Ator mirim de 'Stuart Little' e 'Jerry Maguire' desabafa sobre carreira: 'Não estou onde quero'

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Jonathan Lipnicki é um desses rostos conhecidos por ter sido ator mirim em filmes de sucesso dos anos 1990 e 2000, como Jerry Maguire (1996), O Pequeno Stuart Little (1999) e O Pequeno Vampiro (2000). Em entrevista recente à revista People, Lipnicki, hoje com 34 anos, desabafou sobre as dificuldades de alcançar bons resultados na atuação.

Lipnicki fez uma pausa na carreira para cursar o ensino médio e, desde que resolveu retomar os trabalhos na área, não consegue repetir o mesmo sucesso de sua juventude.

"Aconteceram algumas coisas muito boas quando eu era mais jovem. É perfeitamente normal dizer que não estou onde quero em termos de carreira", disse o ator à publicação. Ele lida bem com a situação, por enquanto. "Tudo o que fazemos nesta vida é quase impossível", acrescentou.

Lipnicki diz querer atuar pelo resto de sua vida. "Acho que você só precisa acreditar que vai acontecer, e fazer tudo o que estiver ao seu alcance para agir na direção certa", avaliou. "Já tive momentos de meio-termo na carreira na minha vida adulta, em que algumas coisas eram realmente boas e ninguém as via."

O ator afirmou que não se arrepende da pausa na adolescência para estudar. Ele também explicou que não costuma aceitar qualquer papel que aparece em sua frente. "Quero mesmo mudar a direção desse navio. Rezo todas as noites por clareza sobre para onde preciso ir, e tenho confiança de que o melhor ainda está por vir para mim", confessou. "Se você for prosseguir com isso, está fazendo um desserviço a si mesmo se não sonhar grande", ponderou Lipnicki.

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A prefeitura de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, vai dar o nome da jovem Juliana Marins, 26 anos, que era moradora da cidade, ao Mirante e à Praia do Sossego, em Camboinhas. Segundo a prefeitura, a mudança do nome é uma homenagem à sua memória e ao amor que ela tinha pelo local.

Juliana fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia, no sábado, 21, quando caiu na cratera do vulcão. Quando as equipes de socorro chegaram até ela, constataram que já havia morrido.

O prefeito Rodrigo Neves (PDT) recebeu nesta quinta-feira, 26, a família e amigos da jovem. A irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o gesto simbólico da homenagem. "A Praia do Sossego era um dos lugares preferidos da minha irmã. Foi ela quem me apresentou àquele paraíso e vivemos momentos especiais ali, junto com amigas", declarou Mariana.

Traslado

A prefeitura de Niterói decretou luto oficial de três dias e anunciou que custeará o translado do corpo de Juliana de volta ao Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também determinou ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o traslado do corpo até o Brasil.

Decreto publicado nesta sexta-feira, 27, no Diário Oficial da União permite o custeio, pelo governo federal, do traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, o que antes era vetado pelas normas federais. (Com Agência Brasil)

O parque onde fica o Monte Rinjani, na Indonésia, reabriu a trilha de escalada que dá acesso ao local neste sábado, 28. Nessa unidade de conservação, na Ilha de Lombok, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu após se acidentar durante caminhada próxima a um vulcão, um passeio bastante buscado pelos turistas.

A administração do parque informa sobre a reabertura da trilha após a operação de resgate, sem citar o nome da turista morte. Também pede "segurança em primeiro lugar" e o uso dos trajetos oficiais, mas não diz se foram aperfeiçoados os protocolos de segurança do local.

Nos comentários da publicação no Instagram que anunciou a retomada das atividades, a gestão do parque é cobrada sobre quais foram as providências tomadas para reduzir os riscos da caminhada, considerada muito perigosa.

As autoridades locais foram acusadas de negligência durante todo o período em que Juliana ficou desaparecida - ela se acidentou no sábado, 21, e seu corpo só foi encontrado na terça-feira, 24. Houve críticas sobre a demora no reforço das equipes de busca e no uso de equipamentos, como drones e helicópteros, para localizar a jovem.

Imagens de drones capturadas por outros turistas mostram que Juliana não morreu imediatamente após cair da trilha. O médico legista responsável pela autópsia da brasileira diz que ela morreu cerca de 20 minutos após o trauma causado pela queda, mas não especificou em que momento isso ocorreu - ela caiu mais de uma vez enquanto esperava o resgate.

O final de semana deve ser de sol e temperaturas amenas na capital paulista. Segundo o Instituto Climatempo, uma frente fria fraca se desloca do Sul para o Sudeste, mas em alto mar, e não provoca grandes mudanças no clima.

Neste sábado, 28, há possibilidade de chuviscos isolados no início da madrugada no litoral e na região metropolitana de São Paulo. O amanhecer terá formação de névoa ou nevoeiro.

A partir do meio da manhã, o sol reaparece e o tempo volta a ficar firme, com temperaturas em elevação e sensação de calor - a máxima na capital pode chegar aos 26°C, enquanto a mínima prevista é de 15°C.

No domingo não deve chover em nenhuma região do Estado de São Paulo. As temperaturas vão subir, especialmente durante a tarde, e na capital a máxima prevista é de 27 °C. A mínima será de 17°C.