A Fazenda: Carol Lekker se envolve em brigas e público pede por expulsão

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As brigas em A Fazenda 17 estão se tornando rotina no reality show rural da Record. Neste fim de semana, entre sábado, 11, e domingo, 12, a participante Carol Lekker se envolveu em duas brigas, jogou água em outra participante, e as ações revoltaram o público.

No sábado, após as punições propositais de Yoná e alguns desentendimentos com a casa, Carol jogou água na peoa durante a briga.

Ela não foi a única: Martina também jogou água na peoa após diversas brigas causadas por Yoná durante a última Roça, quando Guilherme Boury foi eliminado.

Ambas as atitudes foram vistas de maneira negativa pelos internautas, em especial o "selinho" que Carol deu em Yoná enquanto brigava com a participante. "Acho que a Yoná é problemática, mas isso aqui que a Carol fez não é assédio? Deveria ser expulsa", disse uma.

Outros ressaltaram um trecho do discurso de Marcos Mion para os participantes de A Fazenda 11, em que ele explica que atos como o de Carol geram expulsão.

Nesse domingo, 12, Tamires e Carol entraram em outra briga acalorada. Durante a discussão, ambas foram separadas por outros participantes.

Tamires foi acusada de racismo por Carol, entre a troca de outros palavrões.

"Isso aqui é uma mulher descontrolada, que cospe na cara de outras mulheres", relembrou também Tamires, sobre a briga em que Carol cuspiu em Rayane Figliuzzi.

O público não recebeu muito bem as brigas: muitos pedem pela expulsão da peoa enquanto outros acham que a volta de algumas Roças teria "subido à cabeça".

Outros, pelo contrário, afirmam que Carol traz entretenimento para o reality show, motivo pelo qual deveria ficar. Após as brigas, entretanto, Carol virou alvo de alguns participantes para a Roça e poderá ser eliminada em breve.

O processo de eliminação começa na terça-feira, quando a berlinda é formada. Na quarta-feira os peões realizam a Prova do Fazendeiro, quando um deles sai da Roça e se torna uma espécie de "líder". A eliminação ocorre no dia seguinte.

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O subsecretário de Inteligência, coronel Uirá Ferreira, afirmou em coletiva no início desta segunda-feira, no Quartel-General da Polícia Militar, que a operação foi resultado do trabalho de inteligência da PM. De acordo com Uirá, os criminosos foram presos sem troca de tiros.

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"Como venho dizendo, é inaceitável que criminosos ainda tenham acesso com tanta facilidade a armamentos desse tipo. Enquanto isso, o Estado segue trabalhando com estratégia e firmeza para interromper essas redes e enfrentar quem insiste em desafiar a lei", escreveu.