Samara Felippo é punida em rede social por suposta 'nudez infantil'; entenda

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Samara Felippo usou suas redes sociais para revelar que teve uma publicação banida do Instagram na segunda-feira, 28. A atriz explicou que a justificativa da plataforma foi "nudez infantil".

A atriz negou expor suas filhas, Alícia, de 16 anos, e Lara, de 12 anos, de maneira inapropriada. Ela compartilhou o aviso que recebeu da rede social.

"Homens sendo misóginos, assediando, discursos de ódio, vocês não excluem e nem bloqueiam", afirmou a atriz.

A publicação que foi removida contava com inúmeras fotos dela com seu parceiro e suas filhas, e ela negou que houvesse qualquer foto das crianças com roupas de banho.

Além de ter sua publicação banida, Samara também está sendo impedida de fazer transmissões ao vivo.

Os seguidores apoiaram a atriz e afirmaram que o motivo da exclusão da publicação pode ter sido uma denúncia feita por outro perfil na rede social.

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O coordenador do Eco Invest no Tesouro Nacional, Mario Gouvea de Almeida, detalhou nesta sexta-feira, 14, que o 4º leilão deste programa terá foco em bioeconomia, turismo e infraestrutura. Está sendo anunciado nesta sexta o lançamento do próximo leilão, que apesar da abrangência nacional, essa edição estará concentrada na Amazônia Legal.

O governo fala em impulsionar cadeias produtivas baseadas na floresta em pé e fortalecer setores capazes de gerar renda, inclusão e valor agregado no território. Almeida explicou que o 4º leilão do Eco Invest quer beneficiar pequenas empresas e produtores, além de trazer flexibilidade para que "o gestor possa montar o fundo da forma que mais faça sentido".

O técnico explicou ainda que o critério de desempate do leilão será alavancagem, fomento à bio-industrialização e o total de capital estrangeiro. O mecanismo adota o modelo de blended finance, quando o Tesouro Nacional empresta recursos às instituições financeiras a 1% ao ano, exigindo que sejam mobilizados pelo menos quatro vezes esse valor em capital privado, com participação mínima de 60% de investidores estrangeiros.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, defendeu nesta sexta-feira, 14, que o modelo previsto no Eco Invest Brasil precisa ser exportado para outros países. O mecanismo busca investimentos privados sustentáveis e atrair capital externo para projetos de longo prazo. Para isso, é previsto instrumentos de proteção contra a volatilidade do câmbio.

O 4º leilão do Eco Invest está sendo anunciado neste momento. Ilan Goldfajn avaliou que o Brasil "tem novo produto para exportar" e disse que os ministérios do governo, responsáveis pela proposta, viraram exportadores. Ele também voltou a mencionar que o dinheiro público "não é escalável para fazermos o que é preciso", ao reforçar a necessidade de atrair recursos privados.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse nesta quinta-feira, 13, que o mercado está cada vez mais "desapegado" do diploma. Na opinião do governador, a formação no ensino superior está perdendo a importância. "O diploma cada vez tem menos relevância", defendeu ele durante evento sobre a expansão do Ensino Médio Técnico nas escolas do Estado.

"O mercado está cada vez mais interessado em saber quais são suas habilidades e menos onde você se formou."

Ele ainda afirmou que as habilidades valorizadas atualmente - e que possibilitam ascender profissionalmente - são: dominar o português, "saber transformar problemas grandes em problemas menores", falar outros idiomas.

"Você consegue se comunicar, você se comunica bem? Porque bom gerente é aquele que se comunica 90, 95% do tempo dele."

A declaração foi dada às véspera do segundo dia de prova do Enem, que ocorre neste domingo, 16, quando 5 milhões de jovens buscam uma vaga na universidade.

Apesar do ensino técnico ser uma alternativa defendida por muitos especialistas para uma formação mais atrelada ao mercado e para aproximar o jovem do ensino médio, há consenso de que o Brasil ainda precisa aumentar o número de formados em universidades. A porcentagem de adultos brasileiros com ensino superior é de cerca de 24% (faixa etária de 25 a 64 anos), significativamente menor que a média de 49% de países desenvolvidos, membros da OCDE.

Segundo o relatório Education at a Glance (EaG) 2025, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as principais e mais ricas economias do mundo, ter um diploma de ensino superior aumenta as chances de ter um emprego e melhores salários, que chegam a mais que o dobro daqueles que têm formação até o ensino médio.

Os dados mostram que brasileiros de 25 a 64 anos que concluem o ensino superior ganham, em média, 148% a mais do que aqueles que têm ensino médio. Essa diferença é maior do que a média dos países da OCDE, que é de um salário médio 54% maior.