Lady Gaga revela dificuldades no início da carreira: 'a indústria tomou conta da minha vida'

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A cantora Lady Gaga revelou bastidores do início de sua trajetória e as dificuldades enfrentadas para se estabelecer como uma estrela do pop. Aos 38 anos, ela refletiu sobre como mudou ao longo de duas décadas de carreira.

"Sou uma pessoa muito mais estável e saudável do que fui nos últimos 20 anos," afirmou em entrevista ao jornal britânico The Sunday Times. "A indústria da música tomou conta da minha vida quando eu era mais jovem. Ela me levou para longe de mim mesma e tive que suportar muita coisa, o que me fortaleceu, com certeza. Demorou um pouco para que eu me encontrasse."

Ao refletir sobre sua carreira, Gaga relembrou como era classificada como "esquisita" e "diferente" durante o lançamento dos seus primeiros álbuns.

Ela, no entanto, acredita que nunca foi tão autêntica quanto naquela época. "Bem, minha música sempre esteve sob meu controle. Desde os 17 anos, nunca permiti que ninguém a controlasse."

A pressão da fama, entretanto, acabou transformando o trabalho musical em uma "máquina de negócios". "Você está cercado por sistemas que tentam descobrir como te monetizar e comercializar, como te transformar em uma empresa", afirmou.

A cantora norte-americana acaba de lançar o seu oitavo álbum de estúdio, Mayhem. O disco será o foco na próxima turnê da cantora e do show que ela fará na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 3 de maio. O evento terá início às 21h, tem previsão de 2h30 de duração, será gratuito e aberto ao público.

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Um carro blindado da Polícia Militar (PM) do Rio, também conhecido como "Caveirão", ficou atolado na lama durante uma operação nesta segunda-feira, 20, no Complexo do Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. De acordo com a PM, um reboque do Comando de Operações Especiais (COE) foi acionado para retirar o veículo do local.

A ação, conduzida por agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do 39º BPM (Belford Roxo), tem como objetivo o combate a roubos de veículos e cargas na região.

O Estado do Rio de Janeiro é atingido por chuvas há pelo menos uma semana. Sem estrutura urbana em parte da Estrada das Pedrinhas, na comunidade Vila Paulina, a rua de terra acumulou água e lama e se tornou um obstáculo para os blindados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que os parlamentares têm demonstrado compromisso com a modernização da legislação do setor energético e destacou como exemplo a aprovação da nova lei de licenciamento ambiental, chamada por governistas de "PL da Devastação".

As declarações ocorreram durante a abertura da 25ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo, nesta segunda-feira, 20.

Vetos

Na sua fala, Motta destacou que o Congresso Nacional deve analisar em breve os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto. A sessão conjunta do Congresso que apreciaria esses vetos estava agendada para a última quinta-feira, 16, mas foi desmarcada por falta de acordo entre o governo e os parlamentares.

"O Congresso Nacional e, em especial, a Câmara dos Deputados têm dedicado atenção constante à formulação de políticas públicas e à modernização da legislação voltada ao setor energético", disse Motta.

O deputado prosseguiu: "Trata-se de um tema de grande importância para a economia e para a sociedade brasileira, razão pela qual os parlamentares estão permanentemente empenhados em construir soluções que garantam segurança jurídica, atratividade para novos investimentos e melhores condições para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de combustíveis no Brasil".

"O compromisso da Câmara é claro: facilitar o trabalho dos produtores, apoiar a inovação e assegurar que o Brasil siga na vanguarda da transição energética global".

Na sequência, Motta citou as aprovações de projetos como o Combustível do Futuro, o programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), para então mencionar o novo licenciamento ambiental.

"Destaco ainda a aprovação da nova lei de licenciamento ambiental, que depois de longos anos, o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados, concluiu a sua aprovação. E devemos logo em breve também estar analisando os vetos que foram promovidos pelo Poder Executivo", declarou.

As Forças Armadas usarão um navio de guerra da Marinha como base de coordenação e centro de operações na região amazônica durante a COP30. O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) "Atlântico", Capitânia da Esquadra e maior navio de guerra da América Latina, atracou, em Belém, no Pará, para integrar as ações do Comando Operacional Conjunto "Marajoara", criado pelo Ministério da Defesa.

O Ministério da Defesa será o órgão responsável por coordenar a segurança e o apoio logístico durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30).

A Marinha, por meio da Força Naval Componente (FNC), atuará em conjunto com o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira, "reforçando a segurança das infraestruturas críticas, o patrulhamento dos rios e o suporte às atividades logísticas do evento".

A FNC é composta por quatro Grupos-Tarefa (GT): Comando e Controle, sediado no "Atlântico"; Ribeirinho, com cerca de 500 militares e 50 viaturas; Segurança Fluvial, com 11 navios e 27 embarcações, responsável por patrulhas e escoltas; e Apoio Logístico, formado pelo Hospital Naval de Belém, Base Naval de Val-de-Cães e Centro de Intendência da Marinha.

As ações das Forças Armadas serão concentradas nas regiões do Porto de Outeiro, Porto Petroquímico de Miramar, Subestações de Energia de Miramar (Equatorial e Eletronorte), Porto de Belém, rios Pará e Guamá, e áreas adjacentes.

O navio de guerra conta com uma estrutura hospitalar completa e quatro aeronaves, empregadas em missões de transporte, apoio humanitário e emergência médica.

De acordo com o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, contra-almirante Antonio Braz de Souza, o navio "reforça o poder de mobilização das Forças Armadas".

"Com mais de mil militares e dezenas de viaturas e aeronaves a bordo, o 'Atlântico' reforça o poder de mobilização das Forças Armadas e a integração entre Marinha, Exército e Força Aérea em apoio à COP30", diz.