'Guerreiros do Sol': Conheça elenco e principais personagens da nova trama do Globoplay Novelas

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Inspirada na história de Lampião e Maria Bonita, Guerreiros do Sol é a nova novela original Globoplay, escrita por George Moura. A trama mergulha no universo do sertão nordestino para contar a trajetória de Rosa e Josué, dois jovens que acabam se tornando um dos casais de cangaceiros mais populares de todos os tempos.

A trama estreia nesta quarta-feira, 11, no Globoplay Novelas (antigo Canal Viva, após mudança de nome tem programação dedicada inteiramente à teledramaturgia) com exibição de segunda a sexta-feira, às 22h40, com reapresentação do capítulo de sexta no sábado.

O título também estará disponível na plataforma Globoplay, onde serão liberados cinco capítulos por semana, sempre às quartas-feiras.

O elenco é formado majoritariamente por atores nordestinos; conheça os personagens e seus intérpretes:

Rosa (Isadora Cruz)

Segunda filha de Seu Neném e Dona Berenice, Rosa se casa com o poderoso Coronel Elói, décadas mais velho que ela, mas é em Josué que encontra o amor verdadeiro.

Josué (Thomás Aquino)

Membro da família Alencar, unida e trabalhadora, Josué acaba envolvido em um conflito com os Bandeira, a poderosa família do Coronel Elói, que muda a sua vida.

Coronel Elói (José de Abreu)

Rico, poderoso e temido, Coronel Elói é disposto a tudo para manter seu domínio.

Arduíno (Irandhir Santos)

Irmão de Josué. Mentiroso, dissimulado e competitivo, acaba se voltando contra a própria família ao trair o bando e se tornar inimigo do irmão.

Crispino/Milagre (Ítalo Martins)

Irmão ponderado e estrategista de Josué, se destaca pela habilidade em manter o grupo unido e por sua crítica às violências desnecessárias.

Sabiá (Vítor Sampaio)

Carismático e engraçado, é o poeta do bando e quem leva leveza à família. Com sua língua afiada, é fiel ao irmão Josué.

Otília (Alice Carvalho)

Irmã mais velha e sensível de Rosa, Otília vive uma amizade inesperada com Jânia, nora de Elói.

Jânia (Alinne Moraes)

Mulher culta e ambiciosa, Jânia teve educação fora do sertão e sonhava com independência. Após um casamento arranjado com Idálio, tenta lidar com a frustração mergulhando nos livros da sogra falecida.

Idálio (Daniel de Oliveira)

Filho mimado do coronel Elói, não trabalha e age como herdeiro à espera do trono. Apesar da amizade com Josué na infância, opta por apoiar o pai no confronto entre as famílias.

Miguel Inácio (Alexandre Nero)

Cangaceiro veterano, é mentor de Josué. Com cicatrizes que contam suas lutas, vê no jovem o potencial de um novo líder do bando.

Seu Neném (Cláudio Jaborandy)

Pai de Rosa e Otília, homem simples e trabalhador. Acredita estar garantindo o futuro da filha ao consentir seu casamento com o coronel.

Dona Berenice (Augusta Ferraz)

Mãe dedicada de Rosa e Otília, vive para as filhas e mantém viva a tradição da renda.

Dona Generosa (Marcélia Cartaxo)

Mãe de Josué e esposa de Seu Ezequiel, é mulher de fé inabalável. Trabalha na roça e educa os filhos com firmeza.

Seu Ezequiel (Markus Konká)

Patriarca da família Alencar, é exemplo de esforço. Sustenta a casa com trabalho duro e ensina valores aos filhos.

Padre Bida (Rodrigo Lélis)

O mais devoto entre os irmãos Alencar, é querido na cidade e atrai atenção feminina mesmo na vida religiosa.

Guerreiros do Sol ainda conta com Marco França (Fabiano), Kelner Macêdo (Zé do Bode), Rodrigo Garcia (Hildebrando Cheiroso), Ênio Cavalcante (Gasolina), Larissa Goes (Petúnia), Nathalia Dill (Valiana), Gustavo Machado (Delegado Novaes), entre outros nomes que ajudam a compor o enredo.

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O potencial de captação de recursos do investidor privado pelo Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é de bilhões e bilhões de dólares. O prognóstico é de Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).

"O TFFF oferece três pontos importantes para o investidor. Tem risco baixo. Tem rentabilidade. É verdade que o retorno não é uma 'Brastemp', mas é rentável. E ainda oferece liquidez", disse o ex-ministro do Planejamento.

"Ao ter essas três condições, o fundo tem potencial de atrair muitos bilhões globalmente", afirmou.

O presidente da CNSeg pontuou que muitas seguradoras têm encontrado dificuldade de encontrar ativos "verdes" para compor suas carteiras de investimentos. "A CNSeg tem pedido para o Tesouro Nacional a emissão de 'green bonds' no Brasil. O Tesouro já fez duas emissões de 'green bonds', mas só no exterior", disse Dyogo.

O ex-ministro disse que ficou "realmente muito otimista" com o fundo, que classificou como sofisticado e criativo e que parece oferecer as garantias de liquidez, retorno e risco controlado.

"O mais difícil o Brasil já fez, que é trazer o dinheiro soberano", afirmou Lucca Rizzo, especialista em financiamento do Instituto Clima e Sociedade (iCS). "O Brasil lançou a ideia do fundo em Dubai, na COP30, e em dois anos conseguiu tirar do papel", elogiou Rizzo.

O especialista do iCS pontuou que o instrumento é um ganha-ganha porque remunera o país em desenvolvimento e realmente conserva a floresta tropical. "É um instrumento de pagamento por resultado", disse Rizzo.

