Quais foram os livros mais vendidos na Bienal do Livro do Rio?

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A Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2025 ocorreu entre os dias 13 e 22 de junho no Riocentro vendeu mais de 6,8 milhões de exemplares e reuniu mais de 740 mil pessoas.

Os títulos mais vendidos variam entre romances, suspenses e fantasias, além da nova febre dos livros de colorir. Confira abaixo os livros mais vendidos de cada editora.

Top 5 da Companhia das Letras

1 - Jantar Secreto, de Raphael Montes

2 - Dias Perfeitos, de Raphael Montes

3 - Suicidas, de Raphael Montes

4 - Uma Família Feliz, de Raphael Montes

5 - O Vilarejo, de Raphael Montes

Top 5 da Globo Livros

Assistente do Vilão, de Hannah Nicole Maehrer

No Ritmo do Jogo, de Bal Khabra

Uma Janela Sombria, de Rachel Gillig

Minha Melhor Parte, de Hannah Bonam-Young

Maxton Hall: Salve-me, de Mona Kasten

Top 5 da Rocco

Amanhecer na Colheita, de Suzanne Collins

A Hora da Estrela, de Clarice Lispector

O Abismo da Celina, de Ariani Castello

Powerless, de Lauren Kate

Amêndoas, de Won-pyung Shon

Top 5 da HarperCollins

Bobbie Goods (Os quatro livros: Do Dia Para a Noite, Dias Quentes, Dias Frios, Isso e Aquilo)

Diário De Uma Garota Esquisita, de Thalita Rebouças

Criaturas Fofinhas, de Coco Wyo

Box Pocket Luxo de O Senhor Dos Anéis, de J. R. R. Tolkien

Um Natal Quentinho, de Coco Wyo

Top 5 da Record

A Biblioteca da Meia-Noite, de Matt Haig

Verity, de Colleen Hoover

Nunca Minta, de Freida McFeidan

Tudo é Rio, de Carla Madeira

É Assim Que Acaba, de Colleen Hoover

Top 5 da Intrínseca

Melhor Do Que Nos Filmes, de Lynn Painter

Não É Como Nos Filmes, de Lynn Painter

Apostando No Amor, de Lynn Painter

Casas Estranhas, de Uketsu

Táticas Do Amor, de Sarah Adams

Top 5 da Sextante

A Morte É Um Dia Que Vale A Pena Viver, de Ana Claudia Quintana Arantes

As Coisas Que Você Só Vê Quando Desacelera, de Haemin Sunim

Nada Pode Me Ferir, de David Goggins

A Biblioteca Dos Sonhos Secretos, de Michiko Aoyama

A Coragem de Ser Imperfeito, de Brené Brown

Top 5 da Arqueiro

A Hipótese do Amor, de Ali Hazelwood

Amor Problemático De Verão, de Ali Hazelwood

Amor Teoricamente, de Ali Hazelwood

A Empregada, de Freida McFadden

No Fundo É Amor, de Ali Hazelwood

Top 5 da Gutenberg

Era Uma Vez Um Coração Partido, de Stephanie Garber

Apaixonada Por Você, de Paula Pimenta

Caraval, de Stephanie Garber

Espetacular, de Stephanie Garber

O Que Você Pensa Quando Falo África, de Lavínia Rocha

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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A capital paulista deve registrar nova queda de termômetros entre terça-feira, 29, e a sexta-feira, 1º, da semana que vem. A cidade permanece em estado de alerta para baixas temperaturas.

Conforme previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, as simulações atmosféricas mais recentes indicam chuva fraca e chuviscos na próxima segunda-feira, 28, dia que antecede o novo declínio dos termômetros.

Entre sábado, 26, e segunda-feira, porém, o clima permanecerá mais ameno, com máximas variando entre 25ºC e 28ºC.

Nesta sexta-feira, 25, a capital amanheceu com nebulosidade e baixas temperaturas. "O dia termina com variação de nuvens e possibilidade de chuviscos isolados durante a noite, principalmente no extremo sul da capital", estima o CGE.

Depois do registro de declínio de temperaturas, a expectativa é de gradativa elevação do termômetros a partir da sexta-feira que vem.

