BBB 25: Vinícius é o assunto da madrugada e Renata retoma o termo 'pomba suja'

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A madrugada deste sábado, 29, foi de atenção total a Vinícius e integrantes do Quarto Anos 50 no grupo do extinto Quarto Fantástico no BBB 25. Os brothers comentaram sobre a formação do Paredão e o comportamento do baiano por horas no gramado da casa. Renata retomou o termo "pomba suja" e decidiu dar um ponto final no assunto.

Vinícius se emociona após formação do Paredão

Vinícius ficou emocionado após a formação do Paredão. O brother desabafou sobre sua indicação à berlinda, disse que os rivais estavam "chutando cachorro morto" e agradeceu o apoio dos amigos. "Queria que o povo passasse pelo o que eu passei".

Ainda no desabafo, o brother afirmou que nunca precisou passar por dinâmicas na casa para ser ativo no jogo, enquanto outras pessoas se esconderam. "Programa inteiro com a língua enfiada, sem falar. Entendeu? Comendo pelas beiradas para chegar até aqui. A diferença foi essa, que eu dou minha cara a tapa desde o primeiro dia. E é isso", afirmou.

Minutos depois, os brothers do Quarto Anos 50 se uniram em um abraço.

Fantásticos falam sobre Vinícius

No gramado, Eva comentou com os aliados sobre a justificativa usada por Vitória Strada na formação do Paredão. Renata chegou à roda de conversa repercutindo as falas de Vinícius na sala. Maike disse que o brother estava desabafando e Vilma apontou que Vinícius queria chamar a atenção.

Momentos depois, o assunto da conversa foi Delma. Os brothers perguntaram a Eva por que a pernambucana queria enfrentá-la no Paredão. A bailarina respondeu que não entendia o motivo, já que Delma a salvou do Paredão passado, mas concordou que esse era um desejo da colega no jogo.

O assunto voltou a ser Vinícius e as sisters começaram a listar os movimentos do brother no jogo. Maike ressaltou que o grupo não reclama das dinâmicas negativas que recebe na casa e Eva confirmou.

Apesar de estar na berlinda, Eva disse que está tranquila. Maike comentou que, se não fosse líder, estaria no lugar da bailarina, já que Vinícius tenta colocá-lo no Paredão há três semanas. O brother ainda disse que é chato ouvir as reclamações do baiano.

Renata disse que fica chateada ao ouvir reclamações sobre coisas que a pessoa já fez com alguém dentro da casa. Maike afirmou que Vinícius é igual a Aline. Eva ressaltou que foi por isso que os amigos entraram no programa como dupla.

Horas depois, Vinícius voltou a ser assunto para Eva e Maike. A bailarina disse que foi xingada, vetada e indicada ao Paredão pelo baiano e, por isso, acha que não tem obrigação de chamá-lo para conversar. Ela ainda afirmou que vai dar o troco quando tiver oportunidade.

Delma diz que não quer abraços caso seja eliminada

Em conversa com Guilherme, Delma afirma que não quer abraços dos rivais caso seja eliminada no Paredão. A pernambucana disse que, caso alguém se aproxime dela, vai "levar um fora" no ao vivo. Guilherme aconselha a sogra a "zerar" as rivalidades, e ela responde que vai pensar.

Renata volta a comentar sobre o termo "pomba suja"

Renata comentou novamente sobre o termo "pomba suja", usado por Vinícius há uma semana. A sister disse que, independente do significado, a intenção do baiano não foi elogiá-la. A cearense disse que até perguntou a Guilherme se o termo significa "pássaro" em Recife, e Maike afirmou que o brother respondeu que não.

Grupo analisa comportamento de Vitória Strada

O nome de Vitória Strada também entrou na roda dos Fantásticos. Renata analisou o comportamento da atriz e disse que acha ela imprevisível. Maike respondeu que Vitória manda João Pedro ou João Gabriel para o Paredão caso seja líder. Renata resgatou o momento em que foi indicada por Vitória ao Paredão e apontou incoerência no discurso da Sister.

A bailarina disse que, apesar disso, tem uma boa convivência com Vitória. Maike disse que é apenas enquanto não precisar trocar votos com a atriz e Renata lembrou que Vitória já foi mais alvo para ela do que Daniele Hypolito.

Vilma diz que sentiu pena de Delma

Reunida no gramado com o grupo, Vilma disse que encontrou Delma em uma situação em que a sister estava chorando no canto da varanda e, por isso, deu um abraço nela. "Digna de pena".

Minutos depois, Vilma ouviu a risada de Delma e disse que a emparedada deve estar "feliz para ir embora".

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Depois de um tornado devastar o município de Rio Bonito do Iguaçu (PR) na noite de sexta-feira, 7, equipes da Defesa Civil, da prefeitura e outros órgãos estaduais e federais seguem tentando definir um plano de reconstrução da cidade a partir de estudos técnicos. Embora ainda não exista uma estimativa sobre o prejuízo total, o governo estadual calcula que apenas a reconstrução de uma nova escola e de um ginásio de esportes deverá custar cerca de R$ 15 milhões. Além disso, segundo a prefeitura, as edificações públicas destruídas somam mais de 10 mil metros quadrados.

O cenário é descrito como de destruição quase completa: o município estima que 90% da área urbana foi afetada e que cerca de 700 casas foram danificadas. Em entrevista ao Estadão neste domingo, 9, a capitã Luisiana Guimarães Cavalca, que representa o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, informou que equipes ainda percorrem as áreas atingidas e georreferenciam imóveis danificados pelo tornado, que gerou ventos acima de 250 km/h, matou seis pessoas e feriu mais de 800 moradores.

"O Crea está com mais de 200 engenheiros voluntários, de diversas especialidades, que vão avaliar as estruturas e definir o destino dos escombros e riscos de novas quedas. Esse levantamento deve durar de sete a dez dias", afirmou.

