Enquete 'A Fazenda 17': Mesquita, Rayane e Toninho estão na Roça

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A Roça de A Fazenda 17 foi oficialmente formada na noite da última terça-feira, 26, após a Prova do Fazendeiro definir quem escaparia da berlinda nesta semana. Na disputa contra Toninho Tornado e Luiz Mesquita, Walério Araújo levou a melhor e garantiu o chapéu de Fazendeiro.

Com esse resultado, Toninho, Luiz e Rayane Figliuzzi disputam a preferência do público na Roça da semana. A influenciadora não teve a chance de participar da Prova do Fazendeiro após ser vetada por Mesquita, que sobrou no Resta Um.

Walério foi parar na Roça indicado pelo então Fazendeiro da semana, Dudu Camargo. Em seguida, ocorreu a votação entre os peões da sede, com Rayane recebendo a maior parte dos votos, sete no total. Inicialmente, ela teria puxado Kathy da Baia, mas o Poder da Chama salvou a peoa. Quem ocupou o terceiro banquinho foi Toninho.

Com a saída de um dos três na noite desta quinta-feira, 27, o top 10 da edição estará formado.

Quem são os participantes que estão na Roça?

. Luiz Mesquita

Filho do apresentador Otávio Mesquita, Luiz Mesquita tem 31 anos de idade e é multiatleta e bicampeão do FMS (Fight Music Show).

. Rayane Figliuzzi

Carioca, Rayane tem 27 anos de idade e é dona de uma marca de moda praia, de um centro estético e uma empresa de bronzeamento artificial. A participante do reality show rural também é influenciadora digital e passou a ganhar mais reconhecimento após assumir namoro com Belo em fevereiro. No entanto, rumores sobre a relação dos dois surgiram em dezembro do ano passado.

. Toninho Tornado

Toninho Tornado é um humorista conhecido por ser o criador do bordão "calabreso", que ficou conhecido nacionalmente durante o BBB24, após ser utilizado dentro da casa por Davi Brito e gerar uma discussão dentro da casa.

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira, 27, uma operação para desarticular uma quadrilha envolvida na produção, fracionamento e comercialização ilegal de tirzepatida, princípio ativo do medicamento Mounjaro, utilizado para tratamento de diabetes e obesidade. Nas embalagens das caixas, constam o nome do princípio ativo.

Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, em clínicas, laboratórios, estabelecimentos comerciais e residências ligadas aos investigados. Já foram apreendidos relógios de marca, carros de luxo e também aeronave.

"A investigação identificou que o grupo mantinha estrutura de fabricação em condições incompatíveis com padrões sanitários, realizando envase, rotulagem e distribuição do produto de forma irregular", segundo a PF. A operação é realizada com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e das Vigilâncias Sanitárias dos estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco.

Produção clandestina

Indícios de produção em série em escala industrial, prática não permitida no âmbito da manipulação magistral autorizada pela legislação vigente, foram descobertos, segundo a investigação.

Ainda de acordo com a PF, a apuração também revelou a comercialização do material por meio de plataformas digitais. "Sem controles mínimos de qualidade, esterilidade ou rastreabilidade, elevando o risco sanitário ao consumidor. Além disso, estratégias de marketing digital induziam o público a acreditar que a produção rotineira da tirzepatida seria permitida", disse.

As ações realizadas nesta quinta-feira buscam interromper a atividade ilegal, identificar os envolvidos na produção e distribuição, e coletar materiais para análise e perícia dos itens confiscados.

A Avenida Brasil no Rio de Janeiro foi interditada no início da manhã desta quinta-feira, 27, em razão de um tiroteio na região. Não há informações de feridos. Desde a madrugada, a Polícia Militar do Rio realiza mais uma fase da Operação Barricada Zero.

A ação ocorre na Cidade Alta e em outras oito comunidades da zona norte do Rio: Pica Pau, Kelsons, Quitungo, Tinta, Dourados, Dique, Furquim Mendes e Guaporé. Agentes do 16º Batalhão de Polícia Militar e do Comando de Operações Especiais participam da operação.

Conforme o Centro de Operações Rio, a Avenida Brasil teve interdição na altura da Cidade Alta em razão de uma ocorrência policial. A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) e a Polícia Militar estão no local. "A Avenida Brasil foi liberada, na altura da Cidade Alta. Seguem interditadas uma faixa nas pistas central e lateral, nos dois sentidos", disse.

A circulação de trens também foi afetada devido ao tiroteio, que ocorreu próximo a estação Cordovil. De acordo com a SuperVia, concessionária responsável pelo trecho, os trens que passam pela região circularam apenas entre as estações Central do Brasil e Penha e Duque de Caxias e Saracuruna entre às 5h39 e às 6h43. O intervalo médio foi de 20 minutos, mas a situação já foi normalizada.

Na quarta-feira, 26, foi realizada uma operação emergencial da Polícia Civil no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. Uma criança de 12 anos foi baleada dentro de escola e três pessoas morrem durante um tiroteio. Na ocasião, a Linha Amarela também chegou a ser fechada e helicóptero da PM fez pouso na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Uma sala de aula da universidade ficou com marcas de bala perdida.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê que as escolas devem promover o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas ao uso crítico e responsável das tecnologias digitais. O tema é, inclusive, uma das competências gerais da educação básica estipuladas no documento.

