Paolla Oliveira revela por qual parte de 'Vale Tudo' recebeu mais comentários nas ruas

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Paolla Oliveira participou do Altas Horas deste sábado, 16, e comentou a respeito de sua personagem na novela Vale Tudo, Heleninha Roitman. A atriz afirmou que recebeu muitos comentários sobre sua atuação por conta do relacionamento com Ivan (Renato Góes) na trama.

O apresentador Serginho Groisman introduziu o assunto perguntando como estava sendo a recepção de seu trabalho nas ruas. "Fico muito feliz. Recebo muitos depoimentos. Muita opinião na época do relacionamento com o Ivan. As mulheres ficaram muito mexidas com as fragilidades."

"Acho que, de alguma maneira, a gente se viu 'Heleninhas' e se conectou de uma maneira diferente, para além da doença, do alcoolismo", disse.

A atriz ainda fez elogios à autora, Manuela Dias: "É uma coragem fazer um remake, um trabalho que já nasce com expectativa. Ela é bem corajosa e segue firme. Acho que o final agora vai ser bem quente".

Em outro momento, ao falar sobre o início de sua carreira, Paolla Oliveira voltou a 'excluir' sua participação no elenco de Metamorphoses, novela da Record que foi considerada como um fracasso à época.

"Fazia faculdade de fisioterapia e teatro. Dei uma última chance. Fiz um teste para Belíssima, a novela que comecei - Já tinha feito algumas coisas em dramaturgia em outras emissoras, mas não tinham concluído... Então considero 2005 a primeira novela, mas já tinha feito algumas coisas", afirmou no Altas Horas.

Não é a primeira vez em que Paolla Oliveira omite Metamorphoses de seu currículo. Em entrevista ao Roda Viva no último mês de maio, por exemplo, foi confrontada sobre o fato. À época, explicou: "Minha primeira experiência, mesmo, do início ao fim, com as pessoas identificando que eu tinha feito a novela foi em 2005, com Belíssima".

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A forte chuva que atinge São Paulo nesta segunda-feira, 17, deixa toda a cidade em estado de atenção para alagamentos. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, o alerta entrou em vigor às 12h35.

A chegada de uma frente fria ao litoral paulista mudou o tempo e trouxe chuvas para a capital paulista que atuam de forma isolada.

Imagens do radar meteorológico do CGE mostram chuva forte e moderada na zona sul, principalmente nas subprefeituras de Parelheiros, capela do Socorro e m Boi Mirim.

Nas próximas horas, entre o decorrer da tarde e o início da noite, as instabilidades seguem variando entre moderada a forte com raios e rajadas de vento.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja de perigo para tempestades em São Paulo e outras regiões do Brasil ao menos até a terça-feira, 18.

De acordo com o instituto, são esperadas chuvas de até 100 mm/dia, ventos intensos de até 100 km/h e queda de granizo.

Veja a previsão do tempo para a capital paulista nos próximos dias, segundo a Meteoblue:

- Terça-feira: entre 18ºC e 25ºC;

- Quarta-feira: entre 16ºC e 25ºC;

- Quinta-feira: entre 14ºC e 26ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 29ºC.

O Brasil apresentou na COP30, em Belém, o guia "Gestão de Dejetos da Produção Animal para Mitigação do Metano: A contribuição do Brasil para a ação climática global", uma publicação que reúne políticas, tecnologias e experiências nacionais para orientar outros países na redução das emissões de metano na pecuária.

Conforme nota da Embrapa Suínos e Aves, o material foi elaborado em parceria que envolveu o Ministério da Agricultura, a Embrapa, o Instituto 17 e a Climate and Clean Air Coalition (CCAC). Ele inclusive tem uma versão em inglês.

O guia destaca que a gestão de dejetos pecuários é uma das formas mais eficazes de reduzir emissões dentro do setor agrícola, já que os sistemas de produção animal estão entre as principais fontes globais de metano - poluente climático de vida curta com potencial de aquecimento global até 27 vezes superior ao do CO2 em um horizonte de 100 anos.

O documento reforça que o manejo adequado transforma um passivo ambiental em oportunidade, permitindo gerar energia renovável, biogás, eletricidade e biofertilizantes, promovendo ao mesmo tempo redução de gases de efeito estufa, ganhos econômicos e sinergia com a segurança alimentar e a inclusão social, explica a Embrapa na nota.

A publicação traduz a trajetória brasileira em um roteiro replicável composto por seis etapas: compreender o contexto produtivo e as fontes de emissão; diagnosticar barreiras e condições habilitadoras; quantificar o potencial de mitigação e os cobenefícios; desenvolver e demonstrar soluções técnicas e de negócio; estruturar mecanismos de monitoramento e institucionalização; e promover cooperação, inclusão e escalabilidade. Voltado a gestores públicos, formuladores de políticas, técnicos, pesquisadores e instituições financeiras, o guia busca facilitar a cooperação internacional, com ênfase no aprendizado entre pares e em soluções adaptáveis às realidades do Sul Global.

O vice-presidente brasileiro e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, assinou uma carta de compromisso que celebra o lançamento da consulta pública da Estratégia Nacional de Descarbonização Industrial (Endi). A assinatura da carta foi na zona verde da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). "É urgente reduzir emissão de poluentes; países dos trópicos sofrem mais", afirmou Alckmin.

A Estratégia Nacional de Descarbonização Industrial tem como objetivo transformar a "descarbonização em motor de competitividade e desenvolvimento econômico sustentável". São contemplados os setores da siderurgia, cimento, químico, papel e celulose, alumínio e vidro.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a estratégia vai articular ações voltadas à inovação, eficiência e criação de mercados de produtos de baixo carbono. A estratégia está estruturada em quatro pilares interligados: pesquisa, desenvolvimento, inovação (PD&I) e capacitação profissional - incentivo à criação de soluções tecnológicas nacionais e à formação de mão de obra qualificada; insumos descarbonizantes - substituição progressiva de insumos e energéticos fósseis por alternativas mais sustentáveis, como biocombustíveis, hidrogênio de baixa emissão, biomassa e materiais reciclados; estímulo à demanda por produtos de baixo carbono - consolidação de mercados por meio de certificações, rotulagens e políticas de compras públicas sustentáveis, ampliando a competitividade da indústria brasileira; e financiamento e incentivos - estruturação de instrumentos de crédito, incentivos fiscais e mecanismos de defesa comercial para garantir as condições necessárias à transição industrial.

De acordo com a CNI, o ato consolida a cooperação entre governo federal e setor produtivo e reforça a "disposição da indústria em contribuir para a redução da intensidade de carbono na produção". O fortalecimento de uma base industrial inovadora, competitiva e socialmente responsável é condição essencial para que o "Brasil alcance as metas climáticas até 2050", diz comunicado da CNI.

A cerimônia tem a presença de representantes de associações industriais, como a CNI, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), Associação Brasileira das Indústrias de Vidro, Instituto Aço Brasil, Indústria Brasileira de Árvores, Sindicato Nacional da Indústria de Cimento e Associação Brasileira de Cimento Portland.