Entenda a polêmica entre MC Daniel, Lorena Maria e a fotógrafa que registrou o parto

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O anúncio do fim do relacionamento entre MC Daniel e a empresária Lorena Maria trouxe à tona não apenas a separação, mas uma sequência de desentendimentos envolvendo a fotógrafa Aline Morais, responsável por registrar o nascimento do filho do ex-casal, Rás, de cinco meses.

Como começou a polêmica

Lorena foi a primeira a se manifestar publicamente, confirmando o término e afirmando que pretende manter uma boa relação com o pai de seu filho. Sem entrar em detalhes, a empresária indicou que seguiria com discrição.

No entanto, pouco depois, Raphael Werneck, amigo de Lorena, publicou críticas severas a MC Daniel, sugerindo que o relacionamento era forçado e que o cantor mantinha uma postura falsa. As acusações foram negadas por Daniel e também por Lorena, que defendeu o ex-noivo publicamente.

O caso tomou outra proporção quando Aline Morais, fotógrafa contratada para registrar o parto de Lorena, resolveu quebrar o silêncio. Por meio das redes sociais, ela afirmou que sua saúde mental foi profundamente afetada pela experiência com o casal, especialmente com o cantor, a quem acusa de destrato, agressividade e de ter se recusado a pagar pelo trabalho.

O relato da fotógrafa

Aline Morais divulgou prints, vídeos e áudios em suas redes sociais detalhando sua versão dos acontecimentos. Segundo ela, o contato inicial para a contratação do trabalho foi feito com a mãe de Daniel. A fotógrafa afirma que foi tratada com respeito por Lorena e pela família da empresária, mas que enfrentou dificuldades no contato com o cantor.

Ela conta que chegou à maternidade pela manhã, antes do horário previsto para a chegada do casal, e que coordenou a decoração do quarto, além de ter levado sua equipe para registrar o momento. Aline diz que, ao entrar na sala de parto, foi recebida de forma hostil por Daniel, que teria gritado com ela e exigido gravações constantes, mesmo em situações em que, segundo ela, não era apropriado registrar imagens.

"Foi tudo filmado pela minha câmera. Mas quando entrei, de imediato, o Daniel já gritou comigo: 'onde você estava?' (...) No momento em que é passado a sonda, eu não costumo ficar na sala de parto para a paciente não se sentir constrangida. No decorrer do parto, toda hora ele fazia sinais como, 'o que você está fazendo?', 'por que você não está fazendo?'. Tem coisas que a gente não é permitido fazer na sala de parto. A gente tem ética", explicou nos Stories, no Instagram.

Aline ainda afirmou que o cantor teria puxado seu braço com força durante o parto. Ela chegou a divulgar uma imagem mostrando o momento em que seu braço é segurado por alguém que, segundo ela, seria MC Daniel. Ainda de acordo com a fotógrafa, o episódio a deixou abalada por semanas, impedindo-a de trabalhar por mais de um mês.

Aline também afirma que não recebeu pelo trabalho conforme o combinado e que Daniel se recusou a pagar, alegando que ela teria "estragado o parto". Em mensagens divulgadas pela profissional, o cantor critica seu trabalho e desautoriza o uso do material captado.

A resposta de MC Daniel

Em resposta às acusações, MC Daniel publicou vídeos nos quais nega qualquer tipo de agressão e acusa a fotógrafa de comportamento inadequado e falta de profissionalismo. Ele afirma que Aline deixou a companheira, que era mãe de primeira viagem, desconfortável com comentários e atitudes invasivas no dia do parto.

Daniel relatou que a fotógrafa teria tentado explicar procedimentos médicos a Lorena, o que, segundo ele, não era de sua competência. O cantor também disse que a equipe de Aline não agiu com postura profissional e afirmou que o conteúdo final entregue foi insatisfatório, o que teria decepcionado a família.

Ele acusou Aline de tentar usar a repercussão do término para ganhar visibilidade, e afirmou que a profissional já havia pedido desculpas a ele, a Lorena e às mães de ambos.

