Gisele Bündchen mostra foto de seu filho mais novo pela 1.ª vez

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Gisele Bündchen publicou sua primeira foto ao lado de seu filho mais novo, que nasceu há poucos meses, no Instagram neste domingo, 11. A modelo e empresária também aproveitou para compartilhar uma reflexão sobre a maternidade e o ritmo da vida.

"Tenho estado silenciosa por aqui, mas muito ocupada vivendo a vida. Às vezes, os momentos mais lindos não são compartilhados, são simplesmente vividos. Ultimamente, tenho abraçado ritmos mais lentos, conexões mais profundas e a beleza das lições que vêm com a presença", escreveu.

Gisele Bündchen prosseguiu: "Hoje, no Dia das Mães, sinto especialmente a falta da minha mãe, mas meu coração está cheio. Ser mãe tem sido o meu maior presente. Uma jornada que me ensina, me transforma e me enche de gratidão todos os dias."

"A todas as mães por aí, o amor de vocês molda o mundo de formas que as palavras não conseguem descrever. Eu vejo vocês. Eu honro vocês. Feliz Dia das Mães! Enviando muito amor", concluiu.

As falas parecem não ter ficado somente no discurso, já que Gisele Bündchen tratou a gravidez com bastante discrição. Por volta de outubro do ano passado, notícias a respeito da gravidez da modelo surgiram na imprensa. No início do último mês de fevereiro, soube-se que a criança já havia nascido.

Ela também é mãe de Vivian e Benjamin, frutos de seu relacionamento com o astro do futebol americano Tom Brady. Já o caçula, que não teve o nome completo divulgado, apenas o do meio (River), vem de seu relacionamento com Joaquim Valente.

Confira a postagem de Gisele Bündchen clicando aqui.

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O Exame Nacional do Ensino Médio 2025 começa neste domingo, 9, com mais de 4,8 milhões de inscritos para fazer a prova em todo o País - com exceção de algumas cidades, como Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, onde as provas serão aplicadas em 30 de novembro e 7 de dezembro, e de Rio Bonito do Iguaçu, que teve a prova suspensa em razão do tornado que atingiu a região e ainda não tem nova data confirmada.

O Enem é porta de acesso da universidade para jovens do País inteiro. Neste domingo, estudantes responderão 90 questões objetivas de Linguagens e Ciências Humanas, além de escrever uma redação. No próximo domingo, 16, responderão outras 90 questões, desta vez de Matemática e Ciências da Natureza.

A seguir, confira os horários de abertura e fechamento dos portões e as regras que você deve saber antes de fazer a prova.

Horários

Nos dois dias de prova, os portões abrem às 12h e fecham às 13h, no horário de Brasília - após esse período, nenhuma entrada será permitida. A prova começa às 13h30.

Neste domingo, 9, os estudantes terão até às 19h para concluir a prova objetiva e a redação; no próximo domingo, 16, até às 18h30 para as questões do dia.

Candidatos poderão deixar as salas de prova a partir das 15h30, mas sem o caderno de questões; é permitido sair com o caderno apenas faltando 30 minutos para o final da prova - ou seja, a partir das 18h30 no primeiro domingo e das 18h no segundo.

Documentos necessários

Para fazer a prova, é obrigatório apresentar um documento original com foto - como RG, CIN ou CNH - que pode ser físico ou digital, desde que apresentados nos aplicativos oficiais.

Recomenda-se levar o cartão de confirmação de inscrição impresso, porque o documento contém informações importantes, como local, sala de prova e número de inscrição, mas sua apresentação não é obrigatória.

O que é permitido

Só serão permitidas caneta esferográficas pretas, com corpo transparente.

Lanches e água também podem ser levados, mas serão vistoriados pelo responsável pela sala de prova.

O que é proibido

Entre os itens proibidos durante a aplicação do Enem estão celulares, calculadoras, tablets, relógios inteligentes, fones de ouvido e quaisquer outros equipamentos eletrônicos.

