Leticia Sabatella diz que amiga doou seus pets sem permissão e faz apelo para recuperá-los

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Leticia Sabatella teve seus cães doados em uma feira de adoção no Rio de Janeiro, sem seu consentimento, enquanto estavam sob os cuidados de uma amiga, que é veterinária. Ela detalhou a situação em um vídeo postado nessa quarta-feira, 19, junto de fotos dos animais.

A Cãorrijo, instituição que realizou as doações, alega que os animais estavam sob seus cuidados desde 2022 e que apresentavam machucados profundos.

A reportagem procurou a Cãorrijo e Leticia Sabatella por um pronunciamento e ainda aguarda retorno.

Sobre a doação, a atriz começa: "Recentemente eu tive dois cachorrinhos meus colocados para a adoção sem que eu soubesse, sem que tivesse nenhum aval meu.Havia um marketing de adoção para eles, dizendo que cresceram e foram criados no abrigo. Tenho provas de que cresceram comigo", diz. Ela explica que os pets viviam em um sítio e que os machucados aconteciam por causa do local, já que estavam em contato com a natureza.

A veterinária e amiga que doou os animais realizou o serviço em troca de uma dívida pessoal que possuía com a atriz. "Eles ficaram sob uma guarda provisória com essa veterinária [...] Essa pessoa sempre conviveu com eles, sempre frequentou o sítio."

Sobre o tempo em que estiveram sob a guarda da veterinária, ela explica que precisou deixar os cães no Rio de Janeiro, onde está localizado o sítio, para cuidar da saúde da mãe, em Curitiba, no Paraná.

A organização que cuida das adoções rebateu o vídeo da atriz por meio de um pronunciamento feito nos stories do Instagram na noite dessa quarta, 19. Nele, afirma que os animais vieram até a instituição há cerca de três anos, com fotos de tentativas de adoção que datam até 2022.

"Fui questionada sobre o cachorro não ter morado comigo. Esse cachorro já foi adotado antes e, infelizmente, essa adoção também não deu certo [...] Quando esses cachorros moraram comigo, onde esses tutores estavam? Por que esses tutores não pagavam hospedagem?", questiona uma das organizadoras.

"O cão é microchipado, inclusive", continua ela. O microchip é um dispositivo eletrônico que identifica o animal de forma permanente.

Leticia reafirmou, sobre a resposta da Cãorrijo: "Você não imagina que o seu cachorro vai para uma hospedagem, vai ser chipado e colocado em adoção. Eu não sabia, porque quem estava responsável cuidando deles, levou eles para lá", afirma a atriz.

"O que eu sabia era que uma veterinária estava cuidando do meu cachorro [...] Ela colocou ele nessa hospedagem, que é um lugar onde as pessoas levam seus cães para ficar. Isso não significa abandono nem maus-tratos. Sim, em um sítio, um cachorro peludo, talvez o caseiro tenha falhado em observar isso, mas não foi uma vida de maus-tratos, não", retruca.

A atriz continua: "Essa ferida que ela mostra, imaginei que eles iam de algum modo usar isso. Foi isso que eu vi quando veio a mensagem da veterinária sobre serem adotados [...] ela me mandou a foto do machucado".

"Ele foi atendido e levado pela veterinária para cuidar disso. Como eles vivem em um sítio, eu não estava no Rio para ficar com eles, eles ficaram com a veterinária e amiga, que achou por bem colocá-los nessa hospedagem", disse.

Por fim, Leticia finalizou: "Os cachorros não ficaram uma vida dentro do abrigo. Se eles estiveram lá algumas vezes, é [porque é] uma hospedagem".

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O Ministério da Saúde prorrogou até 11 de julho o prazo para que Estados, municípios e o Distrito Federal façam adesão ao edital do Mais Médicos Especialistas. Serão ofertadas 500 bolsas de educação pelo trabalho para médicos certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB).

A ação faz parte do programa Agora Tem Especialistas, que tem como objetivo reduzir o tempo de espera por consultas, exames, cirurgias e tratamentos no sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a pasta, em nota, os gestores devem indicar os estabelecimentos de saúde que possuem capacidade formativa e estrutura necessária - como equipamentos, salas de atendimento, insumos, medicamentos - conforme estabelecido no edital. O resultado final está previsto para o dia 16 de julho.

A etapa seguinte do edital é a abertura de inscrições para profissionais que já são especialistas atuarem em hospitais regionais, policlínicas e ambulatórios prioritários para o SUS.

A região Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais da metade da capacidade de armazenamento de água para produzir energia, deve ter chuvas dentro da média histórica em julho, aponta o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

No Sul, a perspectiva é de chuvas acima da média no centro-leste do Paraná e na porção sul do Rio grande do Sul, onde os acumulados do mês podem ultrapassar os 130 milímetros (mm). Em áreas do nordeste rio-grandense e oeste do Paraná, a previsão é que as chuvas fiquem abaixo da média para o período, e nas demais regiões as precipitações devem ocorrer próximas à média histórica.

Para a região Nordeste são previstas chuvas acima da média no norte do Ceará, sudoeste da Paraíba, leste e centro de Pernambuco e nordeste de Alagoas, com acumulados que podem ultrapassar os 60 mm. No restante da região, a previsão climática do INMET indica volumes de chuva próximos à média.

Já o Norte do País deve ter chuvas mais localizadas no leste do Acre, extremo noroeste do Amazonas, e em áreas ao norte do Pará. Em contrapartida, a previsão indica chuvas abaixo da média climatológica em praticamente todo o estado do Amapá e na divisa de Roraima com o Amazonas. Nas demais áreas da região, os volumes previstos devem ficar próximos à média histórica, período em que, climatologicamente, já se observa uma redução das chuvas.

Poucos dias após a morte da turista brasileira Juliana Marins, que escorregou em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, outro visitante se acidentou no local. Na última sexta-feira, 27, um alpinista malaio foi resgatado em segurança após escorregar em um trecho rochoso e úmido a 200 metros da ponte que liga ao Lago Segara Anak.

De acordo com o portal indonésio Jakarta Globe, o homem, identificado apenas pelas iniciais "NAH", estava consciente e foi levado ao centro de saúde comunitário de Senaru para exames. Lá, os profissionais constataram apenas escoriações leves na cabeça.

O caso reacende preocupações referentes à segurança dos turistas que visitam a região. No dia 21 de junho, a publicitária Juliana Marins escorregou durante a trilha e caiu em um desfiladeiro no Monte Rinjani. Após quatro dias de tentativas frustradas de resgate, foi encontrada morta pela equipe de buscas. A família vê negligência e excesso de demora das autoridades indonésias em providenciar ajuda à jovem.

As informações do governo local desde o início do caso foram marcadas por acusações de erros e fake news. As autoridades chegaram a afirmar para a família que Juliana tinha recebido alimentos e água - o que nunca ocorreu. Os socorristas só alcançaram o local onde ela estava quatro dias depois do acidente.

O Monte Rinjani é um destino popular na Ilha de Lombok, na Indonésia, e atrai milhares de turistas todos os anos. Com seus 3.726 metros de altitude, a trilha já registrou pelo menos 180 acidentes e oito mortes em cinco anos, de acordo com levantamento feito pela Globonews.