O porta-voz da prefeitura, Alex Garcia, reforçou que ainda não há levantamento financeiro consolidado, mas afirmou que a prioridade agora é por doações de materiais de construção e de mão de obra: "Nesse momento, a população de Rio Bonito do Iguaçu está precisando de mão de obra qualificada e também de materiais de construção. A gente disponibilizou uma chave Pix (CNPJ: 95.587.770-0001-99) para quem não puder fazer doação de materiais de construção ou de mão de obra."

O governo do Paraná anunciou que mais de 30 equipamentos, entre escavadeiras, caminhões e tratores, estão sendo usados para desobstruir vias, remover destroços e reorganizar os espaços públicos. "Hoje o foco é começar a limpar a cidade, retirar os entulhos e, principalmente, fazer o levantamento dos danos e prejuízos para que possamos, da maneira mais breve possível, fazer chegar recursos financeiros a essas pessoas, aos comerciantes e permitir o retorno à normalidade", afirmou o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Shunig.

A expectativa, diz Shunig, é que em dois ou três dias a cidade esteja "limpa". O decreto de calamidade pública assinado pelo governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), deverá facilitar o acesso da população a recursos financeiros que possibilitem a reconstrução dos imóveis.

Na prática, a medida reconhece oficialmente a gravidade da situação e permite que o governo do Estado adote ações emergenciais, como a dispensa de licitações, a mobilização imediata de recursos e o pedido de apoio federal. O município também pode solicitar recursos da União e do Fundo Estadual de Calamidade Pública (FECAP), além de firmar convênios emergenciais para reconstrução.

No sábado, 8, o governo do Paraná encaminhou à Assembleia Legislativa, em regime de urgência, um projeto de lei que altera a lei do Fecap. Até então, a lei permitia apenas repasse a fundo com municípios. Se aprovada, a mudança vai permitir o envio direto de recursos financeiros às famílias que tiveram as casas destruídas. Os critérios serão estabelecidos por decreto, mas a ideia é liberar até R$ 50 mil por família.

O governador Ratinho Junior (PSD) também autorizou a liberação imediata de recursos para os municípios atingidos. As verbas serão aplicadas em obras emergenciais como reconstrução de estradas, pontes, escolas, creches e unidades de saúde que foram destruídas. "Além do que já temos, essa nova lei vai possibilitar auxiliar na recuperação de maneira muito mais célere", disse.

No âmbito federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu o estado de calamidade pública em Rio Bonito do Iguaçu, o que garante acesso imediato a recursos para socorro e reconstrução. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, informou ao Estadão que pediu ao presidente da Caixa Econômica Federal a liberação dos recursos do FGTS para os atingidos. Em nota, disse que uma equipe do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) foi mobilizada para o Paraná e que técnicos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) foram acionados para auxiliar nas ações de resposta e assistência humanitária.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, desembarcou neste domingo, 9, em Rio Bonito do Iguaçu para acompanhar a situação e se reunir com autoridades locais e estaduais. "A equipe está autorizada a solicitar tudo o que for necessário da parte do governo federal para empregar na operação, seja força humanitária, equipamentos ou apoio logístico. O governo do presidente Lula trabalha de forma integrada, mobilizando todos os ministérios", afirmou Waldez antes da viagem.

Os fenômenos meteorológicos que atingiram o Paraná também afetaram cidades do estado vizinho Santa Catarina.

Segundo a Defesa Civil do Estado, três tornados causaram danos às cidades de Dionísio Cerqueira, Xanxerê e Faxinal dos Guedes, entre sexta-feira e sábado, com ventos de pelo menos 105 km/h.

Os tornados são resultado da passagem de uma frente fria e de um ciclone extratropical sobre o Oceano Atlântico, que criou um ambiente instável de descargas elétricas, granizo e ventos intensos na região.

O órgão informou que os tornados tiveram duração de poucos minutos, mas causaram danos intensos: casas foram parcialmente destruídas, especialmente destelhadas, pessoas estão desalojadas.

As três cidades também registraram inúmeras quedas de árvores, escolas interditadas, importantes vias fechadas e interrupção no fornecimento de energia elétrica - mais de 40 mil endereços ficaram sem luz durante o final de semana.

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 é "Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira", segundo informou o Ministério da Educação (MEC). Mais de 4,8 milhões alunos estão inscritos para fazer a prova neste domingo, 9, e no próximo, dia 16.

Neste domingo, os estudantes resolverão questões de linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; além da redação.

Relembre os temas de edições anteriores

O texto deve ser desenvolvido a partir da situação-problema proposta na prova e dos materiais de apoio, que auxiliam na reflexão sobre o tema.

Nos últimos anos, os temas de redação do Enem abordaram desde o papel da mulher e a valorização dos povos tradicionais até questões como doenças mentais e o comportamento do usuário na internet.

No ano passado, o tema foi "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil". O debate sobre a valorização da herança africana tem crescido no Brasil nos últimos anos, assim como as discussões sobre estratégias para superar o racismo e as desigualdades.

Em 2023, o tema foi "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil". A temática foi considerada inesperada pelos professores de cursinho, mas extremamente relevante.

O tema abordado em 2022 foi "Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil", que promoveu discussões sobre o direito à cidadania e a importância de zelar pela preservação da história no País.

Em 2021, o assunto foi "Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil", a respeito da participação do Estado em prover visibilidade a pessoas sem documentos essenciais, como certidão de nascimento.

Em 2020, o tema foi "O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira" e, em 2019, a redação tratou da "Democratização do cinema no Brasil"

Em 2018, foi escolhido o assunto "Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet", com discussões sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), e, em 2017, o tema foi "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil", abordando a inclusão social.