Materiais escolares que não sejam caneta esferográfica preta em material transparente são proibidos - ou seja, não é permitido usar lápis, lapiseira, borracha, entre outros itens semelhantes.

Também é proibido usar óculos escuros, relógios (ainda que analógicos) e qualquer tipo de chapéu ou gorro durante a prova. Nenhum tipo de material de consulta é permitido.

A cidade de São Paulo não deve ter fortes chuvas na noite deste sábado, 8, segundo boletim divulgado pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura. As chances de rajadas de vento, porém, se mantêm.

No Paraná, ao menos seis pessoas morreram e 750 ficaram feridas após a passagem de um tornado na tarde de sexta-feira, 7, na região centro-oeste do Estado.

A previsão era de que a chuva seguisse em direção a São Paulo, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

Até houve registros de fortes chuvas na capital durante a madrugada deste sábado, mas a situação não se prolongou. No fim da tarde, os termômetros marcavam 25°C, com umidade relativa em torno dos 73%, segundo o CGE.

O boletim divulgado no meio da tarde, às 15h, apontou que as instabilidades que atingiram a capital e a região metropolitana durante a madrugada já se afastaram em direção ao Sul de Minas e do Rio de Janeiro.

"Não são mais esperadas chuvas significativas ao longo do dia, mas ainda há potencial para a ocorrência de rajadas de vento de até 80km/h durante todo o dia e noite, o que vai favorecer a acentuada queda da temperatura", diz o CGE.

Climatempo alertou para ventania em São Paulo

Na sexta-feira, 7, a Climatempo alertou para o risco de ventos fortes inicialmente na Região Sul e, ao longo deste sábado, no Sudeste.

"No decorrer da tarde do sábado, o ciclone se desloca pelo oceano, indo em direção à costa de São Paulo e do Rio de Janeiro", afirmou, em nota.

Na madrugada e manhã de domingo, 9, a previsão é de que o ciclone se afaste em alto mar, na altura do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

Defesa Civil emitiu alerta para os riscos de ciclone

Desde quinta-feira, 6, a Defesa Civil do Estado de São Paulo alerta para os riscos do ciclone extratropical, seguido por uma frente fria, que começou a se formar na sexta sobre o Sul.

O ciclone e a frente fria começaram a se formar a partir de uma área de baixa pressão atmosférica e ganharam força entre o Norte da Argentina e o Paraguai durante a tarde e a noite de quinta.

Os estados do Sul do País são os mais afetados, mas o fenômeno também fez o tempo ficar instável em São Paulo e outras regiões.

O Paraná viveu, nesta sexta-feira, 7, um dos eventos meteorológicos mais severos de sua história recente. Ao menos seis pessoas morreram e 773 ficaram feridas após a passagem de um tornado na região centro-oeste do Estado. Os fortes ventos deixaram um rastro de destruição na cidade de Rio Bonito do Iguaçu, município de cerca de 14 mil habitantes localizado a aproximadamente 380 quilômetros de Curitiba.

O Estadão conversou com Sheila Paz, meteorologista do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), que detalhou as causas, a dimensão e as implicações climáticas do tornado. Ela explicou que a passagem de uma frente fria associada à formação de um ciclone na costa do Rio Grande do Sul deu origem a supercélulas de tempestade que levaram à formação do tornado.

O Simepar ainda investiga a ocorrência exata, mas a meteorologista confirma que três tornados foram registrados no Estado entre as 18h e as 20h de sexta-feira. O mais intenso atingiu Rio Bonito do Iguaçu, com ventos estimados em 250 km/h, o que corresponde à categoria F3 na escala Fujita, usada para medir a intensidade de tornados.

"É um tornado extremamente violento e devastador, o pior evento de tempestade da história recente do Paraná", afirmou Sheila, acrescentando que cerca de 80% da cidade foi afetada. Registros mostram que as rajadas provocaram destelhamento de residências, além de quedas de árvores e postes.

