Madrugada no 'BBB 25': Vilma se revolta com Diego e vitória reage a críticas dos brothers

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Depois que o sétimo Paredão foi formado no BBB 25, os brothers e sisters passaram a madrugada desta segunda-feira, 3, debatendo o jogo. Surpresa com o voto de Diego Hypolito, Vilma discutiu com o ex-atleta dentro da casa.

A Líder da semana, Vitória Strada, ativou a Central do Líder no momento exato em que João Gabriel, João Pedro, Maike, Renata e Eva falavam sobre ela. A atriz se chocou ao ser chamada de "Maria vai com as outras" e decidiu se justificar com os brothers.

Vilma se irrita com Diego

Após a formação do Paredão, Diego foi justificar os dois votos que deu em Vilma. No entanto, o ex-ginasta não foi bem recebido pela estudante de nutrição. Vilma chamou Diego de falso e negou diálogo com o brother.

A sister continuou a queixa e disse ao brother que não vai mais segurar suas reclamações. "Não gosta de mim melhor nem falar comigo, nem olhar na minha cara. Não vem me beijar, me abraçar e depois dá punhalada nas minhas costas."

Diego se justifica para Vilma

Apesar de ter votado duas vezes em Vilma, após o desabafo da sister, Diego diz que ela não era nem sua terceira opção de voto. A carioca não entendeu a justificativa e disse que Diego "morde e assopra".

Vilma ainda afirmou que mesmo sendo eliminada na próxima terça-feira, 4, vai sair do reality falando o que acredita.

Daniele Hypolito entra na mira

Após desabafar com Diego, Vilma também chamou a irmã do ex-ginasta de "falsa". A sister afirmou que Daniele é "Maria vai com as outras" e que agora, sem Diogo no reality, está livre para falar o que pensa.

Vilma ainda compartilhou a revolta com os brothers na área externa e contou que não deixou Diego falar porque já sabia que ele estava de "conversinha". A carioca ainda reforçou que Daniele Hypolito também vai ouvir suas opiniões.

Diego lamenta discussão com Vilma

Ao voltar para o Quarto Anos 50, Diego Hypolito se deitou sozinho e lamentou a discussão com Vilma.

Minutos depois, Guilherme entrou no quarto e perguntou o motivo da chateação de Hypolito. Diego comentou a reação de Vilma a sua tentativa de diálogo e disse que entende a Sister.

Indicação da líder Vitória é questionada

Na área externa, os brothers conversam sobre a justificativa usada por Vitória Strada na indicação de Renata ao Paredão. Aline tenta explicar a visão da líder relembrando o discurso de Vitória, mas é rebatida pelas dançarinas. "Ela não pode tomar uma atitude que incomoda a casa, tem que ser [um motivo] que incomoda ela", afirmou Renata.

Casa toda contra Renata?

Após a conversa com Aline, Renata, Eva e Maike analisaram as falas da sister e chegaram à conclusão de que ela deixou escapar que a professora de dança seria indicada ao Paredão pela casa, se não fosse pela líder.

Renata ainda mencionou o comportamento dos gêmeos João Gabriel e João Pedro, e afirmou que apesar de circular por todos os grupos da casa, eles não recebem críticas dos outros participantes.

Daniele conta percepção da casa sobre seu jogo

Em conversa com Camilla, Thamiris, Gracyanne e Vitória Strada, Daniele Hypolito comentou sobre as percepções da casa a cerca do seu jogo. A sister disse que os gêmeos acreditam que ela joga com o grupo do Quarto Nordeste e lembrou um diálogo que teve com Eva.

O jogo pede posicionamento

No Quarto Anos 50, Delma repercute voto em Camilla e diz que vai virar alvo da sister caso ela volte do Paredão. A pernambucana ainda reforçou que apesar de sua popularidade entre os brothers acontecer de forma natural, ela precisa se posicionar no jogo.

A popularidade de Delma

Na área externa, Gracyanne e Camilla comentam sobre Delma e a musa fitness diz que a sister só vai receber voto se um líder tiver coragem de indicá-la. "Eu tenho", responde Camilla.

Renata reflete sobre o jogo

Renata comenta com Maike que se voltar do Paredão, será escolhida por Vitória Strada na quarta-feira, 5, para não participar da festa da líder.

A sister ainda refletiu os comportamentos na casa e disse que não sabe como reagir, pois todas as atitudes são julgadas de forma negativa pelos participantes.

Vitória se justifica no Quarto Fantástico

Vitória Strada ativou a Central do Líder no momento em que João Gabriel, João Pedro, Maike, Renata e Eva falavam sobre ela. Os brothers a classificaram como "Maria vai com as outras" e ela resolveu se justificar. Maike disse que por não ter acesso aos motivos da sister, seu comportamento em relação a Renata e Eva é visto dessa maneira no grupo.

