No 'BBB 25', primeira parte de Prova do Líder desta quinta começa à tarde

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A Prova do Líder que ocorre nesta quinta-feira, 20, no BBB 25 será decidida em duas partes. A primeira ocorre pela tarde, às 14h. A decisão será à noite, durante o programa ao vivo. Na quinta, o reality começa mais tarde por conta do jogo do Brasil contra a Colômbia pelas Eliminatórias da Copa.

O vencedor poderá escolher apenas uma pessoa para o VIP. Eles, porém, só poderão desfrutar dos benefícios após o fim do Tá Com Nada, imposto por Delma após a dinâmica do Pegar ou Guardar.

A semana ainda terá mais um Big Fone no sábado, 22. Quem atender terá de indicar dois colegas para o paredão. Um deles será salvo pelo participante que comprar o Poder Curinga da semana, o Poder Marreta.

Veja a dinâmica dos próximos dias no 'BBB 25'

- Quinta (20/3): Prova do Líder

- Sexta (21/3): Poder Curinga (Poder Marreta). Líder indica seis pessoas para o Na Mira do Líder.

- Sábado (22/3): Prova do Anjo. Big Fone.

- Domingo (23/3): Formação de paredão triplo.

- Terça (25/3): Eliminação.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta quinta-feira, 20, que as aprovações de crédito com recursos do Fundo Clima somaram R$ 10,2 bilhões no ano de 2024.

A região Sudeste totalizou R$ 4,1 bilhões em aprovações, seguida pelo Centro-Oeste (R$ 2 bilhões), Nordeste (R$ 1,8 bilhão), Sul (R$ 1,6 bilhão) e Norte (R$ 460 milhões).

Segundo o BNDES, o Nordeste é a região com maior magnitude de crescimento na aprovação de projetos de transição energética.

"Entre os principais projetos com recursos do Fundo Clima no Nordeste estão investimentos em novos projetos de fontes renováveis de energia - eólica e solar - que, somados, acrescentam cerca de 450 MW de capacidade instalada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), e a execução de plano de investimentos em recursos hídricos no estado do Ceará", apontou o banco de fomento, em nota distribuída à imprensa.

O Fundo Clima, criado em 2009, recebe aportes como recursos de participação especial de petróleo e doações. A verba é destinada a investimentos reembolsáveis, através de operações via BNDES, e não reembolsáveis, através do Ministério do Meio Ambiente, em apoio a projetos, estudos e financiamentos de empreendimentos "que visem a mitigação e a adaptação à mudança climática e aos seus efeitos".

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a tornar válido um decreto do governo de São Paulo que autoriza a celebração de dois contratos administrativos com a iniciativa privada para construção e manutenção de 33 escolas da rede pública estadual.

A decisão foi assinada nesta quarta-feira, 19, pelo ministro e presidente do STF, Luís Roberto Barroso e derruba a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP), que suspendia o decreto do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A medida foi expedida em fevereiro em resposta a uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). A legenda alegou, entre os argumentos contrários ao decreto, que o modelo de parceria público-privada (PPP) poderia criar uma dependência financeira do poder público com as empresas contratadas.

De acordo com a gestão Tarcísio, a suspensão dos contratos comprometeria a oferta de 34,5 mil novas vagas e prejudicaria a qualidade do ambiente escolar. Reforçou ainda que as concessionárias, contratadas por meio de licitação regular, vão prestar serviços não pedagógicos, como manutenção predial, vigilância, limpeza, alimentação e jardinagem.

Barroso entendeu que a suspensão do decreto poderia causar prejuízos à ordem pública e negou que a entrega de serviços à iniciativa privada tiraria o protagonismo do governo na gestão da educação estadual.

"Com prazos definidos e compromissos já assumidos, a descontinuidade impõe custos de desmobilização, atrasos na entrega das novas unidades escolares e na manutenção das existentes, além do risco de prejuízos ao erário decorrentes de indenizações e encargos contratuais", afirmou Barroso.

