'Chocante, triste, profundo': Como será o fim da 3ª temporada de 'The White Lotus'?

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A terceira temporada de The White Lotus chega ao fim neste domingo, 6. O oitavo e último episódio terá 90 minutos de duração, vai ao ar a partir das 22h na HBO e estará disponível no mesmo horário no streaming Max.

Assim como em suas primeiras temporadas, a série criada pelo americano Mike White gira em torno de um grupo de milionários que se hospedam em um hotel de luxo da rede que dá nome ao programa. Neste ano, a produção é ambientada em um cenário paradisíaco na Tailândia.

Com uma sátira inteligente, os acontecimentos se desenvolvem de forma escatológica e acabam com uma morte inesperada. A expectativa para este episódio final é altíssima, já que os espectadores aguardam a revelação de quem é o corpo que apareceu morto e flutuando na água logo na início da temporada.

Em uma entrevista nesta semana ao programa Late Night With Seth Meyers, a atriz Aimee Lou Wood, que interpreta Chelsea, disse que sabe o final da trama há dois anos e que tem sido "estressante" guardar o segredo. "Preciso que acabe agora", brincou.

Já à revista The Hollywood Reporter, ela usou a palavra "profundo" para descrever o episódio final. "Há triunfo, há desespero, é uma espécie de espectro completo do que The White Lotus pode ser - está tudo lá", disse ela. "E também adoro a maneira como [a série] sempre repete um formato, mas o que está ocorrendo nela é tão diferente. Acho que essa morte em particular é muito diferente das outras mortes."

Walton Goggins, ator que faz Rick, o namorado de Chelsea, disse à publicação que a terceira temporada é sobre "espiritualidade, vida e morte" e que o episódio oito tem todas essas coisas.

Charlotte Le Bon, que vive Chloe, brincou que as pessoas vão odiar o criador da série, Mike White, após assistirem ao episódio: "Sinto muito, mas essa é a marca dele".

O ator Jon Gries, intérprete de Greg, afirmou que o final é "absolutamente chocante, de cair o queixo", enquanto Lisa, cantora de k-pop que interpreta Mook, afirmou que as pessoas "não estão prontas" para o que vão ver.

Sentimentos parecidos foram colocados por Michelle Monaghan (Jaclyn), que descreveu o final da temporada como "emocional e profundamente satisfatório". Jason Isaacs (Timothy) concordou: "Há três partes importantes em toda história: o final, o final e o final. Mike é um contador de histórias nato. E esse final é a perfeição."

Além do elenco, quem também comentou a final foi o próprio Mike White. "Sim, é triste", disse ele. "Mas minha esperança é que seja uma tristeza catártica ou uma tristeza satisfatória, e não uma tristeza do tipo 'Que merda é essa?'".

A ansiedade para o fim da temporada é tanta que até a mãe de Patrick Schwarzenegger, Maria Shriver, precisou esclarecer que não sabe como será o final. O ator interpreta Saxon na série e esteve em algumas das cenas mais controversas da temporada. Enquanto isso, a mãe dele está divulgando o livro I Am Maria, que aborda o divórcio conturbado com Arnold Schwarzenegger.

"Posso estar em uma turnê de divulgação do meu novo livro, I Am Maria, mas onde quer que eu vá, todos me perguntam sobre Patrick Schwarzenegger, sobre The White Lotus, sobre o que vai acontecer com Saxon, se ele vai morrer. Eu posso ser a mãe do Patrick, mas não sei nada! Ninguém acredita em mim, mas é verdade", escreveu ela em um post no Instagram.

A terceira temporada de The White Lotus chega ao fim neste domingo, 6. O oitavo e último episódio terá 90 minutos de duração, vai ao ar a partir das 22h na HBO e estará disponível no mesmo horário no streaming Max.

Assim como em suas primeiras temporadas, a série criada pelo americano Mike White gira em torno de um grupo de milionários que se hospedam em um hotel de luxo da rede que dá nome ao programa. Neste ano, a produção é ambientada em um cenário paradisíaco na Tailândia.

