Lady Gaga promete espetáculo histórico em Copacabana neste sábado (3)

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Neste sábado, 3 de maio de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, será palco de um dos maiores shows da carreira de Lady Gaga. A cantora retorna ao Brasil após sete anos e traz ao país sua turnê mundial “Mayhem”, com um espetáculo gratuito que promete reunir até 2 milhões de pessoas.

O evento integra o projeto “Todo Mundo no Rio”, uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro em parceria com a produtora Bonus Track, que visa consolidar o mês de maio como um período de grandes celebrações culturais na cidade. Inspirado pelo sucesso do show de Madonna em 2024, que atraiu 1,6 milhão de pessoas, o projeto busca transformar a orla de Copacabana em um palco para grandes atrações musicais internacionais. 

Lady Gaga, que havia cancelado sua apresentação no Rock in Rio em 2017 devido a problemas de saúde, expressou entusiasmo por retornar ao país. A cantora, que lançou seu oitavo álbum de estúdio, “Mayhem”, em março deste ano, promete um espetáculo visualmente deslumbrante, com coreografias elaboradas e uma produção que dialoga com a energia única do Rio de Janeiro.

A expectativa é que o show movimente significativamente a economia local. Segundo dados da Booking.com e da Decolar, houve um aumento expressivo na procura por hospedagens e passagens aéreas para o Rio de Janeiro entre os dias 1º e 4 de maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

O espetáculo será transmitido ao vivo pela TV Globo, Globoplay e Multishow, permitindo que fãs de todo o mundo acompanhem esse evento histórico.

Para aqueles que desejam participar presencialmente, é recomendável chegar cedo, pois o evento será realizado por ordem de chegada. A organização do evento orienta os participantes a se prepararem para um dia de muita música, emoção e, claro, a energia contagiante de Lady Gaga.

Prepare-se para uma noite inesquecível na orla carioca. Lady Gaga está de volta ao Rio de Janeiro, e a festa promete ser épica!

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Com 12 anos de atraso, a Linha 17-Ouro do monotrilho deve começar a operar, de forma assistida (com horários e intervalos diferentes das demais linhas), em março de 2026, segundo o Metrô.

A companhia afirma que mais de 83% das obras foram realizadas e que elas seguem com frentes simultâneas: ao mesmo tempo estão sendo feitas obras civis, implantação de sistemas e testes dos primeiros trens.

A linha terá 6,7 quilômetros de extensão, com oito estações, e vai conectar o aeroporto de Congonhas às linhas 5-Lilás e 9-Esmeralda, transportando cerca de 100 mil passageiros por dia. Em vez de transitarem sob a terra, como o metrô, os vagões vão operar por trilhos suspensos. A obra está orçada atualmente em R$ 5,8 bilhões.

Quando começar a funcionar, estará encerrada uma novela que já incluiu vários percalços: rompimentos unilaterais de contratos, construtoras envolvidas no escândalo da Lava Jato e a pandemia de covid-19.

Quando o projeto foi lançado, a linha seria construída em três anos e ficaria pronta para a Copa do Mundo de 2014. Era a forma de ligar o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi com uma obra rápida e de baixo custo. Na prática, foi bem diferente.

Agora, a novela começa a se encaminhar para o fim: "A Companhia trabalha para garantir o cumprimento do cronograma de modo que a linha possa entrar em operação assistida em março de 2026", afirmou o Metrô, em nota, nesta segunda-feira, 4. Nessa fase inicial, os trens devem circular em horários reduzidos ou aos finais de semana, por exemplo.

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 103 quilos de ouro maciço escondidos em uma picape que trafegava por uma rodovia de Roraima, na segunda-feira, 4. A suspeita é de que o ouro tenha vindo de Rondônia e poderia estar sendo levado para a Venezuela ou a Guiana e seja proveniente do garimpo ilegal.

