Diane Keaton: DiCaprio, Coppola, Jane Fonda e mais celebram legado da atriz; veja homenagens

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Steve Martin, Bette Midler, Reese Witherspoon, Leonardo DiCaprio e Francis Ford Coppola estão entre os grandes nomes de Hollywood que prestaram homenagens a Diane Keaton, que morreu neste sábado, 11, aos 79 anos. A causa da morte da artista não foi divulgada.

Conhecida por suas atuações inesquecíveis em filmes como O Poderoso Chefão (1972) e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), Keaton também ficou marcada como ícone do estilo e da moda, que usava como sinônimo da expressão de sua liberdade. Após o anúncio de sua morte, muitos colegas recorreram às redes sociais para demonstrar o carinho e a admiração pela artista.

Steve Martin, que contracenou com Keaton em O Pai da Noiva (1991), compartilhou o trecho de uma entrevista com ela e Martin Short. No trecho, Short pergunta: "Quem é mais sexy, eu ou Steve Martin?", e ela responde: "Ah, vocês dois são idiotas."

"Não sei quem postou isso primeiro, mas resume nosso relacionamento encantador com Diane", escreveu o ator.

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O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro tenta localizar o professor universitário aposentado Antônio Petraglia, de 70 anos, que está desaparecido desde domingo, 12, quando saiu sozinho para fazer uma caminhada em um parque localizado na região do Morro da Urca, na zona sul da capital fluminense.

Petraglia foi diagnosticado com a doença de Alzheimer, segundo relataram familiares à corporação. Ele saiu de casa, no Flamengo, no período da tarde para fazer uma caminhada habitual, mas não retornou. Os bombeiros foram acionados por volta das 20h10.

Em nota, o sindicato dos professores da UFRJ (AdUFRJ) informou que Petraglia costuma fazer exercícios regularmente por recomendação médica, e que suas atividades eram monitoradas pela esposa por meio de um aplicativo de geolocalização.

Quando a mulher do docente percebeu que o sinal que indicava a trilha havia sido interrompido, ela acionou o resgate. Ele saiu de casa trajando uma camisa cinza, shorts preto, tênis e carregava uma correntinha de identificação pessoal.

As buscas, concentradas na área da Pista Claudio Coutinho, completaram 24 horas na noite desta segunda-feira, 13, mas o paradeiro do docente aposentado ainda é desconhecido.

Para tentar localizar Petraglia, os militares utilizam drones com câmeras térmicas, cães farejadores e embarcações que realizam buscas pelo mar, na altura do costão do Morro da Urca. Os bombeiros realizam varreduras terrestres e sobrevoos sobre as trilhas do morro e as áreas de mata.

"Um Posto de Comando Avançado (PCAv) foi montado nas proximidades do Parque do Bondinho para coordenar as equipes em campo", informou a corporação em nota.

Professor do Programa de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da UFRJ, Antonio Petraglia se formou em Engenharia Eletrônica pela universidade em 1977 e tornou-se mestre em Engenharia Elétrica pela mesma instituição em 1982.

Entre as décadas de 1980 e 1990, realizou o doutorado na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Pela mesma instituição americana, desenvolveu um pós-doutorado de março de 2001 a fevereiro de 2002 e, posteriormente, realizou outra pesquisa de pós-doutorado na University of Southern Califórnia (USC), entre janeiro e dezembro de 2014.

O ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo Milton Leite (União Brasil) apresentou nesta segunda-feira, 13, uma representação criminal contra quatro advogados do Jockey Club de São Paulo, acusando-os de injúria racial equiparada ao crime de racismo. O documento foi registrado no 78º Distrito Policial (Jardins).

A denúncia se baseia em uma petição apresentada pelos advogados do Jockey no processo de recuperação judicial do clube, na qual Vicente Renato Paolillo, José Mauro Marques, João Boyadjian e Hoanes Koutoudjian se referem a Leite como um "antropoide desvairado", termo geralmente usado para se referir a macacos. Procurado pela reportagem, o Jockey não se manifestou.

No documento, os advogados escreveram que "o vereador citado, qual antropoide desvairado, verberava: 'proprietários de cavalos, tirem seus cavalos de lá, porque serão presos'", em referência à aprovação, durante a presidência de Leite, da lei municipal que proibiu corridas de cavalos com apostas em São Paulo, principal atividade do Jockey Club.

