Samara Felippo é punida em rede social por suposta 'nudez infantil'; entenda

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Samara Felippo usou suas redes sociais para revelar que teve uma publicação banida do Instagram na segunda-feira, 28. A atriz explicou que a justificativa da plataforma foi "nudez infantil".

A atriz negou expor suas filhas, Alícia, de 16 anos, e Lara, de 12 anos, de maneira inapropriada. Ela compartilhou o aviso que recebeu da rede social.

"Homens sendo misóginos, assediando, discursos de ódio, vocês não excluem e nem bloqueiam", afirmou a atriz.

A publicação que foi removida contava com inúmeras fotos dela com seu parceiro e suas filhas, e ela negou que houvesse qualquer foto das crianças com roupas de banho.

Além de ter sua publicação banida, Samara também está sendo impedida de fazer transmissões ao vivo.

Os seguidores apoiaram a atriz e afirmaram que o motivo da exclusão da publicação pode ter sido uma denúncia feita por outro perfil na rede social.

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A cidade de São Paulo, após uma madrugada gelada, amanheceu com frio e pouca nebulosidade nesta quarta-feira, 30, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura. A temperatura média no início da manhã foi de 7°C.

"No decorrer do dia o predomínio de sol ajuda a diminuir um pouco a sensação de frio, porém as temperaturas máximas não devem superar os 20°C, com índices de umidade atingindo valores próximos aos 45%", diz o órgão municipal.

Na quinta-feira, 31, o frio continua na capital paulista. Os termômetros devem variar entre mínimas de 8°C e máximas que podem chegar aos 22°C.

A Polícia Federal em São Paulo prendeu em flagrante nesta terça-feira, 29, um passageiro que tentava embarcar com R$ 600 mil em espécie no Aeroporto de Congonhas.

O dinheiro foi localizado durante inspeção de segurança realizada por agentes da Aviação Civil. O passageiro não possuía comprovação da origem dos valores.

O flagrante foi registrado no plantão da Superintendência da PF em São Paulo, onde o dinheiro foi formalmente apreendido.

A PF informou que a investigação seguirá adiante para apurar 'indícios de crime contra o sistema financeiro nacional'.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse, nesta terça-feira, 29, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu um trabalho minucioso para preservar as bases do licenciamento ambiental, após a Câmara dos Deputados aprovar projeto de lei que altera o modelo atual.

"Toda estratégia do governo é tendo claro que não basta vetar - é preciso que a gente coloque algo no lugar. E esse pensar tem a ver com as alternativas que a lei faculta ao Poder Executivo. Ou você faz essa reparação por projeto de lei ou por medida provisória", afirmou Marina.

No Palácio do Planalto, a discussão sobre a possibilidade de veto é feita pelas pastas da Casa Civil, Meio Ambiente e Relações Institucionais. "Já existe uma decisão, de que é preciso preservar o licenciamento ambiental brasileiro, que é necessário não demolir uma das principais ferramentas de preservação ambiental no Brasil", disse Marina. "O presidente vai estar muito bem orientado para tomar a decisão. E foi ele que pediu para fazermos esse trabalho minucioso para preservar as bases do licenciamento ambiental brasileiro."

O projeto de lei do novo licenciamento ambiental foi aprovado no Congresso Nacional ainda neste mês de julho, após a Câmara dos Deputados dar aval a mudanças no texto feitas pelo Senado Federal.

Defensores do texto apontam morosidade e excesso de exigência no modelo atual. Já os críticos veem riscos ecológicos com a reforma.

Outro risco é de contestações jurídicas caso a caso, especialmente em projetos isentos de licença. Também pode parar na Justiça a definição dos parâmetros para classificar quais os empreendimentos de pequeno e médio portes, por exemplo, uma vez que cada Estado poderá adotar seus critérios.

Os ministérios do Meio Ambiente e da Casa Civil recomendarão o veto a Lula, mas ainda não há definição sobre a decisão do presidente.

Ao Estadão, Marina disse que o novo licenciamento ambiental é "extremamente duvidoso". "Os defensores do PL do Licenciamento Ambiental alegam que ele trará modernização e redução da burocracia, mas ocorrerá exatamente o contrário", afirmou a ministra. "Ao não explicitar as competências dos conselhos nacional e estaduais de meio ambiente no estabelecimento de regras para o licenciamento, o projeto abre enorme terreno para a judicialização."

Entre os pontos que podem ser apontados como inconstitucionais, segundo especialistas, estão:

- a Licença Ambiental por Adesão e Compromisso (LAC), autodeclaratória e já aplicada para empreendimentos de baixo porte em alguns Estados e cidades. Agora o modelo é previsto para todo o País e inclui empreendimentos de médio porte. Mas o STF já julgou inconstitucional, em ao menos três ações, a dispensa de licença para empreendimentos de médio impacto.

- dispensa da licença para boa parte das atividades de agronegócio e infraestrutura.

- a nova lei só prevê consulta à Funai em terras indígenas ou quilombolas homologadas, o que pode ser visto como uma violação ao direito constitucional desses grupos.