Com uma sátira inteligente, os acontecimentos se desenvolvem de forma escatológica e acabam com uma morte inesperada. A expectativa para este episódio final é altíssima, já que os espectadores aguardam a revelação de quem é o corpo que apareceu morto e flutuando na água logo na início da temporada.

Em uma entrevista nesta semana ao programa Late Night With Seth Meyers, a atriz Aimee Lou Wood, que interpreta Chelsea, disse que sabe o final da trama há dois anos e que tem sido "estressante" guardar o segredo. "Preciso que acabe agora", brincou.

Já à revista The Hollywood Reporter, ela usou a palavra "profundo" para descrever o episódio final. "Há triunfo, há desespero, é uma espécie de espectro completo do que The White Lotus pode ser - está tudo lá", disse ela. "E também adoro a maneira como [a série] sempre repete um formato, mas o que está ocorrendo nela é tão diferente. Acho que essa morte em particular é muito diferente das outras mortes."

Walton Goggins, ator que faz Rick, o namorado de Chelsea, disse à publicação que a terceira temporada é sobre "espiritualidade, vida e morte" e que o episódio oito tem todas essas coisas.

Charlotte Le Bon, que vive Chloe, brincou que as pessoas vão odiar o criador da série, Mike White, após assistirem ao episódio: "Sinto muito, mas essa é a marca dele".

O ator Jon Gries, intérprete de Greg, afirmou que o final é "absolutamente chocante, de cair o queixo", enquanto Lisa, cantora de k-pop que interpreta Mook, afirmou que as pessoas "não estão prontas" para o que vão ver.

Sentimentos parecidos foram colocados por Michelle Monaghan (Jaclyn), que descreveu o final da temporada como "emocional e profundamente satisfatório". Jason Isaacs (Timothy) concordou: "Há três partes importantes em toda história: o final, o final e o final. Mike é um contador de histórias nato. E esse final é a perfeição."

Além do elenco, quem também comentou a final foi o próprio Mike White. "Sim, é triste", disse ele. "Mas minha esperança é que seja uma tristeza catártica ou uma tristeza satisfatória, e não uma tristeza do tipo 'Que merda é essa?'".

A ansiedade para o fim da temporada é tanta que até a mãe de Patrick Schwarzenegger, Maria Shriver, precisou esclarecer que não sabe como será o final. O ator interpreta Saxon na série e esteve em algumas das cenas mais controversas da temporada. Enquanto isso, a mãe dele está divulgando o livro I Am Maria, que aborda o divórcio conturbado com Arnold Schwarzenegger.

"Posso estar em uma turnê de divulgação do meu novo livro, I Am Maria, mas onde quer que eu vá, todos me perguntam sobre Patrick Schwarzenegger, sobre The White Lotus, sobre o que vai acontecer com Saxon, se ele vai morrer. Eu posso ser a mãe do Patrick, mas não sei nada! Ninguém acredita em mim, mas é verdade", escreveu ela em um post no Instagram.

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A Polícia Civil de São Paulo espera o laudo da perícia para determinar a causa do óbito de uma mulher de 30 anos encontrada morta, na sexta-feira, 1°, dentro de uma piscina do motel Astúrias, em Pinheiros, na capital paulista. O homem que levou a vítima até a suíte foi ouvido pela polícia e liberado. O caso é investigado como morte suspeita.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP), os exames periciais foram solicitados e estão sendo elaborados. Assim que forem finalizados, serão analisados pela autoridade policial. "Demais diligências seguem em andamento com o objetivo de esclarecer os fatos", diz.

O homem que estava com a mulher no motel não teve o nome divulgado. Procurada, a direção do Astúrias não deu retorno. Por telefone, a atendente diz que não está autorizada a passar o contato dos gestores.

A reportagem apurou que os funcionários que estavam em serviço no período em que a vítima permaneceu na suíte estão sendo chamados para prestar depoimentos. A investigação quer esclarecer se houve contato com a mulher no momento em que o homem deixava o motel sozinho, conforme a informação preliminar dada à polícia. Nos motéis, é norma não permitir a saída de um hóspede sem a companhia ou a anuência do acompanhante.

