Fabiana Justus volta a treinar após internação: 'a vida é feita de altos e baixos'

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A empresária Fabiana Justus, filha de Roberto Justus, compartilhou nesta sexta-feira, 21, sua rotina de treino após ser internada por infecção urinária. No começo da semana, a influenciadora digital, que lida com um quadro de leucemia mieloide aguda, foi hospitalizada.

"Semaninha punk pra lembrar que a vida é feita de altos e baixos...", escreveu em seu perfil no Instagram. No Stories, a influenciadora compartilhou uma foto na academia do próprio prédio. "Desci para movimentar o corpo", escreveu.

Na última terça-feira, 17, Fabiana foi internada após apresentar sintomas de febre e mal-estar. A empresária foi liberada no dia seguinte, mas no restante da semana teve de fazer visitas regulares ao centro médico para tomar antibiótico.

"Terminando a semana graças a Deus MUITO melhor do que eu comecei!", desabafou. Na postagem, Fabiana ainda brincou e afirmou que as fotos que postou no hospital foram tiradas no meio da semana, não no começo. "A foto do dia que eu fui pro Pronto Socorro está impublicável", ironizou.

Qual é o quadro de saúde de Fabiana Justus?

No começo de 2024, a empresária foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda, tipo de câncer que afeta a medula óssea. Ela descobriu a condição em uma consulta médica no pronto-socorro por causa de dor nas costas e febre.

"Estou muito confiante, minha família, meus amigos e principalmente meus médicos me deram muita confiança", afirmou a à época. Desde então, Fabiana vem lidando com a doença. Ela passou por um transplante de medula óssea e está com a doença em remissão.

"Receber um diagnóstico de câncer é a coisa mais difícil que uma pessoa pode passar, tanto no diagnóstico quanto no tratamento. Mas em nenhum momento eu questionei por que eu, pois eu não queria atrair negatividade", afirmou a empresária ao Estadão em 2024.

"Tenho plena consciência dos meus privilégios, mas acho importante dividir essa jornada para que as pessoas possam se agarrar nas pequenas coisas que fazem a diferença durante o tratamento. Temos as mesmas vulnerabilidades e precisamos viver um dia de cada vez, da melhor forma que conseguimos diante de um momento tão difícil."

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Dois homens foram baleados na região da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, na tarde deste sábado, 18. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, os baleados seriam a vítima de um roubo e um criminoso.

Imagens de uma câmera de segurança mostram que a vítima foi abordada por um assaltante por volta das 14h10 na Rua Carlos de Souza Nazaré. O homem foi agarrado pelo criminoso e, em seguida, caiu no chão.

O outro baleado seria um dos criminosos que participaram de um roubo. Ele foi atingido em uma viela da Rua Barão de Duprat por um policial militar de folga, que interveio ao ver o crime. Com o assaltante, foram encontrados vários aparelhos eletrônicos e uma pistola calibre .635 com numeração suprimida. A Polícia Civil investiga o crime.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestou condolências aos familiares e amigos das vítimas do acidente de ônibus que ocorreu na noite de ontem, 17, entre os municípios de Paranatama e Saloá, em Pernambuco.

"Com muita tristeza, tomei conhecimento do grave acidente envolvendo um ônibus de turismo na BR-423, no agreste de Pernambuco, que tirou a vida de ao menos 17 pessoas e deixou outras feridas. Às famílias e amigos das vítimas, expresso minhas mais sinceras condolências e solidariedade neste momento de tanta dor", escreveu Lula, na rede social "X" (antigo Twitter).

Na noite de ontem, 17, um ônibus tombou na BR-423, na Serra dos Ventos, no Agreste de Pernambuco. Foram confirmadas até o momento 17 mortes no local. O total de feridos ainda não foi informado. Eles foram socorridos para diversas unidades de saúde.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do ônibus perdeu o controle do veículo, acessou a contramão e atingiu rochas às margens da rodovia. Em seguida, voltou para o sentido correto, colidiu em um barranco de areia e tombou. As causas do acidente estão sendo apuradas.

Estudantes do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) relataram o uso de gás lacrimogêneo e spray de pimenta pela Polícia Militar (PM) durante a desconcentração da "Peruada", tradicional festa político-carnavalesca da faculdade, na noite de ontem, 17.

O caso foi divulgado em um vídeo no Instagram do Centro Acadêmico. "Fomos atacados com gás lacrimogêneo e spray de pimenta pela PM sem qualquer justificativa. Esse foi mais um ato que revela o quanto a Polícia Militar está despreparada para cuidar de cada um dos cidadãos de São Paulo", afirma a estudante Júlia Wong, presidente do Centro Acadêmico, no vídeo.

Em nota, a PM afirmou que a circulação dos alunos pelas vias da região central da cidade estava prevista para terminar às 18h. No entanto, após esse horário, os participantes continuaram interditando o cruzamento da Rua Riachuelo com a Avenida Brigadeiro Luís Antônio até as 18h30.

À reportagem, Wong afirmou que a atuação da PM foi "extremamente sufocante" e ocorreu sem justificativa. "Não aconteceu nenhuma intercorrência na Peruada que justificasse tamanha truculência. Nós atendemos todos os pedidos que a PM fez para adiantarmos o trajeto ou para atrasarmos. Em nenhum momento anterior havia tido um desentendimento", disse.

A jovem disse ter cobrado explicações da PM sobre o ocorrido, sem conseguir respostas. Segundo ela, a ação da Polícia Militar durou entre 20 e 30 minutos, e alguns estudantes passaram mal. "Tivemos que acionar os socorristas para ajudar na situação. A minha gestão e os produtores da festa também precisaram retirar as pessoas do local", afirmou.

Durante a "Peruada", Wong afirmou que os estudantes fizeram críticas a políticos como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB), mas não citaram a Polícia Militar. No vídeo divulgado pelo Centro Acadêmico, os alunos aparecem entoando palavras como "Fora Nunes" e "Fora Tarcísio".

Embora o prefeito seja mencionado pelos estudantes, a Polícia Militar é de responsabilidade do governo do Estado. Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes foram procurados, mas não se manifestaram até o fechamento desta reportagem. O espaço segue aberto para posicionamento.