BBB 25: Gracyanne chora após acusação de Renata e gêmeos brigam durante festa

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A madrugada deste sábado, 15, no Big Brother Brasil 2025 foi marcada pela festa com shows de Alcione e Seu Jorge. Após as apresentações, os brothers discutiram e repercutiram as informações trazidas de fora da casa por Renata, que estava na Vitrine do Seu Fifi.

Ainda no início da festa, a sister e Gracyanne Barbosa discutiram sobre a acusação de que a musa fitness estaria roubando comida dentro da casa. A influenciadora chorou, lembrando do período em que passou fome quando era criança.

Momentos depois, Renata contou sobre a conversa para Eva e Vilma. "Ela chorava tanto. Ela falou assim: 'Eu sei que é errado, eu não consigo me controlar, porque isso é uma coisa que acessa uma dor que eu tive há muito tempo, que eu comi comida do lixo. Só a sensação de que eu vou passar fome e tal, ter que dividir a comida isso me gera uma compulsão e me dá muito medo'", disse.

A bailarina, então, disse que ficou "se sentindo péssima" e que pediu desculpas para Gracyanne: "Eu não quis te ofender como pessoa, eu não sabia da sua dor, me desculpe se eu te ofendi como pessoa. Não sabia da sua dor e do que você estava passando. Eu não falei isso nessa intenção."

Mais tarde, Gracyanne chorou novamente e desabafou para Daniele Hypólito e Vinicius no Quatro Nordeste. "Me lembrou de coisas que eu passei que eu achei que eu nunca mais ia pensar. Eu achei que ia conseguir esconder isso para o resto da minha vida. Quando eu passei fome, eu pegava comida do lixo."

Briga entre João Pedro e João Gabriel

Ainda durante a madrugada, os gêmeos João Pedro e João Gabriel tiveram uma discussão. A conversa começou enquanto os dois discutiam terem sido colocados Na Mira do Líder por Guilherme (veja quem mais está na lista).

João Pedro questionou o irmão sobre suas atitudes na festa de Vitória Strada, afirmando que o comportamento dele pode ter irritado o atual líder. Segundo ele, João Gabriel deu um chute em uma mesa e, com isso, um prato caiu no pé de Guilherme.

"Eu estava feliz que você tinha voltado [do Paredão]", justificou João Gabriel, dizendo que chutou a mesa por felicidade pelo irmão. O salva-vidas se exaltou e começou a chorar: "É f*** escutar isso de você, porque eu estava do seu lado."

"Você não foi homem agora. Eu estou chorando porque... Quem viu viu, está gravado. Eu falei: 'Meu irmão vai voltar'", continuou. João Pedro rebateu, dizendo que o irmão não precisava ter agido daquela forma. Os dois se estressaram, e João Gabriel saiu da conversa.

A situação entre os gêmeos só foi resolvida mais tarde, quando Vinícius tentou intermediar a situação. "Nós somos irmãos. É só nós por nós, aí você quer ficar brigando", disse João Gabriel. "Eu queria terminar de falar e você não deixou", respondeu João Pedro. Com isso, Vinícius separou os irmãos e disse para conversarem no dia seguinte. "Não fique chateado, porque ele também quer cuidar de você", disse a João Gabriel.

Pela manhã, os gêmeos conversaram e reclamaram do Quarto Fantástico, onde estão dormindo. "Toda vez que a gente fala alguma coisa, [a Eva] olha pra Renata, ou olha pro Maike, e começam a rir os três. O Maike, não. O Maike não ri, não. Mas as duas riem. Não quero isso mais, não", disse João Pedro. Gabriel, então, sugeriu que os dois mudassem de quarto, completando: "Nesse quarto só tem cobra."

Dummy chama a atenção de Diego

Um momento inusitado da madrugada ocorreu com Diego Hypolito. O ginasta estava brincando em uma das panelas giratórias, brinquedo que foi disponibilizado entre as atrações da festa, e acabou girando rápido demais.

Com isso, um dos dummys se aproximou do brother e fez sinal para que ele reduzisse a velocidade. O momento, claro, virou piada nas redes sociais. Veja:

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O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo Oliveira, afirmou que o custo dos eventos climáticos no Brasil foi da ordem de R$ 60 bilhões por ano nos últimos três anos.

Ele pontuou que somente 15% desse total estava coberto por algum tipo de seguro. "Na falta de seguro, o orçamento é chamado para arcar com as consequências", disse Oliveira, durante Fórum de Finanças Sustentáveis COP30 na Casa do Seguro, em Belém (PA), nesta quarta-feira, 12.

O ex-ministro afirmou que a CNSeg vai lançar, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), o Radar dos Eventos Climáticos que vai mapear diferentes informações sobre eventos extremos, sua regularidade.