Os responsáveis pelo motel disseram à polícia que a vítima chegou ao local acompanhada de um homem na noite de quinta-feira, 31, em um carro Mercedes Benz. O homem deixou o motel algumas horas depois, desacompanhado. Com base na política de permitir a saída de um dos hóspedes apenas com a concordância do outro, um funcionário teria entrado em contato com a mulher nesse momento. Ela teria dado o aval.

Passado o período de permanência, como a mulher não saiu, nem fez contato, os funcionários tentaram falar com ela pelo interfone várias vezes para confirmar a prorrogação da estadia. Ela não atendeu e eles decidiram entrar na suíte com a chave reserva, encontrando o corpo na piscina.

A polícia foi acionada. Segundo a informação dos funcionários, o homem retornou no dia seguinte acompanhado de outra mulher. Ele foi abordado pela polícia e levado para prestar esclarecimentos no 14° DP. Com base no conteúdo dos depoimentos, o homem pode ser convocado a prestar novos esclarecimentos.

O motel fica localizado na Avenida Doutora Ruth Cardoso, próximo à Ponte Eusébio Matoso. O estabelecimento funciona no local há mais de duas décadas. Segundo o site, nas suítes com piscinas, o pernoite custa R$ 421 na 'Mansões' e R$ 680 na 'Presidencial'. No nome tem a ver com a região de Astúrias, na Espanha.

A mulher de 35 anos que foi espancada com 60 socos no elevador pelo ex-jogador de basquete Igor Cabral, no sábado, 26, falou à TV Record que a agressão foi uma tentativa de acabar com sua vida e disse querer que ele soubesse "que não deu certo, que eu estou viva". Cabral foi preso em flagrante por tentativa de feminicídio. Ele alega que teve um "surto claustrofóbico", mas não apresentou laudos. Ele está preso de maneira preventiva e a defesa diz que Cabral está à disposição das autoridades.

Segundo relato da vítima, ele ficou com ciúmes, jogou o celular dela na piscina e subiu para o apartamento para pegar os seus pertences. Ela subiu atrás, em outro elevador. Quando os dois se encontraram no mesmo andar, a discussão continuou. Com medo de ser agredida, ela permaneceu no elevador porque não há câmeras no corredor. "Ele disse 'então você vai morrer' e começou a me bater", relata. Durante a discussão, o agressor avançou sobre a vítima e a socou no rosto por mais de 60 vezes.

"Eu resisti, ele falhou no plano dele", declarou a mulher. Ela teve quatro ossos da face quebrados, não conseguindo mais mastigar, e precisou passar por uma cirurgia de reconstrução facial na sexta-feira, 1º. Segundo o cirurgião bucomaxilofacial e responsável pela operação, a quantidade de agressões sofridas pela vítima gerou fraturas pequenas que dificultaram o processo cirúrgico, considerado complexo.

A vítima contou à emissora que, no momento da agressão, seu rosto estava muito ensanguentado - o que dificultou a visão, mas relata ter se esforçado permanecer consciente. "Ele só me batia. Se eu apagasse, acho que eu teria morrido", afirmou. Em um relacionamento com Cabral há quase dois anos, ela define a relação como tóxica e abusiva e o descreve como muito ciumento. "Ele era muito controlador, mas ele justificava isso como uma forma de amor", contou. A mulher sabia do histórico de agressão do então namorado com outros homens, mas disse: "Nunca pensei que comigo seria assim".

Sete meses antes do episódio no elevador, ela já havia sofrido outra agressão. "Durante uma discussão nossa, ele me empurrou e eu caí. Quando isso aconteceu, puxei a camisa dele para não cair, nisso tirou uns três pontinhos da camisa dele. E ele disse que tinha sido agredido e chamou a polícia", relatou a vítima. Na ocasião, ela conta que os policiais perguntaram se ela queria registrar denúncia pela Lei Maria da Penha, mas ela decidiu não registrar o boletim de ocorrência. "Pensei que tinha sido impulso dele", disse. Cabral também já tinha quebrado outros dois celulares de Juliana por ciúmes.

"A culpa não foi minha e a culpa nunca será da vítima. nenhuma mulher é culpada por ter sido agredida. Eu não tenho responsabilidade do ato dele. A responsabilidade do que ele fez é única e exclusivamente dele e ele tem que pagar por isso", conclui a mulher.