Apesar do impacto, Sheila explicou que tornados não são fenômenos desconhecidos na região. "Eles fazem parte da nossa climatologia. O que aconteceu foi que esse passou exatamente sobre uma cidade pequena, o que fez o estrago ser amplamente sentido", disse. Ela destacou que muitos eventos semelhantes ocorrem em áreas rurais, sem deixar registros visíveis ou danos significativos.

Segundo a meteorologista, a primavera é uma estação especialmente crítica, marcada pela passagem de frentes frias e tempestades intensas. "Nos últimos dois meses, tivemos várias tempestades severas no Paraná e em toda a região Sul. Estamos vivendo uma temporada muito movimentada", afirmou.

O que causou a formação do tornado?

Conforme o Simepar, os temporais na região estão associados a uma combinação de fenômenos que incluem o deslocamento de uma frente fria impulsionada por um sistema de baixa pressão atmosférica formado entre o Paraguai e o sul do Brasil, ao mesmo tempo que um ciclone extratropical se desloca do continente para o oceano.

"Observamos o avanço de uma frente fria associada a um ciclone bem estruturado entre o litoral gaúcho e o Atlântico. À frente dessa frente fria, se formaram células de tempestade que evoluíram para supercélulas. Dentro delas, houve a formação dos tornados", explicou Sheila.

O evento desta semana foi agravado por um ambiente atmosférico altamente instável, com "grande corredor de umidade e temperaturas elevadas" no interior do Estado, favorecendo o surgimento de supercélulas. "O ciclone trouxe umidade e energia em excesso e, quando encontrou calor no interior, criou as condições ideais para a formação desses sistemas", explicou.

Diferença entre tornado, ciclone e furacão

Um dos principais pontos de confusão entre o público é a diferença entre tornado, ciclone e furacão. Sheila explica que são fenômenos distintos, tanto em escala quanto em duração.

"O furacão é um sistema gigantesco, com centenas de quilômetros de extensão, formado sobre oceanos tropicais. Ele mantém ventos muito fortes por horas ou dias, como o furacão Melissa, que passou pela Jamaica recentemente", afirmou.

"Já o tornado tem dezenas de metros de diâmetro, forma-se dentro de uma supercélula e dura poucos segundos ou minutos. No caso do Paraná, a destruição observada ocorreu em cerca de 30 segundos."

O ciclone, por sua vez, é uma área de baixa pressão atmosférica, e pode ser o ponto de partida para uma frente fria e tempestades severas, como as que atingiram o Paraná. "O ciclone que se formou na costa do Rio Grande do Sul ajudou a organizar a frente fria, que por sua vez criou o ambiente propício às supercélulas. Dentro delas, surgiram os tornados", explicou.

Sheila lembra que o Brasil só registrou um furacão verdadeiro em sua história: o Furacão Catarina, em 2004, que atingiu o litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. "Furacões não pertencem à nossa climatologia, mas supercélulas e tornados sim", explicou.

Mudanças climáticas

Embora tornados façam parte da climatologia do Sul, Sheila reconhece que há sinais de mudança. "Os estudos mais recentes indicam aumento da intensidade e da frequência. Esses fenômenos sempre existiram, mas hoje acontecem com mais força e são registrados com mais facilidade. Essa chavinha já virou."

Para a meteorologista, a situação observada no Paraná se soma a um quadro mais amplo de eventos extremos na região. "O que vimos no Rio Grande do Sul no ano passado mostra que o clima está mudando. Temos tempestades mais severas, mais destrutivas, e isso exige preparo e investimento em monitoramento", disse.

A meteorologista reforça que, diante de um cenário climático mais severo, a educação da população e o fortalecimento dos sistemas de alerta são fundamentais. "É essencial que as pessoas saibam como agir diante de uma tempestade. Alertas precisam chegar com antecedência e a população precisa entender a gravidade desses eventos. Só assim conseguiremos reduzir o impacto humano e material."