Para suspender a liminar, o presidente do STF também considerou que os serviços que as empresas serão contratadas prestarão já são realizadas pela iniciativa privada.

No ano passado, o governo paulista firmou o contrato com o consórcio Novas Escolas Oeste SP, que arrematou um lote de 17 escolas, e também com o consórcio SP+ Escolas, que vai erguer e fazer o serviço de manutenção de outras 16 unidades.

Os contratos, no entanto, foram contestados pelo vereador da capital Toninho Vespoli (PSOL), que ingressou com ação direta de inconstitucionalidade (ADI) na Justiça de São Paulo. O parlamentar entendeu que o decreto viola princípios constitucionais, comprometendo o direito à educação pública, gratuita e de qualidade.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 20, uma operação contra uma quadrilha especializada no tráfico internacional de armas, no Rio de Janeiro. O grupo é suspeito de ter enviado cerca de dois mil fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio. Durante a ação, um dos investigados atirou contra os policiais e foi preso em flagrante.

Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão contra o grupo criminoso em endereços da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, bairros de alto padrão no Rio. A Justiça determinou o sequestro e bloqueio de bens e ativos no valor total de R$ 50 milhões.

Os investigados, incluindo o homem preso, não tiveram as identidades divulgadas, o que impossibilitou o contato com suas defesas.

De acordo com a PF, a Operação Cash Courier (mensageiro do dinheiro, na tradução do inglês) é um desdobramento da Operação Senhor das Almas, deflagrada em 2017, na qual foram apreendidos 60 fuzis no Aeroporto do Galeão, no Rio.

Após investigações, a PF identificou um grupo criminoso responsável pelo envio de cerca de 2 mil fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio de Janeiro. O armamento era distribuído a uma facção criminosa com atuação em comunidades do Rio.

A investigação identificou o verdadeiro líder da organização criminosa, que se utilizava de pessoas físicas e jurídicas para aquisição de imóveis e bens voltados para a lavagem do dinheiro obtido por meio do tráfico internacional de armas.

O homem que atirou contra os policiais foi abordado em sua casa, em um condomínio do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Havia um mandado de busca e apreensão para ser cumprido na residência. Além dos crimes pelos quais é investigado, ele responderá por tentativa de homicídio contra os próprios federais e posse ilegal de arma de fogo.

Todos os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico internacional de armas, organização criminosa, lavagem de capital, evasão de divisas, corrupção ativa e corrupção passiva.

A operação contou com apoio do Ministério Público Federal (MPF), do Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra) - órgão ligado à Polícia Civil do Estado do Rio -, e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Fuzis no Galeão

Como noticiou o Estadão, em junho de 2017, a Polícia Civil do Rio apreendeu 60 fuzis no terminal de cargas do Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. Cada arma valia R$ 70 mil - a carga total chegava a R$ 4,2 milhões. Novas, mas com numeração raspada para dificultar o rastreamento, as armas chegaram de Miami em dois voos. Estavam escondidas no interior falso de aquecedores para piscinas, dentro de um contêiner.

Cada aquecedor de piscina com fundo falso continha oito fuzis. Ao todo, havia três modelos dessas armas: 45 AK-47, 14 AR-10 e um G-3. Segundo a polícia, o fuzil AK-47 é o preferido pelos criminosos porque não exige manutenção e é mais resistente. O AR-10 é mais moderno e atualmente equipa agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Quatro homens foram presos preventivamente no Rio, acusados de envolvimento no caso.

Nos Estados Unidos, o brasileiro Frederik Barbieri, de 47 anos, foi detido em fevereiro na Flórida, em fevereiro de 2018, acusado de cuidar da rota Flórida - Rio de tráfico de armas. Naturalizado americano, ele foi condenado no mesmo ano a 12 anos e 8 meses de prisão, após declarar-se culpado pelo contrabando de 960 armas de fogo para o Brasil. Na época, ele foi apontado como "Senhor das Armas" - o maior traficante de armas do Brasil.

Com sua prisão, um novo líder, alvo da operação desta quinta-feira, teria assumido o controle dessa rota de tráfico.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Barbieri.