Laranja, carne seca, açaí: brothers do Quarto Anos 50 apelidam rivais no 'BBB 25'

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Pensando nas movimentações de jogo e possibilidades de votos, os brothers do Quarto Anos 50 do Big Brother Brasil 25 escolheram codinomes para seus rivais. Para dificultar que os adversários consigam identificar de quem estão falando, os jogadores apelidaram cada um deles com o nome de um alimento.

Na noite de ontem, 27, antes da Prova do Líder, Daniele Hypolito especulava quem poderia indicar ao Paredão caso vencesse a prova. Em conversa com Guilherme, a ginasta disse: "Se Deus me abençoar com a liderança, eu tiro a 'carne seca' do congelador e coloco no fogão. A gente só está comendo língua e frango. Tem que ter uma carne diferente. Mesmo o frango sendo bom, enjoa comer só ele."

"Carne seca" é o termo que o grupo do Quarto Anos 50 tem usado para João Gabriel. A fala de Daniele faz referência ao fato de o goiano ainda não ter ido ao Paredão, enquanto outros participantes já foram para a berlinda mais de uma vez.

Antes, Diego Hypolito, conversando com Daniele, falou que estava na dúvida entre colocar a "carne seca" ou o "açaí" no Paredão, mas teme ir no "açaí" por ele já ter ido à última "promoção", referindo-se a Maike, que esteve no último Paredão.

Daniele é uma das que mais defende o uso dos codinomes para se referir aos rivais. Em conversa com Delma, ela avisa que a aliada deve usar códigos. "Às vezes a pessoa está vindo, pega uma fala sua no meio do caminho e passa tudo errado pra lá", aconselha a ginasta.

Na manhã de hoje, 28, os brothers usaram os codinomes para falar sobre a votação na formação do próximo Paredão. "'Carne seca' nunca saiu da geladeira, o que me pega bastante", disse Vitória Strada. "Eu acho que a 'laranja' tem que ficar um pouco em stand by, porque está com muito foco e é até bom para ela. Deve estar até em promoção lá fora", opinou Guilherme.

Essa semana, os brothers dos Anos 50 decidiram usar os códigos para os brothers rivais. Em consenso escolheram qual apelido usariam para quem. Daniele apelidou os irmãos gêmeos de 'carne seca' e 'mandioca', e Vitória definiu qual irmão teria qual codinome.

Veja quem é quem

Eva - Pera

Vilma - Pudim

João Pedro - Mandioca

João Gabriel - Carne seca

Maike - Açaí

Renata - Laranja

Há algum tempo, no Quarto Nordeste, as antigas habitantes também fizeram esse tipo de associação, mas acabaram não levando à frente. Gracyanne Barbosa apelidou Diogo Almeida de "gelatina", por ser escorregadio. Junto com Vitória, Camilla e Thamiris, as sisters também apelidaram Vilma de "pudim" e Renata de "laranja".

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Um homem vestido com camisa e bermuda da seleção brasileira de futebol foi encontrado morto na manhã deste sábado, 26, no Lago Paranoá, próximo à Ponte das Garças, no Deck Sul, em Brasília.

O 11º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado às 10h02 e enviou duas viaturas e uma lancha de resgate. No local, testemunhas relataram ter visto o corpo boiando no lago.

Os bombeiros localizaram a vítima, ainda sem identificação e sem idade estimada, já às margens do lago. Segundo a corporação, as Polícias Militar e Civil foram chamadas para acompanhar a ocorrência.

A Polícia Civil do Distrito Federal informou que o caso foi registrado pela 1ª Delegacia de Polícia. A perícia esteve no local e as investigações ficarão a cargo da seção responsável. As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu temporariamente o uso, a distribuição e a venda no Brasil do remédio Elevidys, terapia genética da farmacêutica Sarepta Therapeutics para distrofia muscular de Duchenne, uma doença rara. O preço do produto pode chegar a R$ 20 milhões.

