Quem é quem no remake de 'Vale Tudo': conheça elenco e personagens

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Vale Tudo estreia nesta segunda-feira, 31. O remake traz diversos personagens já conhecidos do público, em versões adaptadas com algumas diferenças. Confira abaixo quem é quem e os principais nomes do elenco da novela.

Entre os protagonistas estão Raquel (Taís Araújo) e Maria de Fátima (Bella Campos). Mãe e filha, vivem em Foz do Iguaçu. Interessada em ascender socialmente e encantada por César (Cauã Reymond), ela vai ao Rio de Janeiro após pegar a maior parte da herança deixada pelo avô, Salvador (Antonio Pitanga).

Sua mãe, então, vai atrás da filha e se muda para a capital fluminense, em Vila Isabel, onde encontrará personagens diversos, como Poliana (Matheus Nachtergaele) e Aldeíde (Karine Teles). Ela também se apaixonará por Ivan (Renato Góes), funcionário que aceita um cargo baixo cargo na empresa TCA, mas almeja voos maiores.

Também vivem na região Consuelo (Belize Pombal), Jarbas (Leandro Firmino), André (Breno Ferreira), Jessica Marques (Daniela), Lucimar (Ingrid Gaigher), Vasco (Thiago Martins), Jorginho (Rafael Fuchs) e Gilda (Letícia Vieira).

Os Roitman e TCA

O núcleo da família Roitman envolve os donos da empresa TCA, sendo focados principalmente na figura de Odete (Débora Bloch), que vive fora do Brasil e acaba tendo que retornar ao País que detesta em determinado momento da trama. Marco Aurélio (Alexandre Nero), ex-marido de Heleninha (Paolla Oliveira), é quem comanda as coisas na empresa, tendo Freitas (Luis Lobianco) como braço direito.

Marco e Helena, que tem problemas com o alcoolismo, são pais do jovem Tiago. Ainda há espaço no núcleo para Afonso (Humberto Carrão), outro filho de Odete Roitman, e Celina (Malu Galli), a quem a matriarca tem confiança, e o mordomo Eugênio (Luis Salém).

Agência Tomorrow

Ainda há destaque para a Agência Tomorrow - na versão original de Vale Tudo, uma revista de moda - que gerencia conteúdos de influenciadores. Lá trabalham Renato (João Vicente), Solange (Alice Wegmann), Sardinha (Lucas Leto), Marieta (Cacá Ottoni) e Suzana (Bruna Aiiso).

Personagens e atores do elenco de 'Vale Tudo'

- Raquel (Taís Araújo)

- Maria de Fátima (Bella Campos)

- Ivan (Renato Góes)

- Afonso Roitman (Humberto Carrão)

- Odete Roitman (Débora Bloch)

- Helena Roitman (Paolla Oliveira)

- Tiago Roitman (Pedro Waddington)

- Marco Aurélio Roitman (Alexandre Nero)

- Freitas (Luis Lobianco)

- Carlos (Felipe Ricca)

- Cecília (Maeve Jinkings)

- Aldeíde (Karine Teles)

- Poliana (Matheus Nachtergaele)

- Celina (Malu Galli)

- César (Cauã Reymond)

- Consuelo (Belize Pombal)

- Daniela (Jessica Marques)

- Mordomo Eugênio (Luis Salém)

- Eunice (Edvana Carvalho)

- Fernanda (Ramille)

- Flávia (Ywyzar Guajajara)

- Gilda (Letícia Vieira)

- Jarbas (Leandro Firmino)

- Jorginho (Rafael Fuchs)

- Laís (Lorena Lima)

- Leila (Carolina Dieckmann)

- Luciano (Licínio Januário)

- Lucimar (Ingrid Gaigher)

- Marieta (Cacá Ottoni)

- Renato (João Vicente de Castro)

- Rubinho (Julio Andrade)

- Sardinha (Lucas Leto)

- Olavo (Ricardo Teodoro)

- Solange (Alice Wegmann)

- Vasco (Thiago Martins)

- Suzana (Bruna Aiiso)

- André (Breno Ferreira)

- Bartolomeu (Luis Melo)

- Bruno Meireles (Miguel Moro)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta na manhã desta terça-feira, 1º, sobre uma tentativa de golpe. Estão enviando e-mails com uma falsa cobrança de débito sanitário em nome da agência.

O e-mail tem o assunto "Alerta de Débito Sanitário - Apólice (número)" e está assinado por Irene Ramos da Silva, com o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

No texto, a suposta remetente afirma integrar a equipe financeira e condiciona a manutenção de alvará à quitação de uma taxa. O pagamento, ela diz, deve ser feito pelo link indicado.

O endereço, no entanto, não pertence ao domínio da Anvisa. Em nota, a agência orienta o público em geral, em caso de recebimento desse tipo de e-mail, a não clicar em nenhum link e não realizar nenhum pagamento.

O órgão também recomenda denunciar a falsa cobrança. As denúncias podem ser enviadas pelos canais oficiais da agência, como o formulário eletrônico do "fale conosco" e o chat. Veja aqui as opções de atendimento em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento

Os entregadores por aplicativo estão em greve nacional desde esta segunda-feira, 31 de março, quando também realizaram uma "motociata" de protesto na Grande São Paulo. Por este motivo, pedidos em serviços de delivery estão demorando mais do que o previsto e alguns restaurantes optaram por fechar suas lojas virtuais durante o período. A paralisação deve se encerrar nesta terça-feira, 1º de março.

