Wanessa Camargo diz que Isis Valverde 'é incrível' e boa madrasta

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Wanessa Camargo e Marcus Buaiz terminaram o casamento em 2022, após 17 anos juntos. Pais de José Marcus, de 13 anos, e João Francisco, de 10, a cantora e o empresário mantêm uma relação de parceria e respeito desde a separação - algo que, segundo ela, é essencial para o bem-estar dos filhos.

Em entrevista ao gshow, Wanessa comentou sobre a boa convivência entre as famílias e elogiou a atual esposa do ex-marido, a atriz Isis Valverde, com quem ele se casou em maio deste ano. "Ele encontrou uma mulher que é incrível, que é dona de si e que respeita e tem carinho pelos meus filhos. Isso é muito importante", afirmou.

A cantora contou que os meninos se dão bem com a madrasta e seu filho, Rael, de 6 anos, do casamento da atriz com o empresário André Resende. "A Isis é uma pessoa incrível. Meus filhos adoram ela. E é isso que importa. O Marcos está feliz, eles estão felizes", disse.

Wanessa destacou ainda que a harmonia familiar é resultado do diálogo e do respeito mútuo entre ela e Buaiz. "A gente troca, discorda, se respeita. Cada um entende o seu papel, eu como mãe e ele como pai. Não deu certo o casamento, mas tem que dar certo a família", afirmou.

Mesmo com a agenda cheia entre os ensaios para o Dança dos Famosos e a preparação do DVD que celebra seus 25 anos de carreira, Wanessa disse que mantém a rotina materna como prioridade. Ela contou que, mesmo à distância, conversa com os filhos diariamente e elogiou o suporte do ex-marido: "O pai está dando um super apoio nesse momento."

Com maturidade, Wanessa reforçou que torce pela felicidade de todos. "Quando você tem uma relação com alguém que foi tão importante, e a minha relação com Marcus foi de anos, eu torço demais para que ele seja feliz", concluiu.

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A cidade de São Paulo teve alta de 9,3% nos furtos em setembro deste ano em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 31, pela Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP).

Foram 22.171 casos registrados no período, ante 20.292 no mesmo mês de 2024

Em nota, a SSP diz que segue "ampliando as estratégias de combate a todas as modalidades de crimes na capital, com investimentos em inteligência policial, tecnologia e inovação para fortalecer o trabalho das forças de segurança".

Os roubos caíram 4,3% no mês passado na capital. Foram 7.966 (358 a menos que no ano passado). Os latrocínios também recuaram: de seis para duas ocorrências. O número de estupros caiu 8,2%: de 279 ocorrências para 256.

Já os homicídios passaram de 49 em setembro de 2024 para 52 casos neste ano.

Números na capital paulista

Furtos: tiveram alta de 9,3% em setembro, com 22.171 casos

Roubos: tiveram queda de 4,3% em setembro, com 7.966 casos

Estupros: tiveram queda de 8,2% em setembro, com 256 casos

Latrocínios: tiveram queda de 67% em setembro, com 2 vítimas

Homicídios: tiveram alta de 6,1% em setembro, com 52 vítimas

Indicadores no Estado

Quando se considera todo o Estado, também houve alta de furtos: 47.282, crescimento de 3% em relação a setembro de 2024. Os latrocínios (-40%), homicídios (-22%) e roubos (-10%) recuaram.

Furtos: tiveram alta de 3% em setembro, com 47.282 casos

Roubos: tiveram queda de 10% em setembro, com 12.766 casos

Latrocínios: tiveram queda de 40% em setembro, com 9 vítimas

Homicídios: tiveram queda de 22% em setembro, com 197 vítimas

Estupros: tiveram queda de 2% em setembro, com 1.311 casos

A SSP destaca que, de janeiro a setembro deste ano, as ações conjuntas levaram a uma redução de 12,18% nos roubos em geral, enquanto os roubos de veículos recuaram 15,83% e os furtos de veículos diminuíram 6,95%. "Esses índices são os menores números de roubos em geral e de veículos dos últimos 25 anos na cidade de São Paulo. No mesmo período, as forças policiais prenderam e apreenderam 35.765 infratores, um aumento de 9,3% em relação ao ano anterior."

