Dia do Livro Infantil: conheça as livrarias para crianças em São Paulo

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O Dia do Livro Infantil, comemorado em todo o mundo em 2 de abril, reforça a importância da literatura para o público jovem, mas não é necessário esperar a data para influenciar os pequenos a ler. Em São Paulo, as livrarias especializadas em crianças e jovens são um bom passeio para o fim de semana e oferecem conteúdos pensados para a infância.

O Estadão selecionou sete endereços da capital paulista que atendem crianças e oferecem diversas atividades, como ilustrações e livros com temáticas educacionais e atividades ou palestras infantis. Confira:

Casa Cosmos

Inaugurada em meados de agosto passado, a Casa Cosmos combina produtos artesanais, atividades infantis, palestras e cursos para adultos. O funcionamento vai de terça-feira a domingo a partir das 10h.

A localização é na Rua Natingui, 544, Vila Madalena.

Miúda

Criada por professoras, a Miúda tem livros organizados não por faixa etária, mas por temas, ideias e conceitos, que incentivam uma abordagem mais livre à leitura. Também são organizados, no espaço, clubes do livro e outros programas de incentivo à leitura.

A Miúda fica na Rua Coronel Melo de Oliveira, 766, Pompeia, e funciona de terça a sexta-feira, das 11h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h.

Pé de Livro

Nascida durante a pandemia, a livraria foi idealizada por um jornalista com a crença de que leitores mirins se tornarão leitores ao longo da vida.

Durante o fim de semana, a Pé de Livro realiza diversas atividades que incluem clubes de leitura, visitas de compositores e ilustradores e até oficinas e sessões de autógrafos com autores infantis.

Localizada na Rua Tucuna, 298, Pompeia, ela funciona de terça-feira a sábado, das 10h às 19h.

Companhia Ilimitada

Mais do que uma livraria, a Companhia Ilimitada é um espaço de encontro para crianças e suas famílias, que oferece clubes de leitura e noites de contos no quintal.

Fundada há 25 anos, ela foca no público infantil e nfantojuvenil mas também possui conteúdos para outros públicos.

O espaço fica localizado na Rua Florinéia, 38, Água Fria, e funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h.

NoveSete

A NoveSete é uma das maiores livrarias focadas no público jovem em São Paulo. Com um vasto acervo de obras de renomados autores e ilustradores, ela também oferece um café e uma área dedicada a encontros e atividades culturais.

A localização é na Rua França Pinto, 97, Vila Mariana, e funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h30, e aos sábados, das 10h às 18h.

PanaPaná

A PanaPaná é uma livraria que combina literatura e brinquedos e oferece oficinas de artesanato e bate-papos para crianças. Focada no conteúdo educativo, ela protagoniza, durante os finais de semana, um local para leitura e aprendizado.

O espaço fica na Rua Leandro Dupré, 396, Vila Clementino, e funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h30 às 17h30.

Casa de Livros

Pioneira no segmento, a Casa de Livros foi inaugurada em 1986 e é conhecida por seus eventos voltados ao público infantil.

Por meio da livraria, é possível acompanhar o lançamento de livros, a contação de histórias, entre outras atividades para o público.

Situada em uma casa lúdica e colorida na Rua Capitão Otávio Machado, 259, Chácara Santo Antônio, a livraria funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.

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A polícia civil do Rio de Janeiro publicou em seu perfil no Instagram um vídeo rebatendo a campanha contra a prisão do rapper Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, suspeito de cometer os crimes de desacato, dano, ameaça e lesão corporal. "Bandido não é artista. De que lado você está?", incita o post da polícia civil. A defesa do artista alega que a resistência foi provocada por abuso de autoridade por parte dos policiais.

No vídeo, há imagens do cantor atirando pedras contra policiais, falando que está na comunidade da Penha e provocando os agentes a buscá-lo no local. Ele reforça ainda que é filho do Marcinho VP, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho, preso desde 1996.