O Conselho de Diretores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou nesta quarta-feira, 12, a primeira garantia de um banco multilateral de desenvolvimento para uma concessão de restauração florestal no Brasil. O instrumento, no valor de US$ 15 milhões, apoiará a concessão da Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu, no Pará. A vigência é de 20 anos.

O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Ilan Goldfajn, em painel sobre o tema no terceiro dia da COP30 em Belém (PA). A ideia é replicar para outros Estados. Na prática, o BID está dando uma garantia para o governo do Pará. O Estado, por sua vez, assumiu alguns riscos na concessão para o setor privado, já que a área é muito desmatada e hipoteticamente poderia ocorrer incêndio e ter invasão, por exemplo. Esse mecanismo é considerado pioneiro para a redução de riscos em parcerias público-privadas (PPPs) ambientais.

Ilan Goldfajn defendeu o lema de "transformar a restauração ambiental em um investimento viável". Isso porque o ente privado vai usufruir o lucro após a restauração. O modelo de concessão prevê a restauração ecológica do local, que fica dentro da Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, por até 40 anos. A remuneração ao concessionário se dará pelo aproveitamento de ativos ambientais do território, como os créditos de carbono gerados com a regeneração da mata nativa.

O papel do novo mecanismo é expandir o chamado risco contingente do Estado do Pará, aumentando a confiança para os investidores aportarem recursos. "Escalar para ter impacto. Esse é o lema do BID atualmente. Esse projeto cobre uma fronteira chave de cooperação. Isso é um exemplo de implementação. E é replicável, porque estamos criando um roteiro que outros estados, amazônicos ou outros, podem replicar", declarou Goldfajn.

A Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu (URTX) é uma área pública de 10,3 mil hectares, em Altamira, no sudoeste do Estado. O parceiro privado será responsável pelo reflorestamento, pela gestão sustentável dos ativos de carbono e pela geração de empregos. "Essa garantia nossa e outras ferramentas financeiras foram desenhadas para os investidores. Para tornar sua participação viável e impactante", declarou Ilan Goldfajn

O Capex do projeto no Xingu é de R$ 90 milhões. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, também comentou que esse produto de garantia será ampliado. "É algo absolutamente inovador. O que nós estamos fazendo hoje, nós vamos replicar em grande escala para o resto do Brasil", disse. Segundo técnicos do BIR, presentes no evento, há sinalização de que Mato Grosso do Sul será o próximo contemplado com esse mecanismo garantidor.

O Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo BID) lançou, nesta quarta-feira, 12, na COP30, a iniciativa "Amazônia para Todos". O objetivo é ampliar o acesso a investimentos na Amazônia e atrair recursos para o desenvolvimento sustentável da região por meio de instrumentos como Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e Exchange Traded Funds (ETFs).

O Amazônia para Todos é um conjunto de produtos desenvolvidos por instituições financeiras, destinados a investidores privados de grande porte e também para o público em geral. Os recursos serão direcionados a projetos que promovam meios de subsistência locais, fortaleçam a resiliência econômica e promovam a gestão sustentável das florestas.

O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) serão os primeiros a desenvolver produtos com a marca Amazônia para Todos. Estão em aprimoramento soluções como um Fundo de Índices (ETF Amazônia para Todos) e um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC Amazônia para Todos), que investirão os recursos captados em projetos sustentáveis na região Amazônica.

O BID Invest, o braço do Grupo BID voltado ao setor privado, poderá participar como investidor âncora desses fundos de investimentos. "Em parceria com o governo brasileiro, estamos impulsionando iniciativas que mobilizam o setor privado, promovem inclusão e ampliam o impacto positivo na floresta e nas comunidades locais", afirmou o presidente do Grupo BID, Ilan Goldfajn, durante o evento de lançamento.

Os investimentos começarão a partir de R$ 100 e podem ser feitos por qualquer pessoa por meio dos fundos. A concessão da marca será feita a produtos financeiros cujos ativos atendam a padrões elevados de sustentabilidade.

Investimentos

O lançamento do "Amazônia para Todos" fez parte de uma série de anunciados promovida pelo BID nesta quarta-feira. O banco, em parceria com o BNDES, divulgou cerca de R$ 8 bilhões em investimentos para iniciativas sustentáveis.

Do montante total, US$ 500 milhões (R$ 2,7 bilhões) serão destinados ao Fundo Clima e US$ 1 bilhão (R$ 5,3 bilhões) a financiamentos para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em biomas estratégicos brasileiros.

*A repórter viajou a convite da Motiva, idealizadora da Coalizão pela Descarbonização dos Transportes