Vitória se defendeu e disse que suas aliadas não votariam em Renata, então sua atitude é oposta ao que foi julgada pelos participantes.

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Agredida com pelo menos 60 socos no rosto, a namorada do estudante e ex-jogador de basquete Igor Cabral, definiu como um "atentado contra a vida" a violência que sofreu no último sábado, 26, em Natal. Em entrevista à TV Record, a vítima afirmou que já havia sido alvo de outras agressões no relacionamento e disse esperar que Cabral "pague por tudo o que fez".

"Ele já havia me empurrado antes, já havia cometido muita violência psicológica, isso era muito constante", diz a vítima, que teve a identidade preservada. Igor Cabral está preso de forma preventiva por tentativa de feminicídio. Alegando estar sofrendo com ameaças, a família do rapaz disse, em nota publicada nesta quarta-feira, 30, que não se responsabiliza pelos crimes cometidos pelo ex-atleta.

Em nota, a defesa de Cabral afirma que ele está à disposição das autoridades, mas não fez mais comentários sobre o caso. À polícia, ele alegou um "surto claustrofóbico".

"Em rede social, ele já chegou a me expor e a falar exatamente o contrário do que era. Ele me culpava pelas coisas que ele fazia e me tratava de maneira muito rude na frente de todo mundo, isso nunca foi um segredo. Mas eu não pensava que isso poderia ser um atentado contra a minha vida", acrescentou a vítima.

A mulher e Igor Cabral namoravam há cerca de dois anos e a relação tinha "idas e vindas". No último sábado, 19, eles estavam em churrasco na área de lazer do prédio onde a vítima mora, no bairro Ponta Negra, zona sul de Natal. Por conta de uma mensagem que chegou no celular dela, Cabral ficou com ciúmes e acusou a namorada de infidelidade.

"Ele ficou irritado com essa mensagem, disse que eu estava traindo ele. Jogou meu celular na piscina e depois eu sai de perto justamente para evitar um conflito maior".

Segundo a vítima, o estudante subiu até o apartamento da namorada para pegar seus pertences. Ela subiu atrás, em outro elevador.

"Quando chegou lá em cima, eu me encontrei com ele. E eu percebi que ele estava muito agressivo. Ele saiu do elevador, foi para o que eu estava e disse para eu sair para abrir a porta para que ele pegasse as coisas dele. E eu disse que eu não ia sair porque eu vi que ele estava muito agressivo e que, se ele não se acalmasse, eu não ia sair porque eu estava temendo que ele fizesse alguma coisa".

Ao perceber que a namorada se negava a abrir a porta, Cabral partiu para cima dela e desferiu, pelo menos, 60 socos contra a vítima. A mulher ficou com o rosto ensanguentado e terá que fazer uma cirurgia de reparação da face por conta das lesões sofridas.

Ela diz que permaneceu no elevador por uma questão de segurança, com a justificativa de que não há câmeras no corredor do prédio. E, segundo seu relato, o namorado a ameaçou de morte antes de cometer as agressões.

"No corredor não tem câmera, aí eu não fui. E ele ficou insistindo para que eu saísse, mas eu não saí porque eu achei que pudesse acontecer alguma coisa mais violenta. Ele se irritou porque eu não saí, disse que eu ia morrer e começou a me bater", afirmou.

Após as agressões, Igor Cabral foi contido pelos moradores do prédio, que chamaram a Polícia Militar. Ele foi preso em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva depois de audiência de custódia. Ainda segundo a vítima, a juíza não suportou ver o vídeo do crime na íntegra.

"A juíza que fez a audiência de custódia não conseguiu ver o vídeo todo que está sendo vinculado nas redes sociais. Ela não teve estômago para ver o vídeo todo. E deixou ele preso."

'Espero que ele pague por tudo o que ele fez'

De acordo com a vítima, ela tinha começado em um emprego novo há uma semana, mas por conta das agressões, sua vida está "parada". Ela diz que o momento é de se recuperar, e afirma que pretende "seguir a vida bem longe" de Igor Cabral. "Eu espero que ele pague por tudo o que ele fez e que nenhuma mulher passe nas mãos dele e de nenhum outro homem por isso que eu passei".

Quem é o cantor gospel que foi baleado no Terminal Barra Funda

João Igor tem mais de um milhão de seguidores nas redes sociais; informação preliminar é que ele foi baleado por um PM; SSP ainda não se manifestou

O cantor gospel João Igor foi baleado nessa quarta-feira, 30, no Terminal Rodoviário da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. O jovem faz sucesso nas redes sociais, onde tem quase 1 milhão de seguidores. Ele costuma fazer lives (transmissões) cantando na rua.

Nas redes sociais, a influenciadora e amiga do artista, Fernanda Ganzarolli, pediu ajuda. "O João foi atingido por um policial que o confundiu com outra pessoa e o baleou com dois tiros. Eu peço orações para ele", disse ainda na noite dessa quarta-feira, por meio dos Stories do Instagram.