A decisão foi tomada após a Administração de Alimentos e Medicamentos americana (FDA, equivalente à Anvisa) divulgar dados sobre três mortes associadas a terapias genéticas dessa tecnologia. Um dos óbitos, de um criança, foi reportado no Brasil.

A Roche, responsável pela comercialização do produto no Brasil, afirma que o médico avaliou que o caso não teve elo com o uso do remédio.

A farmacêutica ainda diz não houve mortes ligadas ao tratamento entre os cerca de 760 pacientes deambuladores (que conseguem andar) que já receberam a terapia e que, com base nos dados atuais, o benefício-risco segue positivo. Diz ainda dialogar com a Anvisa e autoridades globais.

A Anvisa, por sua vez, destaca que todas mortes estavam ligadas a indicações não autorizadas por aqui.

No País, o remédio foi autorizado em dezembro de 2024, em caráter excepcional, exclusivamente para pacientes pediátricos que conseguem caminhar, na faixa etária de 4 a 7 anos, com mutação confirmada no gene DMD.

Ainda assim, a suspensão foi tomada "de forma prudente e preventiva", enquanto novas análises de segurança são conduzidas em parceria com reguladores internacionais.

Segundo o comunicado do FDA na sexta-feira, 25, a investigação mais recente envolve a morte de uma criança de oito anos, ocorrida no dia 7 de junho. O órgão pediu a suspensão voluntária da distribuição do produto enquanto investiga se há problemas com segurança do produto. Houve outras duas mortes - de um adulto e de uma criança.

Conforme o FDA, os três relatos de falência hepática aguda com morte envolvendo terapias genéticas da Sarepta baseadas no vetor AAVrh74 são em dois meninos não deambuladores (não caminham) com Duchenne e tratados com Elevidys e de um adulto com Distrofia Muscular de Cinturas que participava de ensaio clínico com terapia experimental.

Em nota, a farmacêutica Sarepta Therapeutics, desenvolvedora do produto, ressalta que a segurança dos pacientes é sua prioridade e disse colaborar com a agência reguladora, reforçando a importância da Elevidys como a única terapia gênica aprovada para a distrofia muscular de Duchenne.

A Elevidys é uma terapia genética administrada em dose única intravenosa. A distrofia muscular de Duchenne é uma condição genética rara caracterizada por fraqueza muscular progressiva e ocorre devido a um gene defeituoso.

Em outro desdobramento, o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP), ligado à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), recomendou não conceder autorização de comercialização para a Elevidys, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira. A Roche lamentou a decisão. A substância foi aprovada pelo FDA em junho de 2023.

Uma frente fria chega nesta segunda-feira, 28, com ventos fortes e ressaca e todo o litoral paulista. O alerta de ventania da Defesa Civil Estadual se estende para outras regiões, como a cidade de São Paulo, a região metropolitana, Itapeva, Sorocaba e Campinas.

A Faixa Leste do Estado será a mais afetada, segundo o alerta divulgado no último final de semana. Pode chover, mas a previsão dos meteorologistas aponta pancadas isoladas com volumes pouco expressivos.

A Defesa Civil aponta risco para queda de árvores, destelhamentos e prováveis danos a estruturas por conta dos ventos intensos. A orientação é para que as pessoas não se abriguem sob estruturas metálicas frágeis, como tendas e coberturas improvisadas.

São indicadas ainda medidas preventivas, como reforçar o fechamento de janelas e remoção de objetos soltos em áreas externas, como vasos, bicicletas, lonas e mobiliário e jardim.

A Defesa Civil recomenda ainda evitar deixar veículos próximos a postes ou árvores e manter distância de fiações elétricas caídas.

Em casos de emergência, a orientação é acionar o Corpo de Bombeiros (193) ou a Defesa Civil (199).

As ondas no litoral paulista podem atingir até 3 metros de altura, segundo o comunicado de alerta à população. E recomenda atenção especial aos condutores de embarcações de pequeno porte, pescadores, praticantes de esportes aquáticos e turistas nas praias.

A frente fria se afasta do Estado na terça-feira, 29, dando lugar a uma massa de ar polar que provoca queda nas temperaturas.