Mariela Garriga interpretará Maria Madalena no filme 'A Ressurreição de Cristo', de Mel Gibson

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A sequência de A Paixão de Cristo, filme de sucesso dirigido por Mel Gibson e lançado em 2004, precisou escalar novos atores para os papéis de alguns dos personagens principais. Além do finlandês Jaakko Ohtonen, que assume o papel de Jesus no lugar de Jim Caviezel, a atriz cubana Mariela Garriga substitui Monica Bellucci como Maria Madalena.

Mariela Garriga tem 36 anos e nasceu em Havana, Cuba, mas tem tripla nacionalidade - cubana, italiana e americana. Ela esteve recentemente em Missão: Impossível - O Acerto Final, último longa da saga de Tom Cruise, mas começou no mundo da atuação ainda na adolescência, quando apareceu em um programa de TV local aos 13 anos e começou a se dedicar ao teatro.

Em 2009, aos 20 anos, Mariela se mudou para a Itália, onde começou a estudar artes dramáticas e atuação na Rodgers Acting Studio, em Milão. Posteriormente, viajou para os Estados Unidos e deu sequência aos estudos em Nova York.

No mercado italiano, a atriz participou de dezenas de projetos, como o drama Homens de Ouro, de Vincenzo Alfieri, e a comédia Chi m'ha Visto. Nos EUA, acumula créditos de participação em séries como NCIS, Luis Miguel: A Série, Law & Order: SVU e NCIS: LA, além de ter interpretado uma personagem recorrente na série limitada Bosé, do Paramount+.

'A Ressurreição de Cristo', de Mel Gibson

A Ressurreição de Cristo será dividido em duas partes, dando sequência direta ao filme original, A Paixão de Cristo, que acompanhou as últimas 12 horas anteriores à crucificação.

Anteriormente, Gibson definiu o filme como uma "viagem de ácido", dizendo que a trama pode mostrar Jesus explorando o Hades, lidando com anjos caídos e vagando pelo Inferno antes de sua ressurreição. As filmagens acontecem na Itália.

Segundo informa a Variety, A Ressurreição de Cristo: Parte 1 tem previsão de lançamento para março de 2027, durante a Semana Santa. A Parte 2 sai 40 dias depois, na Quinta-Feira de Ascensão - celebração religiosa cristã da subida de Jesus Cristo ao céu.

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O número de casos confirmados de intoxicação por metanol no Brasil subiu de 32 na última segunda-feira, 13, para 41 nesta quarta-feira, 15, de acordo com o boletim do Ministério da Saúde.

As mortes por intoxicação pela substância no País subiram de cinco para oito, informou o boletim. Duas novas mortes foram registradas em Pernambuco e uma em São Paulo. Com isso, o Estado paulista chegou a seis óbitos por intoxicação por metanol.

Outras 10 mortes continuam em investigação, sendo quatro em São Paulo, três em Pernambuco, uma em Mato Grosso do Sul, uma na Paraíba e uma no Paraná.

Em relação aos casos, o ministério informou que ainda existem 107 em investigação. Outras 489 notificações foram descartadas.

São Paulo concentra 60,81% das notificações, com 33 casos confirmados e 57 sendo investigados.

Até o boletim anterior, havia confirmações da intoxicação por metanol em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul. No boletim divulgado nesta quarta-feira, foi incluso o estado de Pernambuco - além das duas mortes já citadas, o Estado tem 3 casos de intoxicação confirmados e 31 em investigação.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) anunciou na tarde desta quarta-feira, 15, que "adotará as medidas jurídicas cabíveis" contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de anular a condenação de Francisco Mairlon Barros Aguiar, sentenciado a 47 anos de prisão por homicídio qualificado e furto qualificado no caso conhecido como Crime da 113 Sul.

O MPDFT questiona os argumentos dos ministros da Corte de que Mairlon teria sido coagido em depoimento a assumir participação no crime na fase de investigação do caso. De acordo com o ministério público, "não foi constatada qualquer violação à integridade física ou psicológica do investigado pelos agentes públicos responsáveis pela condução do procedimento".