A categoria reivindica aumento nas taxas pagas aos trabalhadores por viagem, limitação de quilometragem para bicicletas e pagamento integral dos pedidos em entregas agrupadas na mesma rota. De acordo com o Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), um dos responsáveis pela manifestação, não há aumento do valor da entrega há dez anos.

"Os registrados em CLT (carteira assinada) tiveram aumento nos ganhos salariais de quase 99% (no período de 10 anos) enquanto os entregadores de aplicativos amargaram redução de quase 72%", afirma o SindimotoSP.

Em nota, o iFood, principal empresa de delivery no Brasil e alvo dos entregadores no protesto, afirma que "respeita o direito à manifestação pacífica e à livre expressão dos entregadores e entregadoras" e diz estar "estudando a viabilidade de reajuste para 2025". Informa ainda que o ganho bruto por hora trabalhada na plataforma "é quatro vezes maior do que o ganho do salário mínimo-hora nacional".

Confira a lista de reivindicações dos entregadores:

- Definição de taxa mínima de R$ 10 por corrida;

- Aumento no valor do km rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50;

- Limitação de 3 km para entregas feitas por bicicletas;

- Garantia de pagamento integral dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota.

Impacto no delivery

Com a falta de entregadores disponíveis, algumas lojas resolveram fechar as portas para o delivery nesses dois dias de paralisação, como a sorveteria Cangote Sorvetes, na Vila Buarque, centro de São Paulo. "O iFood está com poucos entregadores por causa da greve e por isso nossa loja aparece fechada", comunicou o estabelecimento em seu perfil no Instagram. "Inclusive, a gente apoia a categoria", disse.

"Hoje e amanhã está acontecendo greve dos entregadores de app e a loja no iFood está fechada. Geral reclamando e minha postura é e sempre será de apoiar quem busca seus direitos. Não vou falir por fechar a loja 2 dias", escreveu Adss Moreira, proprietário do restaurante Pratada SP, também na Vila Buarque, em sua conta no X.

Quem optou por manter o delivery aberto, viu queda nos pedidos e aumento na espera para encontrar um entregador disponível. "Nossos pedidos caíram uns 30% nessa segunda, por conta da greve. A gente aumentou em 40 minutos o prazo de entrega para os nossos clientes, porque percebemos que está mais difícil encontrar entregador disponível", diz Julio Marconi, dono de um restaurante em Moema, na zona sul.

"Pedi um doce pelo iFood e atrasou uma hora. Esqueci completamente da greve. O entregador me pediu desculpas, disse que era por conta da greve e que ainda tinha sete pedidos encavalados", diz Paula Araújo, jornalista de Brasília, no Distrito Federal.

O iFood diz que "trabalha para manter a operação funcionando" e que "atualmente, 60% dos pedidos intermediados pelo app são entregues pelos próprios restaurantes".

Nessa segunda-feira, motoboys se concentraram em praças próximas a shoppings na região sul de São Paulo e foram até o centro de Barueri e Osasco, na região metropolitana, onde fica a sede do iFood, para protestar. Depois, passaram pela Marginal Pinheiros e finalizaram o ato às 14h30, em frente ao Shopping Eldorado, em Pinheiros, na zona oeste da capital.

Em nota, a Polícia Militar disse que acompanhou uma manifestação nesta segunda na região da praça Charles Miller. "O ato foi encerrado às 17h48, sem registro de intercorrências".

O Estado de São Paulo deve voltar a registrar fortes chuvas nesta terça-feira, 1º, após os estragos causados na Grande São Paulo, principalmente na região do ABC, no último dia do mês de março.

Em Santo André, no dia anterior, dezenas de carros ficaram submersos, motociclistas ilhados e um caminhão tombou na Avenida Queiroz dos Santos. Na Avenida dos Estados, uma família de capivaras foi registrada nadando na enchente.

Nesta terça-feira, o dia começou com sol entre nuvens em grande parte do território paulista. Conforme a Defesa Civil do Estado, o dia será marcado por temperaturas mais quentes e sensação de abafado em todo o Estado.

Atenção para áreas de risco

"A partir do período da tarde, há condição para pancadas de chuva, típicas de verão, com momentos de tempestade e presença de raios em toda a faixa leste", alerta o órgão estadual.

Até o momento, os modelos indicam acumulados mais significativos para o Vale do Ribeira e Vale do Paraíba. Portanto, recomenda-se atenção às áreas de risco.

Para a capital paulista, a expectativa é de nuvens carregadas de moderada a forte intensidade. "Essa condição meteorológica vem acompanhada de trovoadas, raios e eventuais rajadas de vento, com risco de formação de alagamentos, queda de árvores e elevação dos níveis de córregos e rios, que ainda estão com suas cotas elevadas, em função das tempestades registradas nessa segunda-feira", disse o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Segundo o órgão municipal, a primeira semana de abril deve ser marcada por pancadas de chuva concentradas no fim das tardes, com expressivos volumes de precipitação, principalmente entre a quinta-feira, 3, e o fim de semana, em função da aproximação e passagem de mais uma frente fria pela costa paulista.

Ainda de acordo com alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta amarelo para chuvas intensas em trechos do Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste do País. O aviso engloba praticamente quase todo o Estado paulista, com exceção de áreas próximas de Presidente Prudente.