Quarta temporada de 'Bridgerton' ganha data de estreia

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A Netflix anunciou, na manhã desta segunda-feira, 13, a data de estreia da quarta temporada de Bridgerton. Dividido em duas partes de quatro episódios cada, o novo ano será lançado na plataforma nos dias 29 de janeiro e 26 de fevereiro de 2026. Além disso, o streaming também liberou uma primeira prévia dos capítulos inéditos - assista acima.

A quarta temporada de Bridgerton segue a história de amor de Benedict Bridgerton (Luke Thompson) e Sophie (Yerin Ha), que se apaixonam após um encontro inesperado num baile de máscaras.

Além de Thompson e Ha, o elenco do novo ano inclui os retornos de Jonathan Bailey, Nicola Coughlan, Hannah Dodd, Julie Andrews e Golda Rosheuvel.

Baseada nos romances de Julia Quinn, a série segue um diferente membro da família Bridgerton a cada ano. Ao todo, a saga literária de Bridgerton teve oito volumes, com a quarta temporada adaptando os eventos de Um Perfeito Cavalheiro, terceiro livro da série.

Um dos principais sucessos da Netflix, Bridgerton já rendeu três temporadas e um derivado, Rainha Charlotte, para a plataforma. A série principal já foi renovada até a sexta temporada.

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Maurício Braga de Araújo, de 60 anos, é o piloto do avião que caiu sobre uma casa em Goiânia, na tarde desta segunda-feira, 13. Professor do Instituto Federal de Goiás (IFG) e doutor em física, ele era o único tripulante da aeronave e foi encontrado sentado, consciente e com ferimentos leves. Conforme apurou o Estadão, ele é dono da aeronave há 20 anos.

O local do acidente fica a cerca de 16 quilômetros do Aeroporto Internacional de Goiânia. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CMBGO), uma testemunha que acionou a corporação. O acidente ocorreu por volta das 12h44. Como houve vazamento de combustível, as equipes dos Bombeiros isolaram a área para eliminar os riscos de incêndio ou explosão.

O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), vai realizar ira coletar os dados para apurar as causas da queda.

A aeronave de matrícula PU-DNA é um Seamax M-22, com capacidade para apenas um piloto e um passageiro.

Ela foi fabricada em 2008 e é registrada como construção amadora - categoria utilizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para definir aviões cuja porção maior foi feita e montada por alguém que tinha o objetivo de aprender ou de recreação. A situação de aeronavegabilidade é normal, mas a aeronave não está autorizada a prestar serviço de taxi aéreo.

Um avião de pequeno porte caiu sobre uma casa no bairro Setor Santos Dumont, em Goiânia, na tarde desta segunda-feira, 13. O piloto Maurício Braga de Araújo, de 60 anos, sofreu apenas ferimentos leves. Segundo os bombeiros, ele era o único tripulante da aeronave. O local do acidente fica a cerca de 16 quilômetros do Aeroporto Internacional de Goiânia.

De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CMBGO), uma testemunha que acionou a corporação afirmou que o piloto de 60 anos estava fora da aeronave, consciente e sentado, apenas com algumas escoriações. O acidente ocorreu por volta das 12h44.

Como houve vazamento de combustível, as equipes dos Bombeiros isolaram a área para eliminar os riscos de incêndio ou explosão.

O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), foi acionado para o local. Os agentes vão realizar a etapa chamada de Ação Inicial, onde é feita a coleta de dados, preservação de elementos e verificação inicial dos danos causados à aeronave ou pela aeronave, além do levantamento de outras informações importantes para a investigação.

A aeronave de matrícula PU-DNA é um Seamax M-22, com capacidade para apenas um piloto e um passageiro. Ela foi fabricada em 2008 e é registrada como construção amadora - categoria utilizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para definir aviões cuja porção maior foi feita e montada por alguém que tinha o objetivo de aprender ou de recreação.

A situação de aeronavegabilidade é normal, mas a aeronave não está autorizada a prestar serviço de táxi aéreo.

Um incêndio de grandes proporções que atinge a Chapada dos Veadeiros, no estado de Goiás, desde o dia 28 de setembro, chegou ao Parque Nacional e ameaça casas no entorno, além de destruir parte da vegetação e matar animais que vivem no local.

Servidores e brigadistas do Ibama/Prevfogo, ICMBio, Rede Contra Fogo, Brivac, Brigada de São Jorge e Brigada Cerrado em Pé, além de bombeiros, atuam para conter o avanço das chamas.

De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), dois dos três incêndios que atingem a Chapada dos Veadeiros foram controlados ao longo do último final de semana.

"Informamos que dois incêndios que atingiam a Chapada dos Veadeiros foram controlados durante o último final de semana (11 e 12 de outubro). No momento, permanece ativo um incêndio na região de Nova Roma", informou o instituto.

Ainda não há um número oficial sobre a área total que já foi queimada. O ICMBio estima que ao menos 80 mil hectares já tenham sido afetados.

"Até o momento, não foram avistados animais selvagens atingidos pelos incêndios, porém animais domésticos (como bovinos), foram afetados pelas chamas", acrescentou.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) de Goiás, pelo menos 30 proprietários de imóveis rurais já foram ou estão sendo notificados para que respondam pelos incêndios que castigaram a região da Chapada dos Veadeiros. O levantamento dessas foi feito pela secretaria com auxílio de imagens de satélite.

A operação da Semad teve início no dia 6 deste mês. Fiscais da Semad, militares do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, e agentes da Polícia Civil investigam a responsabilização pelos focos de incêndio.

A Semad e os demais órgãos envolvidos detectaram situações em que um único proprietário pode ser responsabilizado pela devastação de 30 mil hectares. Na operação de campo, houve também abordagens em flagrante.

No ano passado, um incêndio área de conservação queimou 10 mil hectares na região Chapada dos Veadeiros, 7 mil deles dentro do Parque Nacional, segundo ICMBio.