"A confissão extrajudicial do acusado Francisco Mairlon foi integralmente registrada em áudio e vídeo, com acompanhamento de profissional regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), garantindo o pleno exercício do direito à ampla defesa", diz o MPDFT.

O MPDFT diz que aguardará a publicação do acórdão referente à decisão para adotar as medidas cabíveis. De acordo com o órgão, a decisão do STJ não trata do mérito da acusação e a análise meritória, "de fato, ocorreu em um julgamento solene em que acusação e defesa tiveram igualdade de oportunidades para apresentar suas razões".

"Ao final desse rito legal e após aprofundada análise das provas, a decisão soberana dos jurados, em todas as oportunidades, foi pela condenação dos réus, em plena conformidade com a Constituição Federal", diz.

Entenda o caso

Francisco Mairlon Barros Aguiar deixou o presídio da Papuda na madrugada desta quarta-feira, após ficar 15 anos preso. Em 2013, ele foi condenado pelo Tribunal do Júri a 55 anos de prisão por participação no crime que ficou conhecido como 113 da Sul. A pena foi reduzida para 47 anos na segunda instância. A soltura ocorreu por determinação do STJ, que na terça-feira, 14, anulou a condenação por conta de irregularidades no processo.

O STJ classificou a condenação de Mairlon como um "erro judiciário gravíssimo". Para o relator do recurso, ministro Sebastião Reis Júnior, a decisão que levou Mairlon a ser julgado pelo Tribunal do Júri em 2013 revela que o acusado foi julgado apenas com base na confissão apresentada pela polícia e no relato dos corréus, sem que o juízo tenha aliado a esses elementos qualquer outro decorrente da ampla investigação instaurada para apurar os crimes.

Na avaliação de Reis Junior, houve violação dos princípios da presunção de inocência e do devido processo legal, o que justifica a aplicação de entendimento firmado pelo STJ em 2022, segundo o qual não é possível submeter o acusado a julgamento pelo júri com base apenas em elementos de convicção da fase extrajudicial.

Morreu aos 62 anos nesta quarta-feira, 15, Sérgio Mattos, fundador da agência de modelos 40 Graus. A informação foi confirmada nas redes sociais pela própria empresa. Segundo o jornal O Globo, ele estava internado por complicações renais.

"Com profundo pesar, informamos o falecimento do nosso amado, Sérgio Mattos. Infelizmente, poucos minutos após a publicação da nota de esclarecimento sobre as informações inverídicas que circulavam, recebemos a triste confirmação de sua partida. É com imensa dor que compartilhamos esta notícia. Agradecemos sinceramente por todas as mensagens de carinho, solidariedade e apoio neste momento tão difícil."

Em sua aparição pública mais recente, Mattos gravou uma participação em Vale Tudo, como um dos convidados do casamento de Odete Roitman e César Ribeiro. O empresário é considerado responsável por alavancar carreiras como de Gisele Bündchen, Cauã Reymond e Isabelli Fontana. Também trabalhou com Maria Fernanda Cândido, Rodrigo Hilbert, Paulo Zulu, Agatha Moreira, Rômulo Arantes, Mariana Rios e outros.

Nascido na Bahia e criado no Rio de Janeiro, Sérgio Mattos começou a carreira de booker em 1988, gerenciando a carreira e a agenda de modelos e artistas. Rapidamente começou a se destacar e se tornou responsável por dar mais visibilidade a personalidades que ficaram famosas no mundo da moda e da TV. Montou sua própria agência, a 40 Graus, em 2004.

Em entrevista concedida em 2019 ao portal Fashion United, ele falou sobre a carreira e o sucesso que conquistou ao longo da trajetória profissional.

"Penso que é porque amo o que faço, sempre amei. Também sempre me dediquei ao máximo em tudo que me propus fazer, seja descobrindo modelos, seja 'bookando' para os trabalhos ou mandando modelos para o exterior", afirmou.