Para tanto, são consideradas três grandes dimensões: pensamento computacional (capacidade de compreender, modelar e automatizar problemas e soluções por meio de algoritmos), mundo digital (formas de processar, transmitir e distribuir a informação de maneira segura e confiável nos meios digitais) e cultura digital (aprendizagens voltadas a uma participação mais consciente e democrática por meio das tecnologias digitais, com uma atitude crítica, ética e responsável).

"Não se trata apenas de instrumentalizar recursos, ensinar a digitar um texto, criar uma planilha ou elaborar uma apresentação, mas sim ensinar o indivíduo em formação a compreender como a tecnologia impacta as relações da vida cotidiana, as relações sociais, a avaliação e interpretação de dados e informações, a proteção de seus próprios dados e de terceiros", comenta Angelo Costa dos Santos, coordenador de Educação Digital do Colégio Visconde de Porto Seguro, campus Panamby. Trata-se da superação do curso de Informática ministrado no passado.

No Porto Seguro, esse trabalho começa sob a perspectiva da computação desplugada e da cultura "maker", e pouco a pouco temas como cidadania digital e internet segura são introduzidos e aprofundados. Os estudantes do 3º ano, por exemplo, usam o game "Reino da Bondade", no universo do jogo Interland, para aprender sobre gentileza na internet e discutir a "netiqueta" em aplicativos, enquanto o 4º e 5º anos têm discussões sobre fake news e a confiabilidade das fontes de informação.

Outra atividade proposta é a construção de uma ecovila no jogo Minecraft. Os estudantes têm o desafio de projetar do zero uma comunidade sustentável e, ao longo da construção, debatem problemas reais.

O uso de jogos como ferramenta para ensinar os pequenos a usufruir a tecnologia com segurança também é uma estratégia na Escola Bilíngue Aubrick. "Entendemos o letramento digital como parte das múltiplas linguagens que compõem a infância, assim como a escrita, o desenho e a oralidade. Ensinar a criança a compreender e usar o ambiente digital com intenção e responsabilidade é tão essencial quanto ensiná-la a ler e escrever", afirma Fatima Lopes, diretora geral da Aubrick. "Não se trata de 'colocar tecnologia na mão da criança', mas de ajudá-la a desenvolver discernimento, autonomia e ética no uso das ferramentas que fazem parte do seu cotidiano."

Para isso, diz Fatima, é preciso mudar a abordagem conforme a faixa etária. "Atividades lúdicas, como criar pequenas histórias digitais, investigar temas em plataformas apropriadas para a infância ou produzir registros multimodais, são parte essencial dessa trajetória", afirma.

"Na Educação Infantil, por exemplo, utilizamos recursos como o Matific, uma plataforma que transforma conceitos matemáticos iniciais em desafios lúdicos, narrativas interativas e situações-problema adequadas à idade. A criança aprende matemática enquanto joga, testando estratégias, tomando decisões, construindo significados e verbalizando raciocínios", afirma a diretora.

Veronica Cannatá, coordenadora e professora de Tecnologia Educacional do Colégio Dante Alighieri, reforça que englobar o letramento digital no ensino é essencial para preparar as crianças para os desafios do futuro. No Dante, o letramento digital acontece em diferentes frentes: nas aulas da disciplina STEAM-S (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes, Matemática e Ciências Sociais), durante o uso de dispositivos móveis em sala de aula, nos cursos extracurriculares de robótica e educomunicação, e na disciplina eletiva Inteligência Artificial: Tecnologias para melhorar o mundo.

Os alunos do 5º ano, por exemplo, participaram recentemente de um "escape room" sobre os cuidados necessários no ambiente online. Durante uma hora, eles enfrentaram o desafio de resolver enigmas em inglês relacionados à segurança digital para encontrar a chave e escapar da sala de aula.

"Da Educação Infantil ao Ensino Médio, o colégio trabalha a cidadania digital no combate ao bullying e cyberbullying, ao discurso de ódio e demais intolerâncias, além de tratar nas aulas o Marco Civil da Internet, a LGPD, o ECA, bolhas e algoritmos, big data, big techs, e-commerce, ética, segurança e privacidade nos espaços digitais", diz Veronica.

Para Beatriz Martins, coordenadora pedagógica do Brazilian International School - BIS, o letramento digital é importante porque mostra às crianças o lado construtivo da tecnologia: seu uso pedagógico, criativo, crítico e seguro. "Em um momento em que muitas famílias buscam afastar os filhos das telas, tratamos de ensiná-las a utilizar a tecnologia com intencionalidade", afirma.

Ela cita como exemplos o uso de plataformas com desafios lógico-matemáticos e a gravação orientada de vídeos. Também destaca o trabalho realizado nas séries de alfabetização, em que os alunos desenvolvem um livro digital autoral em parceria com as famílias. "Essa proposta fortalece a escrita, amplia a expressão e mostra que a tecnologia pode ser usada de forma consciente e intencional", comenta.

Outro caso é o projeto apresentado na competição British English Olympics (BEO), promovida anualmente pela Oxford Internacional com estudantes de escolas bilíngues de diversos países. O colégio foi o campeão da disputa em 2024, quando o tema final foi justamente letramento digital.

"Durante a etapa final, realizada na Inglaterra, os alunos desenvolveram uma atividade que uniu reflexão crítica, responsabilidade digital e criatividade", conta Beatriz. "A proposta apresentada incluiu abordagens adaptadas às diferentes faixas etárias, como uma música criada para a Educação Infantil que ajudou as crianças pequenas a entenderem, de forma simples e acessível, que a tecnologia só é positiva quando usada com consciência."