Depois de um tornado devastar o município de Rio Bonito do Iguaçu (PR) na noite de sexta-feira, 7, equipes da Defesa Civil, da prefeitura e outros órgãos estaduais e federais seguem tentando definir um plano de reconstrução da cidade a partir de estudos técnicos. Embora ainda não exista uma estimativa sobre o prejuízo total, o governo estadual calcula que apenas a reconstrução de uma nova escola e de um ginásio de esportes deverá custar cerca de R$ 15 milhões. Além disso, segundo a prefeitura, as edificações públicas destruídas somam mais de 10 mil metros quadrados.

O cenário é descrito como de destruição quase completa: o município estima que 90% da área urbana foi afetada e que cerca de 700 casas foram danificadas. Em entrevista ao Estadão neste domingo, 9, a capitã Luisiana Guimarães Cavalca, que representa o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, informou que equipes ainda percorrem as áreas atingidas e georreferenciam imóveis danificados pelo tornado, que gerou ventos acima de 250 km/h, matou seis pessoas e feriu mais de 800 moradores.

"O Crea está com mais de 200 engenheiros voluntários, de diversas especialidades, que vão avaliar as estruturas e definir o destino dos escombros e riscos de novas quedas. Esse levantamento deve durar de sete a dez dias", afirmou.

O porta-voz da prefeitura, Alex Garcia, reforçou que ainda não há levantamento financeiro consolidado, mas afirmou que a prioridade agora é por doações de materiais de construção e de mão de obra: "Nesse momento, a população de Rio Bonito do Iguaçu está precisando de mão de obra qualificada e também de materiais de construção. A gente disponibilizou uma chave Pix (CNPJ: 95.587.770-0001-99) para quem não puder fazer doação de materiais de construção ou de mão de obra."

O governo do Paraná anunciou que mais de 30 equipamentos, entre escavadeiras, caminhões e tratores, estão sendo usados para desobstruir vias, remover destroços e reorganizar os espaços públicos. "Hoje o foco é começar a limpar a cidade, retirar os entulhos e, principalmente, fazer o levantamento dos danos e prejuízos para que possamos, da maneira mais breve possível, fazer chegar recursos financeiros a essas pessoas, aos comerciantes e permitir o retorno à normalidade", afirmou o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Shunig.

A expectativa, diz Shunig, é que em dois ou três dias a cidade esteja "limpa". O decreto de calamidade pública assinado pelo governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), deverá facilitar o acesso da população a recursos financeiros que possibilitem a reconstrução dos imóveis.

Na prática, a medida reconhece oficialmente a gravidade da situação e permite que o governo do Estado adote ações emergenciais, como a dispensa de licitações, a mobilização imediata de recursos e o pedido de apoio federal. O município também pode solicitar recursos da União e do Fundo Estadual de Calamidade Pública (FECAP), além de firmar convênios emergenciais para reconstrução.

No sábado, 8, o governo do Paraná encaminhou à Assembleia Legislativa, em regime de urgência, um projeto de lei que altera a lei do Fecap. Até então, a lei permitia apenas repasse a fundo com municípios. Se aprovada, a mudança vai permitir o envio direto de recursos financeiros às famílias que tiveram as casas destruídas. Os critérios serão estabelecidos por decreto, mas a ideia é liberar até R$ 50 mil por família.

O governador Ratinho Junior (PSD) também autorizou a liberação imediata de recursos para os municípios atingidos. As verbas serão aplicadas em obras emergenciais como reconstrução de estradas, pontes, escolas, creches e unidades de saúde que foram destruídas. "Além do que já temos, essa nova lei vai possibilitar auxiliar na recuperação de maneira muito mais célere", disse.

No âmbito federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu o estado de calamidade pública em Rio Bonito do Iguaçu, o que garante acesso imediato a recursos para socorro e reconstrução. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, informou ao Estadão que pediu ao presidente da Caixa Econômica Federal a liberação dos recursos do FGTS para os atingidos. Em nota, disse que uma equipe do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) foi mobilizada para o Paraná e que técnicos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) foram acionados para auxiliar nas ações de resposta e assistência humanitária.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, desembarcou neste domingo, 9, em Rio Bonito do Iguaçu para acompanhar a situação e se reunir com autoridades locais e estaduais. "A equipe está autorizada a solicitar tudo o que for necessário da parte do governo federal para empregar na operação, seja força humanitária, equipamentos ou apoio logístico. O governo do presidente Lula trabalha de forma integrada, mobilizando todos os ministérios", afirmou Waldez antes da viagem.

Os fenômenos meteorológicos que atingiram o Paraná também afetaram cidades do estado vizinho Santa Catarina.

Segundo a Defesa Civil do Estado, três tornados causaram danos às cidades de Dionísio Cerqueira, Xanxerê e Faxinal dos Guedes, entre sexta-feira e sábado, com ventos de pelo menos 105 km/h.

Os tornados são resultado da passagem de uma frente fria e de um ciclone extratropical sobre o Oceano Atlântico, que criou um ambiente instável de descargas elétricas, granizo e ventos intensos na região.

O órgão informou que os tornados tiveram duração de poucos minutos, mas causaram danos intensos: casas foram parcialmente destruídas, especialmente destelhadas, pessoas estão desalojadas.

As três cidades também registraram inúmeras quedas de árvores, escolas interditadas, importantes vias fechadas e interrupção no fornecimento de energia elétrica - mais de 40 mil endereços ficaram sem luz durante o final de semana.