Certidão de óbito aponta que atriz Sophie Nyweide estava grávida quando morreu, diz site

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A morte da atriz Sophie Nyweide ganhou um novo desdobramento. Documentos oficiais confirmaram que a jovem, de 24 anos, estava grávida quando foi encontrada sem vida em um barranco na cidade de Bennington, no estado de Vermont, nos Estados Unidos. A informação é do TMZ, que teve acesso à certidão de óbito.

A polícia ainda investiga o caso. Um laudo com os resultados da autópsia e dos exames toxicológicos está em andamento, e as autoridades consideram a hipótese de overdose acidental, sem descartar a possibilidade de crime.

Um homem que estava com Sophie na hora da morte foi ouvido e está colaborando com as investigações. A polícia afirmou que ele não é considerado suspeito. Outras pessoas que teriam estado no local com a atriz também estão sendo procuradas para prestar depoimento.

A família da jovem confirmou a morte em um comunicado e atribuiu o falecimento ao uso de medicamentos: "Ela se automedicou para lidar com todo o trauma e vergonha que guardava dentro de si, e isso resultou em sua morte".

Sophie ficou conhecida por papéis em filmes como Noé (2014), Corações em Conflito (2008) e Um Olhar do Paraíso (2009). Ela começou a atuar ainda na infância. Em nota, os familiares destacaram que a atriz era sensível, criativa e enfrentava traumas profundos, mas recusava tratamentos, dizendo que poderia lidar com tudo sozinha.

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O acervo de ações relacionadas à saúde em São Paulo, como pedidos de cobertura de tratamentos médicos e fornecimento de medicamentos, aumentou 75% em quatro anos. A informação consta de levantamento do Anuário da Justiça São Paulo 2025, da editora ConJur, com base em dados do DataJud (Base Nacional de Dados do Poder Judiciário), criado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em 2020.

Em 2024, foram 134 mil demandas relacionadas à saúde nos dois graus de jurisdição, ante 77 mil em 2020. Quase um quarto dessas ações que tramitam em todo o País concentra-se em São Paulo. A cada dez processos relacionados ao direito à saúde distribuídos no último ano, sete foram apresentados em face de operadoras, a maioria por tratamento negado pelas empresas.

As ações mostram que o avanço da judicialização nessa área se deve principalmente à interpretação restritiva dos contratos pelas operadoras. Muitas atribuem problemas na regulação - é comum a negativa de procedimentos que já estão no rol de oferta obrigatória.

No Tribunal de Justiça de São Paulo, os pedidos que citam planos de saúde por suposta recusa de tratamentos médico-hospitalares subiram da 7ª para a 4ª posição entre os temas mais julgados, ultrapassando litígios clássicos como disputas contratuais. Houve um salto de 34% nesses casos, crescimento bem acima de outras áreas, como ações de consumidores contra bancos.

Os outros 30% dos processos estão relacionados à rede pública, com pedidos de fornecimento de medicações ou cirurgias. Em nível nacional, o crescimento da judicialização da saúde foi de 93% entre 2020 e 2024, com 671 mil ações registradas no ano passado. A maioria (55%) envolve pedidos contra o sistema público.

Novos desafios

A advogada Fernanda Zucare, especialista em Direito do Consumidor, argumenta que o sistema de saúde tem enfrentado muitos desafios, como aumento dos custos, incorporação de novas tecnologias, envelhecimento da população, busca por tratamentos mais eficazes e seguros, além da necessidade de combater fraudes. "Some-se a isso a falta de recursos suficientes, o modelo de remuneração baseado em procedimentos, e o crescimento das ações judiciais para garantir atendimentos", diz Fernanda.

Advogados que atuam na área destacam que o aumento das ações também foi impulsionado pela Lei 14.454/2022, que estabeleceu o rol da ANS como exemplificativo e não exaustivo - obrigando a cobertura de tratamentos não listados, desde que com comprovação de eficácia. No ano seguinte à sanção, o número de ações de saúde em São Paulo saltou 25%.

