Camila Queiroz revela que mãe trabalha como manicure: 'Querem fazer unha só pra saber de mim'

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Camila Queiroz falou sobre a superação de dificuldades em família e como lida com a fama em entrevista ao podcast PodDelas que foi ao ar na terça-feira, 29. Vinda do interior de São Paulo, a atriz e modelo disse que já sofreu dificuldades antes de conquistar a fama e, hoje, valoriza onde está. "Não tenho preguiça de trabalhar, não sou herdeira", comentou com Tata Estaniecki, apresentadora do podcast.

Atualmente, Camila emprega as duas irmãs, Caroline e Melina, mas revelou que a mãe, Eliane Tavares, ainda trabalha como manicure. "Isso é muito importante até hoje, ter minha família até nesses momentos, é seguro para mim. Minha mãe é manicure, trabalha até hoje, mas menos do que antes. Agora, as pessoas querem fazer a unha só pra saber de mim", brincou a atriz.

Ela também contou que busca certa privacidade em sua vida pessoal depois da fama, mantendo, inclusive, um segundo perfil nas redes sociais. "Eu quero preservar minha família. Eu ainda hoje não entendo o interesse das pessoas. Não me vejo como Camila Queiroz, só quando eu incorporo ela para algum trabalho, em um personagem, na passarela", desabafou.

Camila começou a carreira como modelo e morou em vários países, onde lembra ter enfrentado momentos desafiadores. "É uma vida fria, longe de casa, sem saber se comunicar tão bem", descreveu ao PodDelas. Aos 16 anos, enfrentou o trauma do terremoto e tsunami no Japão e resolveu voltar para o Brasil.

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A Polícia Civil de São Paulo fechou, na quarta-feira, 30, um laboratório que produzia ilegalmente remédios para emagrecer, em Santo André, no ABC paulista. Na fábrica, que funcionava em um condomínio comercial, no bairro Jardim, próximo à região central da cidade, foi encontrada a substância tirzepatida, usada na fabricação do Mounjaro. Um homem de 69 anos, apontado como um dos responsáveis pela empresa, foi preso. O suspeito não foi identificado, o que impossibilitou o contato com sua defesa.

O Mounjaro é um medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em setembro do ano passado para tratar diabetes tipo 2. No entanto, o remédio passou a ser amplamente utilizado de forma off-label (fora da indicação) para perda de peso. Nos Estados Unidos, o remédio já foi aprovado para tratamento da obesidade. No Brasil, a dosagem mensal custa entre R$ 3 mil e R$ 4 mil.

A investigação sobre o laboratório em Santo André começou por meio de uma denúncia anônima. De acordo com a denúncia, encaminhada ao 4.º Distrito Policial do município, a empresa estaria importando substâncias para fazer a manipulação dos remédios clandestinamente.

Durante as buscas, os agentes encontraram no local insumos usados em medicamentos para tratar diabetes e centenas de seringas, canetas aplicadoras de insulina, ampolas, frascos e tubos de ensaio. Havia também instruções sobre a manipulação das substâncias e documentos com nomes de clientes.

Nas embalagens, foi encontrada a identificação de uma distribuidora de produtos farmacêuticos americana, a única aprovada pela Anvisa e outras agências para fornecer medicamentos à base de tirzepatida, princípio ativo usado no tratamento de diabetes e comercializado com o nome de Mounjaro. No entanto, a polícia suspeita que a substância era proveniente do Paraguai.

Os insumos, equipamentos e embalagens foram apreendidos. A polícia apreendeu também três notebooks e cinco celulares no local, que agora serão analisados pela perícia.

O homem identificado como responsável foi preso por adulteração de produtos terapêuticos e medicinais. Conforme a polícia, as investigações prosseguem para identificar os demais envolvidos no esquema criminoso, inclusive na compra e distribuição de remédios ilegais.

A reportagem entrou em contato com a Eli Lilly do Brasil, fabricante do Mounjaro, e aguarda retorno.

Uma casa no Morumbi, zona sul de São Paulo, foi alvo de criminosos encapuzados na manhã desta quarta-feira, 30. A Polícia Civil investiga o furto na Rua Madalena de Morais.

Conforme o boletim de ocorrência, um grupo entrou no imóvel, que estava vazio, e furtou bolsas, joias, relógios, óculos, roupas, perfumes e tênis. "Alguns dos objetos foram encontrados em uma residência em obras nas proximidades", diz a Secretaria da Segurança Pública do Estado.

Momentos depois, uma equipe localizou o veículo utilizado no crime e, ao tentar abordá-lo, os suspeitos efetuaram disparos de arma de fogo, abandonando o automóvel depois na Rua João da Mata.

Conforme a SSP, o carro já tinha queixa de furto. A ocorrência foi registrada como furto, associação criminosa e disparo de arma de fogo no 89º Distrito Policial (Jardim Taboão), que requisitou perícia e coleta de impressões digitais para auxiliar na identificação dos envolvidos.

Morumbi é líder em roubo de residências

Conforme mostrou reportagem do Estadão, o Morumbi foi a região que mais registrou roubos a residências no 1° trimestre deste ano, segundo estatísticas da Secretaria da Segurança.

O grande número de imóveis de alto padrão associado à baixa circulação de pessoas nas ruas em alguns períodos do dia e da noite favorecem a ação das quadrilhas.

Foram 9 casos de janeiro a março, dois a menos do que no mesmo período de 2024, quando a região já figurava no topo da lista.

Um policial militar de folga reagiu a um assalto na Avenida das Nações Unidas, zona sul de São Paulo, na quarta-feira, 30. Ele estava em uma motocicleta, quando outra moto se aproximou e ele foi abordado por dois criminosos armados, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Após os tiros, os suspeitos fugiram.

Um deles, um homem de 19 anos, foi encontrado com ferimento causado por disparo de arma de fogo e preso em flagrante por tentativa de roubo e receptação. Ele foi socorrido e permaneceu sob escolta da Polícia Militar.

A moto utilizada pelos criminosos foi apreendida, sendo constatado ser um veículo roubado e com a placa adulterada.

O caso foi registrado como tentativa de roubo de veículo, receptação de veículo, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e localização/apreensão de veículo no 11° DP (Santo Amaro).