Atriz de série de 'Star Wars' protagonizará nova versão de 'Buffy: A Caça-Vampiros'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A nova versão de Buffy: A Caça-Vampiros encontrou a sua Escolhida: Ryan Kiera Armstrong, de Chamas da Vingança e Star Wars: Skeleton Crew. A atriz de 15 anos foi confirmada como a protagonista da nova série, que será produzida pela Hulu, em anúncio feito por Sarah Michelle Gellar no Instagram. Protagonista da produção original, ela retorna como Buffy Summers e como produtora da sequência.

Ainda sem nome oficial divulgado, a série terá piloto dirigido por Chloé Zhao, que venceu os Oscars de Melhor Filme e Melhor Direção por Nomadland.

A história de Buffy: A Caça-Vampiros acompanha Buffy (Gellar), uma jovem que, por azar do destino, se torna a Caça-Vampiros de sua geração, ganhando força e reflexo sobre-humanos que ela deve empregar para derrotar vampiros e demônios. Ao seu lado, estão a bruxa Willow (Alyson Hannigan), o inconveniente Xander (Nicholas Brendon) e seu Vigia e mentor Giles (Anthony Head). A série usava seus elementos sobrenaturais para tratar de temas normais da juventude, como sexo, álcool, responsabilidade e abuso. Michelle Trachtenberg, morta em fevereiro, também integrava o elenco da série.

Sucesso gigantesco nos anos 1990, a série é considerada precursora do drama adolescente moderno, tendo influenciado produções como Smallville, Supernatural, O Mundo Sombrio de Sabrina e a era moderna de Doctor Who.

Criador da série, Joss Whedon não estará envolvido na nova versão. O cineasta caiu em desgraça em Hollywood após muitos atores com quem trabalhou revelarem casos de comportamento abusivo no set, incluindo Gal Gadot, Ray Fisher, Charisma Carpenter e Emma Caulfield Ford.

A nova série de Buffy: A Caça-Vampiros ainda não tem data para estrear. As sete temporadas originais e seu primeiro derivado, Angel, estão disponíveis para streaming no Disney+.

Em outra categoria

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse que o estado está á disposição do governo do Paraná para prestar apoio às vítimas do tornado que assolou a cidade de Rio Bonito de Iguaçu.

"Minha solidariedade ao povo do Paraná e ao governador Ratinho Júnior diante do tornado que atingiu o estado na última noite, com ventos que chegaram a 250 km/h", disse Tarcísio em publicação no X.

"O Governo de São Paulo está à disposição para ajudar no que for preciso e prestar todo o apoio às vítimas dessa tragédia. Contem com nossas orações e com nossa solidariedade. Vocês não estão sozinhos", disse o governador paulista.

O governo do Paraná suspendeu a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade de Rio Bonito do Iguaçu, a mais afetada pelo tornado que já deixou seis mortos e mais de 430 feridos. A prova que estava prevista para ocorrer neste domingo, 9, deve ser realizada em uma outra data, ainda não agendada.

A informação foi anunciada pelo governador Ratinho Júnior (PSD) no X. Na mesma publicação, o chefe do Executivo paranaense anunciou uma força-tarefa para ajudar as famílias do município "a se reerguerem".

O Metrô rebateu as críticas da Prologis sobre a desapropriação do terreno da antiga fábrica da Ford, em São Bernardo do Campo, onde seria construído um mega parque logístico. Com a desapropriação, essa área agora será ocupada pelo pátio de trens da futura Linha 20-Rosa, o que, segundo a Prologis, inviabilizará o empreendimento imobiliário.

Em nota à Broadcast, o Metrô disse que usará apenas 24% da área total do terreno da Prologis. Segundo o Metrô, o terreno é necessário para o funcionamento da nova linha, que tem previsão de atender 1,4 milhão de passageiros por dia. Além disso, o uso deste terreno evitará a desapropriação de, no mínimo 10 mil m? de imóveis nos arredores, inclusive residenciais.

"O Metrô de São Paulo estudou exaustivamente todas as alternativas técnicas para implantação do pátio da futura Linha 20-Rosa", afirmou. "O terreno mostrou-se como o mais viável, por atender a requisitos fundamentais para a logística da linha, em razão de sua proximidade do traçado, que vai possibilitar a redução de construção de estacionamentos intermediários de trens e servir como ponto estratégico para a partida de duas tuneladoras (tatuzões)".

O Metrô informou ainda que dialogou com a Prologis demonstrando que a área oferecida por ela não atenderia aos requisitos necessários para as futuras instalações ferroviárias, podendo inviabilizar a implantação do pátio e dificultar a construção da linha, além de prejudicar o funcionamento do próprio empreendimento imobiliário pela necessidade de circulação de 600 caminhões diários pelo terreno, para a remoção de terra das escavações.

Para minimizar os impactos, o Metrô se comprometeu a utilizar apenas 24% do terreno (224 mil m? de um total de quase 1 milhão de m?). Para se ter uma ideia, o pátio Jabaquara tem cerca de 400 mil m?.

Vale destacar que a área a ser desapropriada será indenizada com valor de mercado, segundo o Metrô. As partes não citaram valores, mas segundo fontes que acompanharam a aquisição do terreno pela Prologis, em 2024, o negócio saiu por R$ 850 milhões (considerando a área total de quase 1 milhão de m?).