BBB 25: Que horas toca o Big Fone e quais são os poderes para quem atender? Entenda dinâmica

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O Big Fone vai tocar mais uma vez neste domingo, 9, no BBB 25. O brother que atender o telefone será levado a uma "loja misteriosa" e poderá escolher poderes que podem mudar os rumos da formação do paredão.

O Big Fone tocará por volta das 11h. Haverá uma interrupção na programação da Globo, entre os programas Viver Sertanejo e o Esporte Espetacular.

Entenda cada poder da 'loja secreta'

Poder de Anular: O brother terá a chance de anular um voto recebido por ele na formação do paredão.

Poder do Não: O brother terá a chance de vetar a imunidade dada pelo anjo.

Poder do Dois: O brother terá um voto com peso dois durante a formação do paredão.

Poder do Desvio: O brother poderá retirar alguém da Mira do Líder - incluindo ele mesmo.

Poder da Imunidade: O brother ficará imune durante a formação do paredão.

Poder Supremo: O brother poderá trocar uma pessoa emparedada por outra. Ele poderá retirar ele mesmo do paredão, indicar a pessoa imunizada pelo anjo e até trocar a indicação do líder.

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Um dos suspeitos da morte da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo, foi preso por contradições em seu depoimento, de acordo com policiais que apuram o caso. A reportagem tentou contato com a defesa do suspeito, mas ainda não teve retorno.

A prisão temporária (30 dias) de Maicol Sales dos Santos ocorreu na tarde do sábado, 8, após decretação da Justiça de São Paulo. O suspeito passou por audiência de custódia neste domingo, 9, que manteve a prisão.

A principal contradição, na visão dos investigadores, é o paradeiro de Maicol na noite em que Vitória desapareceu, dia 26 de fevereiro. Ele disse aos policiais que estava com sua mulher em casa. A companheira, por sua vez, nega e afirma ter passado a noite na casa da mãe.

Também pesou na decisão da Justiça pela prisão temporária o fato de Maicol ser o dono do carro, um Toyota Corolla, que foi visto na cena do crime. Além disso, há relatos dos vizinhos sobre movimentações suspeitas na casa de Maicol na noite em que Vitória desapareceu.

De acordo com a juíza responsável pela prisão de Maicol, há "fortes indícios" de seu envolvimento no crime. A Justiça autorizou buscas na casa e a quebra de sigilo de dados telemáticos de dispositivos eletrônicos do suspeito.

A polícia tinha pedido a prisão temporária de um segundo suspeito, Daniel Pereira, mas a Justiça negou. Autorizou, no entanto, busca e apreensão em sua residência.

Motivação do crime ainda está sendo investigada

A motivação do crime ainda está sendo investigada. Existe há a possibilidade de um crime passional por vingança, praticado por pessoas que se relacionaram com Vitória.

A polícia também supõe que o assassinato tenha ocorrido para silenciar Vitória, que teria ameaçado revelar segredos íntimos de pessoas conhecidas. Nessa hipótese, alguém teria "encomendado" o assassinato.

Os investigadores afirmam ainda que o suspeito pode ter envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A suspeita se apoia na forma como o corpo da jovem foi encontrado, com cabelos raspados e sinais de tortura.

Vitória trabalhava como operadora de caixa em um restaurante de shopping, no centro de Cajamar. O pai costumava buscá-la no ponto de ônibus na saída do trabalho.

No dia 26 de fevereiro, o carro da família estava quebrado e, por isso, ela fez sozinha o trajeto.

No caminho, enviou mensagens para uma amiga dizendo que estava com medo em duas situações diferentes. Na primeira, ela desconfiava de um grupo de homens no ponto de ônibus. Depois, quando eles embarcaram no coletivo que ia para o bairro Ponunduva, região de chácaras onde morava.

Segundo o motorista do coletivo, Vitória desceu sozinha no ponto. Logo depois, parou de responder às mensagens e desapareceu.

O corpo da adolescente foi encontrado na quarta-feira, 5, com marcas de violência. Ele foi localizado em uma trilha no bairro de Ponunduva, na zona rural de Cajamar, Região Metropolitana de São Paulo.

Uma mulher foi presa na sexta-feira, 7, por proferir uma injúria racial contra uma agente da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) do Rio de Janeiro, em Copacabana. Ela foi filmada no momento em que chamava a outra mulher de "macaca" duas vezes.

Sua identidade não foi divulgada pela prefeitura.

A reportagem não conseguiu encontrar um representante de defesa da mulher e deixou espaço aberto para manifestação.

O caso ocorreu durante uma operação de desobstrução do espaço público na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, segundo a Seop.

A mulher resistiu à ação e chamou uma das agentes da equipe da Prefeitura de "macaca".

No vídeo divulgado pela Seop, um funcionário da prefeitura pergunta à mulher: "Você chamou ela de quê?"

E ela repete: "Chamei de macaca."

O agente responde: "Está presa, bora."

A Seop informou ter levado a mulher à 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana, onde ela permanece detida.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil do Rio, mas não teve resposta.

Parte de um casarão localizado na avenida Mem de Sá, principal via da Lapa, região central do Rio, desabou na noite do sábado, 8. Não houve vítimas.

O casarão fica próximo à Cruz Vermelha, ponto de referência na região localizado a menos de um quilômetro da Praça da Apoteose, no sambódromo do Rio, onde foi realizado o desfile das escolas de samba campeãs no desfile deste ano.

Imagens feitas por moradores logo após o desabamento e que circulam nas redes sociais mostram a extensão dos danos. É possível ver o imóvel destruído e os entulhos sobre a calçada da avenida.

Os escombros tomaram parte da via e atingiram um motociclista que passava pela região. Ele sofreu escoriações.

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio informou que foi acionado no início da noite do sábado.

As causas do desabamento ainda não foram reveladas.

O desabamento parcial interditou a Avenida Mem de Sá - o bloqueio permanecia ainda na manhã deste domingo, 9.

Aos domingos, o trecho da Mem de Sá onde o desabamento ocorreu é fechado porque é usado como área de lazer. Também ocorrem ali perto eventos do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN).

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realizou a limpeza da via. A Defesa Civil, CET-Rio, Guarda Municipal, Subprefeitura do Centro foram acionadas e atuaram na ocorrência.