"Ela foi super invasiva e mal educada desde a hora em que a gente chegou. Ela chegou atrasada para gravar o trabalho de parto e queria ser médica, obstetra. Lorena estava claramente muito preocupada e ela queria explicar como seria a indução, quantos dedos ela iria dilatar… Isso estava mexendo comigo. Ali não era o MC Daniel, mas o Daniel que estava sendo pai", afirmou o cantor nos stories de seu perfil no Instagram.

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Uma mulher de 24 anos foi presa em flagrante após atropelar um pedestre e fugir, por volta das 7h da manhã deste domingo, 9, na Avenida Ede, na zona norte de São Paulo. Policiais militares foram informados sobre as características de um carro que teria atropelado uma mulher no endereço indicado. Ao ser abordada, a motorista se recusou a fazer o teste de etilômetro. A vítima, também de 24 anos, teve a morte confirmada no local.

A suspeita foi detida e levada à delegacia, onde permaneceu à disposição da Justiça. Foram solicitados exames periciais ao IC e ao IML e o caso, registrado como embriaguez ao volante, atropelamento, homicídio, omissão de socorro e localização/apreensão de objeto no 73º DP (Jaçanã).

Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2025, é essencial que os candidatos fiquem atentos às regras sobre o que podem ou não levar nos dias de prova. O Inep reforça que o descumprimento das orientações pode resultar em eliminação imediata do exame.

 O que é obrigatório levar

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), há dois itens indispensáveis para a realização da prova:

  • Documento de identificação original e com foto (RG, CNH, passaporte, carteira de trabalho ou outro documento oficial);

  • Caneta esferográfica preta de tubo transparente, única permitida para preenchimento do cartão-resposta.

Sem esses itens, o candidato não poderá realizar o exame.

O que é aconselhável levar

Embora não seja obrigatório, o cartão de confirmação da inscrição é altamente recomendado, pois contém informações importantes como o endereço do local de prova, número da sala e horário de abertura e fechamento dos portões.

 O que é permitido

Os estudantes podem levar lanches e garrafa de água (desde que o recipiente seja transparente e sem rótulos). É uma forma de manter a energia durante as longas horas de prova, que costumam durar até 5 horas e 30 minutos.

 O que é proibido

Alguns itens são terminantemente proibidos dentro da sala de aplicação:

  • Material escolar e didático (como lápis, borracha, régua, calculadora e livros);

  • Dispositivos eletrônicos (celulares, relógios inteligentes, tablets, fones de ouvido, etc.);

  • Acessórios que cubram parte do rosto, como óculos escuros, bonés e gorros.

 Atenção aos aparelhos eletrônicos

O Inep reforça que qualquer aparelho eletrônico que emitir som durante a prova — mesmo que guardado e desligado — pode causar eliminação imediata do participante. Por isso, recomenda-se desligar completamente os dispositivos e armazená-los dentro do envelope lacrado fornecido pelo fiscal.

 Foco e preparação

O ENEM é uma das principais portas de entrada para universidades públicas e privadas, por meio do Sisu, Prouni e Fies. Estar preparado não é apenas dominar o conteúdo das provas, mas também seguir rigorosamente as regras e evitar qualquer situação que comprometa a participação.

 

Um dia antes do início oficial da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-30) em Belém, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede social, a Truth Social, nesta domingo, 9, uma mensagem dizendo que a Amazônia foi destruída para a construção de uma estrada.

"Eles destruíram a Floresta Amazônica no Brasil para a construção de uma rodovia de quatro faixas para que ambientalistas pudessem viajar", escreveu Trump na mensagem, dizendo que o caso "se tornou um grande escândalo".

Junto com a mensagem, Trump postou um vídeo de quatro minutos da Fox News, com uma reportagem do enviado da emissora a Belém para cobrir a COP-30. A reportagem cita a Avenida Liberdade, uma das apostas do governo estadual para destravar a mobilidade. Ela corta a Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana (APA Belém) e passa próximo ao Parque do Utinga.

Ainda na reportagem postada por Trump, o jornalista destaca que pela primeira vez não há uma delegação oficial dos Estados Unidos em uma conferência das Nações Unidas sobre o clima desde 1992. A reportagem fala ainda da queda das vendas de carros elétricos e de demissões em fábricas nos Estados Unidos.