A prisão

Também à TV Record, uma moradora do condomínio afirma que, após o crime, Igor estava calmo e pediu para que chamasse a polícia, o que já havia sido feito pelo porteiro do condomínio. "Na hora, ele estava bem tranquilo, botou as mãos para ser algemado, dizendo que estava errado, que perdeu a cabeça. Muito frio o cara. Não consegui algemar ele com as mãos para trás, porque não dava, de tão forte que ele era", afirmou o policial responsável pela prisão de Cabral à emissora.

Segundo a delegada Victória Lisboa, que colheu o depoimento de Cabral e foi entrevistada pela TV Record, o agressor não demonstrou arrependimento, apenas "deboche": "Ele sabia que o que ele tinha feito era errado, mas arrependimento, não". Cabral foi transferido para uma unidade prisional do Sistema Penal do Rio Grande do Norte. Ele está preso preventivamente e saiu do Centro de Recebimento e Triagem (CRT), em Parnamirim, espécie de porta de entrada do sistema penitenciário, para a Cadeia Pública Dinorá Sinas, em Ceará-Mirim, na Grande Natal.

A defesa do agressor havia pedido à Justiça o isolamento do detento no presídio alegando risco à "vida e a integridade física" do acusado, alegando ameaças de uma facção criminosa local e pediu "isolamento para preservar sua vida e integridade física" por causa da grande repercussão do caso. Cabral denunciou ter sido agredido por policiais na penitenciária. A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) do Rio Grande do Norte afirmou que vai investigar a denúncia.

A chegada de uma nova frente fria pelo litoral paulista muda o tempo a partir desta terça-feira, 5, na cidade de São Paulo. A previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo indica aumento de nebulosidade, chuvas isoladas e rajadas moderadas de vento.

Nesta segunda-feira, 4, o dia começa com sol entre nuvens e temperaturas em gradativa elevação. "No fim da tarde a aproximação da frente fria aumenta a nebulosidade, porém ainda não há previsão de chuva", afirma o órgão municipal. Na capital paulista, segue mantido o estado de alerta para baixas temperaturas.

A condição climática deve permanecer ao menos até quinta-feira, 7, quando as temperaturas começam a subir gradativamente.

"Esse sistema deverá avançar pelo litoral, provocando o transporte de umidade para a faixa leste do Estado paulista. A previsão indica pancadas de chuva localmente fortes, com potencial para descargas elétricas, rajadas de vento e eventual formação de tempestades severas", alertou também a Defesa Civil do Estado de São Paulo ainda na semana passada.

Já a segunda frente fria deve se aproximar do Estado de São Paulo perto do dia 27. "Embora tenha menor potencial de provocar chuvas intensas, esse sistema será marcado pela entrada de uma massa de ar frio que deve derrubar as temperaturas em grande parte do Estado, inclusive no interior. A sensação térmica será mais acentuada nas primeiras horas do dia, com expectativa de manhãs frias após a passagem do sistema", destacou o órgão estadual.

Veja a previsão para os próximos dias, segundo a Meteoblue:

- Segunda-feira: entre 10ºC e 23ºC;

- Terça-feira: entre 14ºC e 18ºC;

- Quarta-feira: entre 14ºC e 19ºC;

- Quinta-feira: entre 14ºC e 23ºC;

- Sexta-feira entre 14ºC e 22ºC;

Previsão do tempo para o mês de agosto

O mês de agosto, que começou nesta sexta-feira, 1º, será marcado por neutralidade na região do Oceano Pacífico, ou seja, não há influência de El Niño ou La Niña. Assim, a tendência é de que as chuvas avancem além do Sul do Brasil, situação diferente da registrada em julho.

"Podemos ter condições favoráveis para chuvas nos três Estados do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e faixa costeira do Sudeste. No extremo sul do País, a chuva ocorre, mas os volumes tendem a ser um pouco abaixo da média", afirma Maria Clara Sassaki, porta-voz da Tempo OK.

Quando termina o inverno no Brasil?

A estação mais fria do ano que começou em 20 de junho e termina em 22 de setembro no País.