Segundo a defesa de Leite, o uso da expressão configura "racismo gratuito, doloso e recreativo", uma forma de discriminação disfarçada de linguagem culta ou ironia. "Trata-se de um ato premeditado, consciente e destituído de qualquer motivação legítima - um gesto de desprezo travestido de retórica, que busca atingir a dignidade da vítima apenas pelo prazer de ofendê-la em razão de sua cor", afirmam os advogados Fernando Capez, Luciano Cardoso e Guilherme Chebl.

"Os representados, todos homens brancos, de elevada instrução e larga experiência profissional, ao utilizar a expressão 'antropoide desvairado' em documento judicial, conferiram aparência de erudição a uma ofensa que, em verdade, traduz o mais clássico insulto racista: reduzir o negro à condição de animal", afirmaram.

A defesa sustenta ainda que a ofensa não tem relação com o tema do processo - a reestruturação financeira do Jockey - e que foi incluída com o único propósito de humilhar.

A representação pede a instauração de inquérito policial para apurar o caso e responsabilizar criminalmente os quatro advogados e solicita ainda o aumento da pena pela prática em concurso de agentes.

O ex-presidente da Câmara lamentou o episódio e afirmou que tomará medidas cíveis e criminais contra os responsáveis. "É triste ver que, no tempo de hoje, advogados que até então não tinham exposto, tirado a carapuça, hoje baixaram ao praticar o ato de racismo contra mim, contra uma população negra desse País. Têm tamanho desrespeito com o nosso povo de praticar o ato de uma maneira formal nos autos de um processo. Nós vamos tomar as providências diante da lei", afirmou.

Segundo ele, também será protocolada ação por danos morais e eventuais valores obtidos por sucumbência serão destinados à Universidade Zumbi dos Palmares e ao Hospital Cruz Verde.

"Lutarei até as últimas consequências pela condenação criminal e civil", afirmou, acrescentando que os advogados serão identificados junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O ex-presidente sugeriu articular a abertura de uma CPI para investigar o Jockey Club. "Sem prejuízo também de trabalharmos para construir uma CPI contra o Jockey Club, pelas atitudes e por patrocinar e contratar gente, um advogado, um profissional racista, para defender aquela instituição", afirmou.

Milton Leite, que deixou a Câmara neste ano após sete mandatos consecutivos, presidiu o Legislativo paulistano por três vezes e anunciou que não disputaria nova eleição.

O terreno do Jockey Club de São Paulo, com cerca de 600 mil m², é alvo de uma disputa entre o clube e a Prefeitura, que cobra R$ 829 milhões em impostos contestados na Justiça. A gestão municipal estuda declarar a área de utilidade pública para viabilizar sua desapropriação e transformação em parque municipal, conforme previsto na revisão do Plano Diretor de 2023.

Em 2024, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou uma lei que proibia as corridas de cavalos com apostas, numa tentativa de inviabilizar o funcionamento do Jockey. A medida contou com o apoio de Leite, na época presidente da Câmara, que afirmou até que iria ao Jockey Club acompanhado de agentes do Controle de Zoonoses e da polícia, para impedir competições de turfe.

No entanto, o Tribunal de Justiça suspendeu a lei após pedido do Ministério Público e a declarou inconstitucional, garantindo a continuidade das atividades do clube.

Passageiros de um voo da Air France que sairia de Paris com destino a Salvador nesta segunda-feira, 13, ficaram mais de seis horas esperando dentro do avião até a decolagem ser cancelada.

O voo AF476 não saiu do aeroporto Charles de Gaulle por problemas técnicos e foi remarcado para esta terça-feira, 14, informou a companhia aérea. A Air France também lamentou a situação e pediu desculpas aos clientes.

"Primeiro, disseram haver problemas mecânicos. Em seguida, houve mudança de tripulação", relatou um passageiro brasileiro em uma publicação no Instagram. "O comandante sempre passando previsões de decolagens sem saber ao certo o que informar", escreveu.

Segundo a publicação, os passageiros ficaram sem assistência da companhia durante a espera. "O Boeing 777 está lotado inclusive com crianças e pessoas idosas. Passageiros estão extenuados e com fome e questionam a empresa aérea por que mantê-los tanto tempo no interior da aeronave sem o devido cuidado", afirmou o brasileiro.

Em nota, a Air France confirmou que os passageiros ficaram a bordo do Boeing 777 até a validação do novo horário de partida. Porém, a companhia aérea não informou o tempo de espera na aeronave nem sobre a assistência aos passageiros.

"A Air France lamenta essa situação excepcional e pede desculpas aos seus clientes. A companhia reitera que a segurança de seus clientes e tripulantes é sua prioridade absoluta", diz o comunicado.