Até o momento, no entanto, não há provas de que o rapper tenha envolvimento com o crime organizado. Os fãs alegam que o rapper estaria sofrendo perseguição por conviver e ter familiares membros do Comando Vermelho, além de cantar sobre a realidade do crime na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, tanto Oruam quanto outros cantores de trap e funk alvo de operações policiais "abrem as portas de casa para marginais, agridem verbal e fisicamente nossos policiais e tentam inverter a lógica do certo e do errado".

"Enquanto a Polícia Civil RJ trabalha para combater o crime organizado, alguns preferem atacar quem protege a população de bem", diz o post. "Tenta posar de artista, mas quem agride agentes públicos e protege foragidos já mostrou de que lado está"

Depois da ação, o secretário da PCERJ, Felipe Curi, ainda se referiu ao rapper como "um criminoso faccionado, ligado à facção criminosa Comando Vermelho."

Nas redes sociais, os defensores do cantor pregam que "MC não é bandido" e pedem a soltura dele - o cantor Poze do Rodo, preso recentemente por suposto envolvimento com o Comando Vermelho, também faz parte da campanha.

A Justiça determinou a prisão por conta do ataque a policiais civis durante uma operação para apreender um adolescente suspeito de roubo, que estava na vila do Joá, zona oeste do Rio.

O rapper alegou que atirou pedras porque os policiais apontaram armas contra ele e os amigos, e se entregou nesta terça-feira, 22. A Polícia Civil afirma ainda que Oruam também é investigado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Mas a defesa do cantor diz que não foram encontradas drogas ou produtos ilícitos durante as buscas realizadas na casa dele. O processo contra o rapper está em segredo de Justiça.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou na manhã desta quarta-feira, 23, uma "super chamada" para a seleção de projetos que buscam substituir a iluminação pública com tecnologia convencional por luminárias com tecnologia LED. Serão destinados R$ 151,7 milhões, não reembolsáveis.

Municípios e consórcios públicos intermunicipais poderão participar. A ideia é ampliar o uso de "lâmpadas de LED" para iluminar ruas, praças, avenidas e rodovias, por exemplo. Há maior durabilidade dessas lâmpadas, bem como menor consumo de energia elétrica. Isso resulta, do ponto de vista da eficiência, em menor custo.

Além disso, a tecnologia LED apresenta maior qualidade na iluminação, segundo técnicos presentes no evento de lançamento. Na prática, serão bairros mais iluminados com menor número de equipamentos, por exemplo.

Os recursos financeiros disponíveis para a chamada pública serão concedidos pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O encerramento da chamada pública será no dia 30 de janeiro de 2026.

A pasta comandada por Alexandre Silveira quer atingir o maior número possível de municípios. Para cidade, individualmente, serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 2,5 milhões. Para consórcios serão aceitas propostas técnicas com valor mínimo de R$ 2,5 milhões e máximo de R$ 5 milhões.

Além disso, o projeto mais bem pontuado de cada região será "premiado" com um sistema de telegestão da iluminação pública. Esse mecanismo controla e gerencia remotamente as redes de iluminação nas cidades.

O Mercado Municipal de Piracicaba, no interior de São Paulo, sofre um incêndio de grandes proporções entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira, 23. De acordo com a Defesa Civil estadual, as chamas começaram em um box por volta das 2h e se alastraram rapidamente para outros estabelecimentos comerciais no interior do mercado.

"Equipes do Corpo de Bombeiros atuam no combate e extinção das chamas. Até o momento, não há registro de vítimas. A ocorrência permanece em andamento, em fase de rescaldo", informou a Defesa Civil do Estado. O Mercado Municipal fica no centro de Piracicaba, cidade a cerca de 150 quilômetros da capital paulista.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou que uma perícia foi acionada no local para investigar a causa do incêndio. "O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Piracicaba como outros não criminal", disse a pasta, em nota.