Veja a previsão, segundo a Meteoblue:

Sexta-feira: entre 14ºC e 21ºC;

Sábado: entre 13ºC e 25ºC;

Domingo: entre 15ºC e 28ºC;

Segunda-feira: entre 16ºC e 25ºC;

Terça-feira: entre 12ºC e 15ºC;

Quarta-feira: entre 11ºC e 16ºC;

Quinta-feira: entre 10ºC e 17ºC;

Sexta-feira: entre 10ºC e 23ºC.

A propagação de uma área de baixa pressão atmosférica que se formou inicialmente no Paraguai, já atinge a fronteira dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, de acordo com o CGE.

"As instabilidades mais significativas devem se restringir a esses três Estados nos próximos dias", reforça o órgão municipal.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também emitiu alerta de perigo potencial para chuvas intensas em Estados do Sul, assim com trechos de Mato Grosso do Sul e partes de São Paulo na divisa com o Paraná até esta sexta-feira.

Uma falha em equipamento de via na região da estação Chácara Klabin prejudica o funcionamento da Linha 5-Lilas do Metrô de São Paulo na manhã desta sexta-feira, 25.

A ViaMobilidade esclarece que os trens circulam com velocidade reduzida e maior intervalo entre as estações Santa Cruz e Chácara Klabin.

"Agentes de atendimento e segurança da concessionária atuam para orientar os clientes e equipes de manutenção trabalham no local para o restabelecimento da operação no menor tempo possível", disse a concessionária responsável pela linha.

No site do Metrô também consta a informação de que a falha também impacta no funcionamento das demais estações da linha entre Capão Redondo e Santa Cruz.

A Prefeitura de São Paulo informou nesta quinta-feira, 24, que vai colocar 200 guardas civis metropolitanos dentro dos ônibus que circulam pela capital a partir desta sexta-feira, 25. A medida é uma resposta à onda de ataques que a cidade e municípios da região metropolitana vêm registrando contra os transportes coletivos nas últimas semanas.

De acordo com a gestão municipal, os agentes vão atuar nas linhas que circulam por endereços onde já tiveram registros de ataques. Esse reforço da proteção começa desde a saída do veículo da garagem e acompanha durante o trajeto. Por uma questão de estratégia, as linhas que receberão os guardas não foram informadas.

"A Prefeitura ressalta que a GCM já tem atuado no patrulhamento das vias mais atingidas por ocorrências com a destinação de 50 viaturas exclusivas para rondas nesses locais e a PM (Polícia Militar) também reforçou o policiamento em vias estratégicas", informou a administração.

Na quarta-feira, 23, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou que pretendia colocar 200 policiais dentro de ônibus das linhas municipais na capital, na tentativa de evitar novos ataques. A previsão é de que o efetivo trabalhe durante Operação Delegada (quando os agentes atuam em dias de folga, mas recebem pelo expediente). A estratégia ainda está em negociação.

A onda de depredações de ônibus já soma mais de 500 casos apenas na capital paulista, nos cálculos da SPTrans. Até o momento, 16 suspeitos foram presos, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), entre eles um funcionário público e o seu irmão.

As investigações apontam que eles participaram de, ao menos, 18 ataques, concentrados nas cidades de São Paulo, Osasco e São Bernardo do Campo. Edson Aparecido Campolongo confessou as ações. Com ele, foram localizadas bolas de metal, pedras e um estilingue.

A polícia chegou aos suspeitos depois de identificar que o carro usado por Edson estava sempre na cena dos apedrejamentos. À polícia, ele disse que realizou os ataques com a intenção de "consertar o País".

Investigações

Os policiais investigam a disputa entre empresas do setor como provável motivação do vandalismo ou também disputas sindicais.

Uma das hipóteses das autoridades é a de que empresas de viação queiram criar um clima de medo para desestabilizar o setor e forçar a Prefeitura da capital a fazer mudanças no transporte público. Além disso, outra linha de investigação seria disputas sindicais.

Para o delegado Ronaldo Sayeg, diretor do Deic, existe a possibilidade também de os ataques estarem acontecendo em "efeito manada", sem a necessidade de um grupo articulado estar envolvido.

"Acreditamos que não existe só uma motivação. Existe o efeito manada, o contágio, o propósito inicial, assim como existe alguém pegando onda, uma sucessão de propósitos", disse.