O ouro foi encaminhado para a sede da Polícia Federal em Boa Vista, e a instituição seguirá com as investigações para descobrir a origem, o destino e a propriedade do material. Avaliada em aproximadamente R$ 62 milhões segundo a cotação atual, a carga de ouro é a maior já apreendida pela Polícia Rodoviária Federal no Brasil.

Os policiais realizavam uma fiscalização na BR-401, na altura da Ponte dos Macuxis, em Boa Vista, pouco depois do meio-dia, quando abordaram uma caminhonete Hilux dirigida por um homem de 30 anos e na qual viajavam também sua mulher, de 32 anos, e um filho do casal, de nove meses.

Inicialmente, a PRF encontrou apenas uma pequena quantidade de ouro. Entretanto, verificaram que havia algumas partes modificadas no carro e, por isso, intensificaram as inspeções e localizaram mais de cem barras do metal - algumas estavam localizadas em compartimentos ocultos.

O motorista do veículo foi preso. A reportagem não localizou representantes do motorista, para que se manifestem sobre sua prisão.

A caminhonete não estava registrada no nome do motorista, mas a PRF também não divulgou o nome do proprietário do veículo.

"Fizemos a abordagem e, ao verificar o interior do carro, percebemos sinais de que algumas partes haviam sido mexidas. Isso nos levou a aprofundar a inspeção. Esses veículos geralmente fazem parte de rotas já mapeadas, mas a PRF está sempre patrulhando e utilizando técnicas policiais para identificar comportamentos suspeitos. Foi o caso dessa abordagem", afirmou o agente da PRF Rodrigo Magno ao site g1.

O Estado do Pará e a Aegea estudam antecipar o fim da operação assistida da companhia em Belém e em outros dois municípios próximos à capital, segundo representantes do governo paraense e da operadora. A medida visa acelerar as obras de saneamento na região metropolitana, que sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em novembro.

A operação assistida consiste no período de transição entre a assinatura do contrato de concessão e o momento em que a empresa vencedora assume plenamente a operação. O prazo para a mudança gradual de controle é de 180 dias. No caso da região metropolitana de Belém, a Aegea assinou o contrato em julho. Assim, o período, sem extensão, se encerraria em novembro, perto da realização da COP30.

No entanto, o procurador-geral do Estado do Pará, Ricardo Sefer, reconheceu a possibilidade de antecipar a operação plena da Aegea em Belém e nos municípios de Ananindeua e Marituba, localizados na região metropolitana da capital.

O vice-presidente regional da Aegea para o Norte e Nordeste, Renato Medicis, confirmou que a companhia tem discutido o tema em conjunto com o governo paraense, o que poderia antecipar o fim da operação assistida para o período entre setembro e outubro.

"Sabemos das necessidades mais urgentes para termos uma COP com garantia regularidade de fornecimento de água, assim como coleta e tratamento de esgoto. Por isso, estamos discutindo como podemos fazer essa antecipação de maneira segura junto ao governo", afirmou o executivo, após o leilão do Bloco C de Saneamento, arrematado pela Aegea nesta terça-feira, 5.

Hospedagem

Em relação aos altos preços de hospedagem para os visitantes da COP30, o procurador Ricardo Sefer disse estar "muito seguro" com a estratégia que o governo do Pará tem utilizado para solucionar o problema.

Ele destacou que o poder público tem se reunido com o setor hoteleiro, o Ministério Público, o Procon e outros agentes envolvidos para debater formas de aumentar a oferta e, consequentemente, reduzir os preços.

"Não tenho nenhuma dúvida de que temos hospedagem suficiente e responsável. A questão é acomodar o movimento que vai acontecer nos próximos dias. Logo mais o mercado vai começar a sentir a diminuição dos valores", afirmou.

O procurador complementou dizendo que Belém recebe anualmente eventos que trazem, "inclusive, um público volante maior que a COP". "Isso nos dá a plena segurança de que esse movimento (de preços) vai se acomodar", reforçou Sefer.