quarto Nordeste chorar. Acolhida por Gracyanne Barbosa, que foi atrás dela para saber o que estava acontecendo, a trancista declarou após 45 dias de confinamento: "Só lembrei dos meninos."

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Um policial civil fez disparos com armamento pesado em uma avenida movimentada de São Paulo para deter uma quadrilha suspeita de furtar residências, na capital paulista. A ação aconteceu nesta sexta-feira, 28, na Ligação Leste-Oeste, na região central de São Paulo.

Vídeos feitos por moradores mostram o policial correndo entre os carros com um fuzil ou submetralhadora - a Secretaria de Segurança pública não confirmou o tipo de armamento utilizado pelo policial. Ele fez ao menos quatro disparos.

Um integrante foi baleado e cinco se renderam. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas. As prisões foram realizadas por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O comboio de dois veículos e uma moto foi interceptado na ligação Leste/Oeste, na região do Baixo Glicério. Segundo a polícia, um dos envolvidos tentou sacar uma pistola, mas acabou sendo atingido por um disparo no ombro esquerdo. Ele não corre risco de morte, segundo a polícia.

As prisões foram realizadas por policiais da 4a Delegacia de Investigações sobre Roubo a Condomínio (Disccpat), após terem identificado um furto em andamento na rua Oswaldo Presciliano de Carvalho, no Sumaré. A equipe flagrou a saída do comboio, composto por um Fiat Idea e um Jeep Compass, além de uma motocicleta, cujo ocupante teria a função de olheiro e de batedor nos deslocamentos da quadrilha.

Houve perseguição, e o cerco à quadrilha aconteceu no Viaduto Leste Oeste, sentido zona leste. O preso ferido pelo disparo foi encaminhado ao Hospital Ipiranga. Os outros cinco suspeitos se renderam e foram autuados por furto qualificado, receptação, associação criminosa e adulteração de sinal identificador de veículo.

O suspeito ferido também responde por porte ilegal de arma. O Jeep Compass tinha queixa de furto desde 16 de fevereiro - ele estava em um imóvel que foi arrombado, no Brooklin Novo, na Zona Sul.

Segundo a investigação do Deic, a quadrilha usava o motoqueiro para sondar os locais a serem furtados, simulando uma entrega. Se não havia morador no local, o imóvel passava a ser um alvo em potencial.

O restante da quadrilha chegava em seguida para arrombar portas e janelas e consumar o roubo. O mesmo grupo seria responsável por invasões de residências em Perdizes, Alto de Pinheiros e Lapa, na Zona Oeste de São Paulo.

A reportagem questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) sobre os disparos de fuzil em avenida movimentada durante a abordagem ao suspeito e aguarda retorno.

Das principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo, os motoristas encontram trechos de lentidão no Sistema Anchieta-Imigrantes, na rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto e na Tamoios, todos no sentido ao litoral, segundo boletim das 9 horas desta manhã divulgado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

No Sistema Anchieta-Imigrantes, sentido litoral, a rodovia Anchieta registra lentidão entre o km 20 e o 31. Na Rodovia dos Imigrantes, há tráfego congestionado do km 33 ao 43.

Na Rodovia Ayrton Senna, a lentidão é no trecho entre o km 68 e o 78, no sentindo litoral. Já no sentido interior, o tráfego mais pesado vai do km 27 ao 47. Na rodovia dos Tamoios, há lentidão entre o km 11,5 e o 13,5, além de tráfego lento entre o km 21,3 e o 23,5.

Já na rodovia Castello Branco (SP-280), há lentidão nos trechos do km 77 ao 79; do km 19 ao 36; e também do km 21 ao 24. Todos são no sentido interior.

O repórter Josué Amador, da Inter TV, afiliada da TV Globo, foi atacado enquanto fazia uma entrada ao vivo no centro do Rio de Janeiro, na noite da sexta-feira, 28. Ele noticiava o movimento de foliões quando um grupo jogou espuma em seus olhos e, aproveitando o momento, furtou seu celular.

Quem socorreu o repórter foi a equipe de segurança da escola de samba União de Maricá, que estava nas proximidades. Eles prontamente recuperaram o celular do repórter.

"Graças à ação rápida da equipe de segurança da Escola de Samba União de Maricá, que estava perto, o equipamento foi recuperado e o profissinal nada sofreu", publicou a emissora nas redes sociais.

Em nota, a emissora repudiou o ataque e reforçou que qualquer agressão a jornalistas representa uma ameaça à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão.

"O trabalho dos jornalistas, em qualquer época do ano, deve ser sempre valorizado, pois é através da informação que construímos uma sociedade mais justa e consciente", afirmou a Inter TV.