Para Fernanda Zucare, esse cenário chama a atenção de juízes, gestores públicos e operadoras de planos de saúde, principalmente agora, em um período pós-pandemia, quando, segundo ela, está claro que o sistema precisa de mudanças urgentes para se adaptar a uma nova realidade. "Se essas transformações não forem feitas, a tendência é que o consumidor continue sendo o elo mais frágil de toda essa cadeia", prevê.

Os casos mais comuns incluem pedidos de home care, medicamentos com canabidiol e uso off label, além de tratamentos para crianças com transtorno do espectro autista (TEA) e preservação de fertilidade para pacientes oncológicos. Menos de 10% das ações envolvem reajuste de mensalidades.

Silvano Furtado, jurista e pesquisador em Direitos Humanos e Neurodiversidade da Universidade de Stanford, considera que esse panorama 'reforça a insegurança jurídica permitida pela falta de uma diretriz clara de utilização voltada a pessoas autistas'.

"A abertura do rol da ANS foi feita sem a criação de procedimentos que permitam ao judiciário avaliar qualitativamente os tratamentos que devem ser oferecidos pela saúde suplementar", avalia Furtado.

A Polícia Civil de São Paulo investiga um roubo a uma residência localizada na Rua General José Scarela Portela, no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo. Não há registro de feridos.

Os criminosos roubaram 13 relógios de luxo, diversas joias e aproximadamente 5 mil dólares em espécie. O caso foi registrado na madrugada de terça-feira, 22.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, os policiais militares foram acionados e, ao chegarem no local, encontraram o portão da residência desparafusado e uma escada posicionada na área externa.

Segundo o boletim de ocorrência, seis criminosos invadiram a propriedade, renderam os funcionários presentes e, em seguida, acessaram o interior da casa.

"Na fuga, os criminosos ainda levaram o carro da família. A perícia foi acionada e exames foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML)", disse a SSP.

O caso foi registrado como roubo no 34º Distrito Policial (Morumbi) e segue sob investigação.

Um meteoro clareou o céu de Santa Catarina na noite dessa quarta-feira, 23. Um dos registros foi feito pelo astrônomo amador Jocimar Justino, por meio de perfil do Meteoros Monte Castelo - SC nas redes sociais. O fenômeno também foi visto em outras cidades do Estado e do Rio Grande do Sul.

Segundo a publicação, o amigo de Justino, chamado Gustavo Pimentel, descreveu que o fenômeno clareou toda a lavoura, ao avisá-lo sobre o meteoro que cruzou o céu de Monte Castelo por volta das 19h dessa quarta-feira, 23.

"A câmera Sul de Justino capturou o objeto por cerca de 10 segundos mas, por operar no infravermelho, não revelou a intensa coloração avistada a olho nu", disse.

Relatos semelhantes e possíveis gravações em outras estações de meteorologia espalhadas pelo Sul do País indicaram que o meteoro teve ampla visibilidade e emocionou inúmeras pessoas que viram o céu se acender em cor verde esmeralda.

Conforme o projeto EXOSS, organização colaborativa (ciência cidadã) sem fins lucrativos, que atua em conjunto com diversas instituições científicas, as mudanças na coloração ocorrem por causa de interações entre a atmosfera e a energia transferida do meteoro, e de emissões de sua própria composição.

De acordo com o Observatório Heller & Jung Aviação, o meteoro também iluminou o céu de cidades do Rio Grande do Sul e do Paraná. "Veio sobre o oceano e se extinguiu no continente no início da serra. Ainda estamos analisando", disse.

Na região de Torres, litoral norte gaúcho, houve relato de pessoas que escutaram o estrondo da explosão e presenciaram visualmente a queda do meteoro, segundo o observatório. "Vamos ainda determinar o local porque podem ter meteoritos no solo", destacou o observatório.

Confira o vídeo aqui