Ele estava sentado dentro de um ônibus rodoviário no terminal, pois viajaria para o cumprimento de uma agenda no interior de São Paulo, segundo outra postagem publicada nas redes de Fernanda. No momento da abordagem, o cantor fazendo uma live ao lado de seu irmão, quando um policial teria tentado tomar o celular de sua mão e tentou ainda agredir seu irmão.

A noiva do cantor, Jéssica Neves, também informou, no momento da ocorrência, que o cantor foi encaminhado à Santa Casa, no centro da cidade, onde passaria por exames médicos. Não há detalhes sobre seu quadro de saúde.

O que diz a polícia

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) disse que as polícias Civil e Militar investigam a abordagem ocorrida na tarde dessa quarta-feira em um ônibus rodoviário, no terminal rodoviário da Barra Funda, que resultou em um policial militar e um homem de 26 anos feridos.

"A PM foi acionada após o policial, que havia embarcado no ônibus com destino a Bauru, perceber cheiro de maconha vindo da bagagem de dois passageiros. Durante a abordagem, os suspeitos entraram em luta corporal com o agente, e os três caíram da escada do veículo", alegou a SSP.

Nesse momento, conforme a secretaria, houve disparo da arma do policial, que atingiu um dos homens. Ele foi socorrido ao Pronto-Socorro da Santa Casa.

O policial sofreu ferimentos na mão e recebeu atendimento na UPA da Lapa, também na zona oeste. Ainda de acordo com a SSP, o outro passageiro não se feriu e foi encontrada na sua bolsa substância com características semelhantes à maconha.

Foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML).

O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceasa) como resistência, lesão corporal decorrente de intervenção policial, lesão corporal e localização/apreensão de objeto.

A defesa do cantor questiona a forma com que a abordagem foi feita. "Como podem abordar dois cidadãos comuns, que não apresentam risco à sociedade e estavam dentro de um coletivo rodoviário atirando? Isso é inadmissível e vamos tomar todas as providências cabíveis", afirmou também por meio das redes sociais.

O pai de Juliana Marins, publicitária de 26 anos que morreu em junho, enquanto fazia uma trilha na Indonésia, anunciou nesta quarta-feira, 30, ter aberto a mochila que a filha usou durante a viagem que terminou com sua morte 35 dias após o corpo da filha ter sido encontrado.

"Ontem (terça-feira), finalmente, reunimos coragem e abrimos a mochila que a Ju levou na viagem. Até então ela estava dentro da mesma caixa em que saiu da Indonésia", contou Manoel Marins, em uma postagem em seu perfil no Instagram, acompanhada por uma foto que mostra Juliana durante a viagem.

"Ontem eu e Estela (mãe de Juliana) tivemos mais um misto de emoção e saudade. Não que a saudade não esteja presente no nosso cotidiano, mas às vezes ela vem mais forte", registrou o pai da publicitária.

"À medida em que retirávamos (da mochila) seus pertences, nosso coração apertava. Cada peça de roupa, cada objeto, nos remetia a uma gama de lembranças e sentimentos dos momentos felizes que passamos juntos. E veio a tristeza de constatar que agora ela está presente apenas em nossas mentes e corações. Não mais fisicamente", seguiu o pai.

"Ontem sentimos fortemente a presença de uma ausência. Sei que esse sentimento nos visitará muitas vezes ainda. Mas também sei que a cada dia ele será mais leve", escreveu. "Lembro de uma canção de Gonzaguinha: 'diga lá meu coração que ela está dentro do meu peito e bem guardada, e que é preciso, mais que nunca, prosseguir'. E é o que procuraremos fazer, na certeza de que o Eterno continuará a enxugar nossas lágrimas e não nos abandonará jamais", concluiu Marins.

Vítima de politraumatismo

Juliana Marins, de 26 anos, fazia uma trilha pelo monte Rinjani, na Indonésia, quando caiu em um precipício e desapareceu, em 20 de junho. Embora ela tenha sido localizada por meio de drones, o resgate só chegou quatro dias depois, quando ela já estava morta, cerca de 600 metros abaixo do ponto em que caiu.

Seu corpo foi resgatado e submetido a autópsia na Indonésia, e depois seguiu para o Brasil, onde chegou no dia 1.º de julho. No dia seguinte foi submetido a nova autópsia, desta vez no Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro, e o enterro aconteceu no dia 4, em Niterói.

As duas autópsias chegaram a conclusões semelhantes: Juliana sofreu várias quedas e morreu de 10 a 15 minutos após a última delas, cerca de 30 horas após o primeiro acidente. Ela foi vítima de politraumatismo com forte impacto de energia cinética, disse o IML do Rio.