Além disso, a SSP diz que 2.546 armas de fogo foram retiradas das ruas e 14.091 veículos foram recuperados. "Tanto no comparativo mensal quanto no acumulado do ano, os furtos de veículos também apresentaram o menor índice em três anos. No acumulado de nove meses, passaram de 31.805 para 29.595 registros, queda de 6,95%."

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aproveitou a entrevista coletiva concedida hoje em São Paulo sobre a Operação Fronteira para responder à crítica do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), à atuação do governo federal na fronteira e à dificuldade de acesso às informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). "As informações do Coaf são do Coaf. Até eu tenho dificuldade de acessá-las porque tem protocolo. Para isso existe a cooperação, porque quando você tem os convênios tem essa troca de informações", disse.

Na sequência, defendeu o cumprimento dos trâmites legais. "Imagina se ministro de Estado começar a ter acesso à declaração de renda das pessoas. Não pode fazer isso. O ministro do Estado é um agente político, não pode ter acesso a informação sigilosa. Para isso existe serviço público, carreira de Estado independentemente de quem esteja governando", disse.

Ainda, de acordo com Haddad, o serviço público está para proteger o cidadão que anda na forma da lei. Quando ele descobre o ilícito ou o indício de ilícito, comunica à autoridade competente para investigar e, eventualmente, para denunciar aquele que infringiu a lei. "É assim que funciona o Estado. O Coaf tem o seu protocolo de segurança para que as pessoas não sejam expostas, a não ser que estejam cometendo ilícitos", disse, reforçando que este protocolo vale para os órgãos em geral.

"O Estado de Goiás tem muita informação. E quanto mais cooperarmos, mais fácil vai ser a atividade de combate ao crime organizado, à corrupção", disse, ao responder ao governador goiano que a União tem, sim, atuado nas fronteiras.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 31, que o apoio da Receita Federal a órgãos de segurança será cada vez mais frequente. Haddad ressaltou ainda que todo aparato da Fazenda Nacional está sendo colocado à disposição das forças de segurança pública, seja na esfera federal, com Ministério Público e Polícia Federal, ou na estadual.

"Nós estamos aumentando muito o nosso nível de cooperação. Por isso que eu digo, por mim, que vai se tornar cada vez mais frequente a participação da Receita Federal no apoio aos órgãos de segurança pública. Porque ela tem muita informação", declarou Haddad.

Em entrevista à imprensa no gabinete do ministério em São Paulo, Haddad fez comentários sobre o balanço, feito nesta sexta pela Receita, da Operação Fronteira, enfatizando que mais de mil pistolas foram retiradas do crime organizado. "Nós descobrimos um plano de furto dessas armas, que agora estão sob guarda das Forças Armadas."

Haddad observou que, no mundo inteiro, a Receita Federal dá suporte a órgãos de segurança pública, porque, em sua atividade fiscalizadora, acaba se deparando com crimes tributários e não tributários. O ministério da Fazenda, reforçou, tem órgãos que podem ajudar a segurança pública.

Em reação aos comentários do presidente da Câmara, Hugo Motta, em defesa do aumento da taxação das bets para reforçar os investimentos em segurança pública, Haddad disse que acha a proposta ótima, já que no mundo inteiro produtos e serviços com externalidades negativas pagam mais impostos.

O ministro salientou também que o combate ao crime depende da cooperação tanto no Legislativo quanto no Executivo, e que boas ideias estão sendo aperfeiçoadas por relatores no Congresso. "Quanto mais nós cooperarmos, mais fácil vai ser a atividade de combate ao crime organizado."

Nesse sentido, ele lembrou que, mesmo sendo de autoria de um opositor, o senador Sergio Moro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na quinta-feira uma lei que endurece penas para quem tenta obstruir investigações contra organizações criminosas. "Agora, o Sérgio Moro apresentou uma lei e o presidente achou por bem sancionar a lei do Sérgio Moro. O cara não pode ter uma boa ideia?", declarou Haddad.